segunda-feira, 12 de março de 2012

Caso padre paulo

A atuação do Pe. Paulo Ricardo tem contribuído bastante para a compreensão da calamitosa situação em que se encontra o Brasil e têm fornecido armas diversas para que o homem comum combata essa situação.Constantemente, aqueles que tomam para si a árdua e, por vezes, ingrata missão de lançar luzes esclarecedoras sobre as trevas de obscurantismo tirânico em que vivemos conseguem provar empiricamente o valor de seus argumentos e de suas admoestações ao se converterem em alvos de perseguição. Um grande exemplo contemporâneo em nossa Terra Brasilis é, sem dúvida, o Pe. Paulo Ricardo de Azevedo Júnior.
No dia 27 de fevereiro, um grupo de sacerdotes resolveu dirigir uma carta à Arquidiocese de Cuiabá contra Pe. Paulo Ricardo. O objetivo da carta não é, como seria de se supor, apenas exarar repúdio contra comportamentos adotados pelo sacerdote que pudessem ser considerados reprováveis. Após um verdadeiro desfile de calúnias e ataques virulentíssimos ao Pe. Paulo Ricardo, os missivistas fazem seu pedido:

Cuiabá, Mato Grosso
27 de fevereiro de 2012
Excelentíssimos e Reverendíssimos Senhores
Bispos, Padres e Povo de Deus
CNBB, ANP, /CNP, CRB, Regional Oeste II
Estado de Mato Grosso
Excelências Reverendíssimas, sacerdotes e povo de Deus
Consternados dirigimo-nos aos senhores para levar a público nossos sentimentos de compaixão e constrangimento com relação ao nosso co-irmão no sacerdócio, Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, do clero arquidiocesano de CuiabáO que nos move é nosso desejo de comunhão, unidade, amor à Igreja e ao sacerdócio e a busca de verdadeira justiça, reconciliação e perdão.
Diante de um homem amargurado, fatigado, raivoso, compulsivo, profundamente infeliz e transtornado toma-nos, como cristãos e como sacerdotes, um profundo sentimento de compaixão e misericórdia. Diante de suas reiteradas investidas contra o Concílio vaticano II, contra a CNBB e, sobretudo, contra seus irmãos no sacerdócio invade-nos um profundo sentimento de constrangimento e dor pelas ofensas, calúnias, injúrias, difamação de caráter e conseqüentes danos morais que ele desfere publicamente e através dos diversos meios de comunicação contra nós, sacerdotes e bispos empenhados plenamente na construção do Reino de Deus.
Exporemos aqui estas duas questões com o máximo possível de objetividade na esperança que esta carta aberta seja acolhida com o mesmo espírito com que foi redigida e, mais ainda, na esperança de que encontraremos, com a intervenção segura e consciente de nosso querido Dom Milton Antônio dos Santos, arcebispo de Cuiabá, uma solução definitiva para esta questão e que seja sempre para a maior glória do Reino de Deus e para retomarmos o bom caminho.
Somos padres diocesanos e religiosos da Arquidiocese de Cuiabá e das demais dioceses do estado de Mato Grosso. Há décadas, dedicamo-nos, todos nós, com afinco, zelo e dedicação apostólica à instrução do povo nos caminhos do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, não merecemos as calúnias, injúrias e difamação de caráter que Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior desfere contra nós bla bla bla...

Nota do autor do blog:

É logico que não tive paciencia de expor mais conteudo de uma carta sem futuro e mediocre ... tais sacerdotes já se auto denunciaram. Se o Padre Paulo que é um homem de muito estudo e aberto as maravilhas de Deus falou aquelas coisa e o senhores se sentiram incomodado é sinal que foi pisado no calo dos senhores... oras não estão felizes com a atuação de padre paulo cai fora oras se jesus fosse tão manso quanto esse mundo hipocrita quer que seje estariamos perdidos " as cobras  malditas deverão sofrer no inferno o castigo que lhe é reservado " .
O povo de Deus não pode ficar calado temos que defender nossos padres... No passado mataram e perseguiram jesus por que ele mostrou a verdade e não me admiro que no mundo de hoje fação a mesma coisa com aqueles que pregão a verdade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário