sábado, 27 de março de 2010

Vocação Sacerdotal - um chamado de Deus
A primeira reflexão deve ser sobre o caráter estritamente sobrenatural do chamado de Deus: foi Ele quem tomou a iniciativa sobre o novo rumo que as vidas dos vocacionados tomarão. Porque não são os vocacionados que escolheram a Cristo, mas sim foi Cristo quem, de uma maneira especial, escolheu-os para que vão por todo o mundo e levem frutos de santificação e de autêntica vivência cristã, e para que todos os frutos permaneçam como um sinal clarividente da intervenção divina (Cf. Jo 15,16).
A vocação sacerdotal e consagrada se apresenta por isso como uma eleição providente de Deus, profundamente gratuita, imprevista e desproporcionada a nossos cálculos e possibilidades humanas.
A vocação sacerdotal é o maior presente que Deus pode depositar nas almas. Do mesmo modo que chamou Pedro, são Tiago, João... e foi-lhes dizendo: 'Vem e segue-me', um dia Cristo fixou seu olhar em um jovem e disse: 'N., N.,N.,... vem, que eu te farei pescador de homens'. Ninguém respondeu ao sacerdócio por ação humana, mas porque o próprio Cristo no interior de suas almas pronunciou seu nome e os convidou a segui-lo. É um convite a grandes coisas: o que é melhor que ser embaixador do próprio Deus?
Cristo tem necessidade de cada um dos sacerdotes, como teve de Pedro, de São Tiago e de São João. Os sacerdotes são as mãos, os pés, os olhos, a mente, o coração de Jesus Cristo; são os canais e os meios pelos quais Ele vai comunicar-se à humanidade.
Que honra! Que doce o peso que Ele coloca sobre ombros de cada sacerdote: é o peso imponderável da Redenção, na qual se contém a felicidade pessoal e eterna de cada homem.
Chamado que respeita a Liberdade
Deus respeita em sua integridade o homem e quando chama uma alma a seu serviço, em seu solene poder, nem a violenta, nem a intoxica, mas, com a paciência e amor que em sua revelação podemos contemplar em Jesus, deixa-a quase andar à deriva ou ao sabor das circunstâncias normais que trazem consigo esses processos e situações, e que em seus altos e baixos mal controlados poderiam inclusive determinar a decisão fundamental da alma e comprometer seu desígnio.
Há muitos jovens que Deus nosso Senhor preparou amorosamente desde toda a eternidade para que sejam sacerdotes; há muitos jovens que Deus chamou para serem sacerdotes; mas nem todos correspondem ao chamado de Deus, porque o chamado de Deus não implica o esmagamento da liberdade da pessoa humana; Deus sempre deixa a liberdade de seguí-lo ou não segui-lo. Cada jovem chamado ao sacerdócio é livre, absolutamente livre; cada um deles pode responder a Deus: sim ou não.
Chamado que exige uma resposta pessoal
Deus chama a cada jovem ao sacerdócio para que ele responda; chama a cada um, como pessoa. E a resposta a Deus é uma resposta pessoal. Nunca posso me escusar na falta de generosidade dos outros para justificar minhas atitudes. No caso de que os demais não viverem o cristianismo, de não se entregaram com entusiasmo ao trabalho apostólico, eu não tenho nenhum motivo para ficar atrás... Já dizia a Bíblia: 'Ainda que caiam dez mil à tua direita e dez mil à tua esquerda, tu segue adiante'.
Chamado que implica Santidade
A missão de cada sacerdote é clara e precisa: a santidade urgente! Temos por vocação que nos esforçar para adquirir a consciência de que hoje e amanhã ensinaremos nossos irmãos como ser santos. Alter Christus (Outro Cristo): glorificador do Pai e salvador de almas.
Pe. Alexandre Paciolli, LC

Vaticano promove o 10° Fórum para jovens com o tema “Aprender a amar”

Arquivado em: Noticias — roma at 2:05 pm on sábado, março 27, 2010
Dos dias 24 a 28 de março, jovens delegados das conferências episcopais dos cinco continentes e que fazem parte de Movimentos, Associações e Novas Comunidades, participam do 10° Fórum Internacional promovido pelo setor da juventude do Pontifício Conselho para os leigos, na cidade Rocca di Papa, a 50 km de Roma.
Com o tema deste ano “Aprender a amar”, os jovens participantes refletem sobre o amor humano, e se aprofundam nas diversas dimensões como: vocação, vida consagrada, sacerdócio, matrimônio, família e sexualidade.
O cardeal Stanislw Rylko, presidente do Pontifício Conselho para os leigos disse que este Fórum é muito especial, porque dentre todos já realizados, o tema proposto deste ano certamente é o mais importante.
A representação brasileira é composta pelo Assessor Nacional do Setor Juventude da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o Padre Carlos Sávio, que está acompanhado de três jovens que representam diferentes dimensões da juventude católica no Brasil.
Uma das representantes brasileiras é a jovem Maria José dos Santos que destaca o que ela tem experimentado participando deste Fórum.
Claudia Helena Zago também que representa os Movimentos e Novas Comunidades do Setor Juventude da CNBB, revela a importância de participar deste encontro.

Terço: oração poderosa

Mensagem do dia
 
Sexta-Feira, 26 de março 2010
Terço: oração poderosa Maria, a Imaculada, quer salvar seus filhos do rio de lama; e a corda que ela usa para isso é o Terço. Em cada oração do Terço, estamos proclamando aquela que é “cheia de graça”, com quem o Senhor esteve desde o começo; aquela que nos trouxe o Salvador Jesus em Sua primeira vinda e vai nos trazê-Lo na segunda. E o inimigo de Deus não gosta disso. A cada Ave-Maria que rezamos é uma condenação para ele; a cada oração dizemos que a serpente vai ser esmagada pelo calcanhar de Maria, ou seja, que ele será esmagado.

Um dia, assim como O trouxe da primeira vez, a Santíssima Virgem Maria trará Jesus em Sua segunda vinda, para Ele implantar o Reino de Deus entre nós, de maneira definitiva, e nesse dia nossos irmãos que não a aceitam irão reconhecê-la e respeitá-la.

O Senhor, nos últimos tempos, dá-nos uma grande “arma”: sua própria mãe, Maria. Todos nós amolecemos o coração diante do amor de mãe. Ela está vindo para esmagar a cabeça da serpente, tocar o coração endurecido de seus filhos, cortar as amarras que prendem as mãos e os pés de seus filhos ao fundo da lama.

Una-se a Maria e reze, principalmente, o Terço, que, ao contrário do que às vezes se pensa, não é uma oração ingênua, mas de poder. É uma aliança feita entre você e aquela que nos trouxe a salvação, Jesus.

(Trecho do livro "Caminho para a santidade" de monsenhor Jonas Abib)

Monsenhor Jonas Abib

sexta-feira, 26 de março de 2010

Cristãos são “tratados como bestas” no Paquistão, denuncia sacerdote

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O Secretário da Comissão para as Comunicações Sociais na Conferência Episcopal do Paquistão, Pe. John Shakir Nadeem, assinalou que em algumas áreas do país os cristãos “são tratados como bestas” ante “um governo débil, submetido à chantagem dos extremistas”, e precisou que a solução para tal situação é “a democratização real do país”.

Conforme assinala à agência vaticana Fides, o também Diretor da Rádio Veritas e do Centro televisivo “Rabita Manzil” em Lahore assinalou que alguns fiéis vivem “em condições de escravidão, ou submetidos a moléstias, violências e conversões forçadas” em meio de uma “islamização crescente, a difusão de grupos fundamentalistas, um quadro normativo que consente e legitimava discriminações e também perseguições, um governo débil, submetido à chantagem dos extremistas”.

Do mesmo modo, o Pe. Nadeem aludiu ao tema das conversões forçadas ao Islã deploradas pela Comissão Nacional para os Direitos humanos do Paquistão que registrou nos últimos 9 anos 50 casos de conversões forçadas ao Islã no país.

“A porcentagem oficial é menor em relação à incidência real dos casos. Somente pouquíssimos casos de violência e de intimidações são assinalados à comissão, porque com freqüência os cristãos têm medo. A mesma Comissão, além disso, confronta as pressões dos extremistas e tem assim decididamente pouco poder”, indicou.

Por outro lado, o sacerdote paquistanês denunciou o “difundido fenômeno de seqüestro de jovens cristãs (como o caso recente de Shazia e de Kiran George) com ameaças de morte às famílias mais pobres” e advertiu a situação dos cristãos na urbe aonde, na qual apesar de viver “reunidos em zonas chamadas ‘colônias’” nas que “o 30% da população cristã consegue fazer uma vida na sociedade, estão expostos aos ataques terroristas contra as igrejas e os bairros cristãos”.

“Nas aldeias remotas, zonas rurais, a situação é muito diversa: grupos cristãos afastados, freqüentemente pobres, marginados e analfabetos, sofrem a opressão da maioria muçulmana: os outros cidadãos se aproveitam deles e realizam prepotências, inclusive a violação carnal, a escravidão e o homicídio”, assinalou.

Ante este panorama, o Pe. Nadeem afirmou que “a única solução para tais problemas é a democratização real do país, que garanta os direitos humanos para todos. Por isso urgem as pressões internacionais”.

"Revolução sexual" dos anos 60 está na gênese de abusos, explica Cardeal

"Revolução sexual" dos anos 60 está na gênese de abusos, explica Cardeal

Cardeal Camillo Ruini
.- O Vigário Emérito do Papa para a Diocese de Roma e Ex-presidente da Conferência Episcopal Italiana, Cardeal Camillo Ruini, explicou em uma recente entrevista que os graves casos de abusos sexuais cometidos por alguns membros do clero têm sua gênese na chamada "revolução sexual" dos anos 60 que fez que a sociedade estivesse "invadida pela exaltação da sexualidade".

Em uma entrevista concedida ao jornal liberal Il Foglio, dirigido pelo agnóstico Giuliano Ferrara, o Cardeal assinalou que "em minha opinião a campanha difamatória contra a Igreja católica e o Papa executada pelos meios de comunicação é parte da estratégia que está sendo executada há séculos e que Friedrich Nietzsche já teorizava com o gosto dos detalhes".

O Cardeal indica na entrevista comentada pelo vaticanista Sandro Magister que para "Nietzsche o ataque decisivo ao cristianismo não pode ser realizado no plano da verdade mas no da ética cristã, que seria inimizade da alegria de viver".

Então, prossegue, "queria perguntar a quem lança os escândalos de pedofilia principalmente contra a Igreja Católica, possivelmente mencionando o celibato dos sacerdotes: não seria possivelmente mais honesto e realista reconhecer que certamente estas e outras separações ligadas à sensualidade acompanham toda a história do gênero humano, mas também que em nosso tempo estas separações são ulteriormente estimuladas pela tão aclamada ‘liberação sexual’?"

O Cardeal Ruini indica logo que "quando a exaltação da sexualidade invade todo espaço da vida e quando se reivindica a autonomia do instinto sexual de todo tipo de critério moral, torna-se difícil explicar que determinados abusos são absolutamente condenáveis".

Em realidade, precisa, "a sexualidade humana desde seu início não é simplesmente instintiva, não é idêntica à dos animais. É, como todo o homem, uma sexualidade 'impregnada' com a razão e com a moral, que pode ser vivida humanamente, e fazer verdadeiramente feliz, somente se é vivida deste modo".

Este extrato da entrevista é citado por Sandro Magister em seu comentário "Gênese de um delito. A revolução dos anos Sessenta", sobre a carta pastoral do Papa Bento XVI aos católicos da Irlanda.

Nele, Magister assinala que "o escândalo da pedofilia existiu sempre, mas o giro cultural de meio século atrás o fez aumentar. Isso escreve Bento XVI em sua carta aos católicos da Irlanda".

O vaticanista italiano explica a seriedade e rigorosidade com a que o Santo Padre tratou este tema: estabelecendo um ano completo de penitencia para a Igreja na Irlanda, adoração constante ao Santíssimo, visitas apostólicas a diversas dioceses e congregações, assim como um ano de missão para todos os sacerdotes e religiosos.

"Quanto aos acusadores de primeira fila, os mais armados de pedras contra a Igreja, nenhum deles está sem pecado. Para quem exalta a sensualidade como instinto puro, livre de todo vínculo, é difícil que logo possa condenar cada abuso que se desprenda disto", assinala.

Para Magister, "a tragédia de alguns sacerdotes e religiosos, escreveu Bento XVI na carta, foi também a de acreditar em ‘modos de pensar’ similares, muito difundidos, que chegam a justificar o injustificável".

"Um abrandamento que não se pode imputar a Ratzinger, bispo e Papa, nem sequer pelo mais enfurecido de seus adversários, se é que é honesto", conclui.

quinta-feira, 25 de março de 2010

É lamentavel oque querem fazer

VISTA-SE, USE SEMPRE CAMISINHA

É lamentável que o Governo vá distribuir 25 milhões de camisinhas durante o Carnaval deste ano; além de fomentar o sexo fora do casamento e sem compromisso; promovendo a promiscuidade sexual e a imoralidade neste campo; será gasto uma fortuna de aproximadamente R$ 5 milhões. Esse dinheiro poderia ser usado para a construção de ao menos 300 casas populares.

A Igreja católica ensina que a solução para a AIDS não pode ser a camisinha, por ser imoral; mas deve ser a castidade. Nenhum casal que vive corretamente o seu matrimônio pega o vírus da AIDS.

Distribuir camisinhas aos jovens é ensinar-lhes o caminho da imoralidade sexual, e os pais católicos precisam ficar alerta para isto.

O Papa João Paulo II assim se expressou sobre a “camisinha”:

“Além de que o uso de preservativos não é 100% seguro, liberar o seu uso convida a um comportamento sexual incompatível com a dignidade humana...O uso da chamada camisinha acaba estimulando, queiramos ou não, uma prática desenfreada do sexo ... O preservativo oferece uma falsa idéia de segurança e não preserva o fundamental”

Por outro lado, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já avisou que os preservativos não impedem totalmente a contaminação do vírus, uma vez que esses são muitíssimos menores que os poros do látex de que são feitas as camisinhas.

A revista Seleções (dezembro de 1991, pag. 31-33), trouxe um artigo do Dr. Robert C. Noble, condensado de Newsweek de Nova Iorque (1/4/91), que mostra como é ilusória a crença no tal “sexo seguro” com a camisinha.

A pesquisadora Dra. Susan C. Weller, em artigo científico publicado na revista Social Science and Medicine, afirma : “ Quanto aos estudos da transmissão do HIV, indicam que o condom diminui o risco de infecção pelo HIV aproximadamente em 69%, o que é bem menos do que o que normalmente se supõe”

Isto significa que, em média, três relações sexuais com camisinha têm o risco equivalente a uma relação sem a camisinha. Convenhamos que é um alto risco, já que a AIDS não tem cura ainda. É como uma “roleta russa”.

Fonte : cleofas  

sábado, 20 de março de 2010

Pra você jovem que acha isso impossivel de uma olhada na materia

Conhecida atriz mexicana: Abstinência sexual é algo belíssimo

Karyme Lozano
.- Karyme Lozano é uma conhecida atriz mexicana de telenovelas. Desde algum tempo e seguindo o exemplo de seu amigo Eduardo Verástegui, com quem serve na organização "Manto de Guadalupe", decidiu viver a abstinência sexual, que considera "algo belíssimo que eu não conhecia antes".

Em entrevista concedida ao jornal porto-riquenho Novo Dia, Lozano relata que antes "eu ria e me burlava da castidade, mas agora Deus tem feito milagres em minha vida. Deus existe e obra milagres todos os dias, o que acontece é que às vezes não queremos vê-los".

Seguidamente comentou sua admiração por Verástegui, que já leva seis anos de abstinência sexual. "Quando eu o vejo e sinto essa paz que ele tem, essa tranqüilidade que vem muito de dentro dele, eu me perguntei: o que ele tem? Eu quero tê-lo também".

"Tenho descoberto na abstinência algo belíssimo que eu não conhecia antes. Eu percebi que não tenho drama em minha vida agora. Gostaria que quando encontre  o homem ideal, que seja o homem de minha vida, me case e que seja para sempre", assinalou.

Lozano também disse estar contra o aborto, e também decidida a ajudar as mulheres grávidas a acolherem a vida de seus bebês.

Há uns dias atrás Karyme Lozano participou junto com Eduardo Verástegui em um grande evento na Guatemala no qual sete mil jovens entre 12 e 25 anos prometeram viver a castidade. Nesse encontro a atriz compartilhou sua experiência de conversão e sua firme decisão de viver de forma cristã, de acordo aos ensinamentos da Igreja.

Firme oposição à lei de uniões homossexuais na Argentina

.- O doutor Nicolás Lafferriere, diretor geral do Movimento FUNDAR, na Argentina expôs esta semana ante a Comissão de Legislação Geral da Câmara de Deputados da Nação uma série de sólidos argumentos que explicam sua posição de rechaço aos dois projetos legislativos de modificação do Código Civil e legalização das uniões de pessoas do mesmo sexo.

Lafferriere assinalou que "o matrimônio não é uma simples etiqueta que se coloca ou se retira de certas formas de união entre pessoas (como se o pudéssemos chamar associação ou outro tipo de denominação), mas sim expressa essa peculiar instituição humana que oferece o melhor âmbito para a entrega mútua entre homem e mulher que está na base da transmissão da vida humana".

Ao referir-se à adoção por parte de homossexuais, o perito disse que "se desintegra seriamente essa nobre instituição jurídica, que deixa de estar em função do interesse superior da criança e se converte em um mecanismo para prover um filho a certos pais. Isso sem considerar as objeções que se destacam em torno dos efeitos sobre a identidade das crianças de uma tal possibilidade de adoção por parte de uniões homossexuais".

Lafferriere rechaçou logo a procriação artificial nas uniões homossexuais pois suporta a "uma desumanização do ato de transmissão da vida, que se converte assim em um mero procedimento técnico de ‘fabricação’ de um filho, para satisfazer uma ‘vontade de procriação” recortada totalmente dos pressupostos biológicos da união sexual entre homem e mulher".

"Os projetos, ao redefinir matrimônio, pretendem conceder às uniões de pessoas do mesmo sexo ‘todos os benefícios’ do matrimônio, sem cumprir com essa função social que sim é cumprida, de maneira própria, específica e excludente, pelo matrimônio entre varão e mulher. Resulta objetável, neste sentido, o artigo 33 do projeto da Deputada Vilma Ibarra, que concede uma sorte de ‘cheque em branco’ ao pretender equiparar ao matrimônio às uniões de pessoas do mesmo sexo em todo o ordenamento jurídico".

Depois de advertir que neste delicado tema os legisladores têm uma grande responsabilidade, o perito concluiu exortando a fortalecer a instituição familiar: "se queremos contribuir ao verdadeiro desenvolvimento nacional temos que caminhar na direção de fortalecer ao matrimônio entre homem e mulher, como instituição estável que oferece o âmbito adequado para a transmissão da vida humana e a geração de uma sociedade mais fraterna e justa".

Papa escreve aos cristãos da Irlanda, sobre abusos sexuais

“O Papa sempre foi contra a cultura da dissimulação e do silêncio”, afirmou o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, neste sábado, 20, na coletiva de imprensa, por ocasião da publicação da Carta Pastoral do Papa aos fiéis irlandeses sobre a questão dos abusos sexuais de menores por alguns membros do clero.

Padre Federico afirmou ainda, "que neste documento, o Papa expressa que, se tratando de pedofilia, não se pode calar diante da verdade e da justiça".

.: Leia a carta na íntegra

O Papa assinou a carta ontem, 19, na solenidade de São José, e pediu para que ela seja lida com atenção e na sua totalidade.

Na carta, o Santo Padre diz que ficou profundamente perturbado com as notícias dos abusos sexuais de crianças e jovens, e afirmou que tratam-se de "atos pecaminosos e criminais" e que a resposta dada pelas autoridades da Igreja na Irlanda, na época, foram "muitas vezes inadequadas".

"Não posso deixar de partilhar o pavor e a sensação de traição que muitos de vós experimentastes", disse o Papa. Ele explicou que decidiu escrever a carta para expressar sua proximidade, e "para vos propor um caminho de cura, de renovação e de reparação".

Bento XVI disse ainda que o problema não se resolverá em pouco tempo, mas é preciso enfrentá-lo "com coragem e determinação". "Foram dados passos em frente positivos, mas ainda resta muito para fazer. É preciso perseverança e oração, com grande confiança na força restabelecedora da graça de Deus", apontou.

De acordo com o Santo Padre, "para se recuperar desta dolorosa ferida, a Igreja na Irlanda deve, em primeiro lugar, reconhecer diante do Senhor e diante dos outros, os graves pecados cometidos contra jovens indefesos".

"Só examinando com atenção os numerosos elementos que deram origem à crise atual é possível empreender uma diagnose clara das suas causas e encontrar remédios eficazes. Certamente, entre os fatores que para ela contribuíram podemos enumerar: procedimentos inadequados para determinar a idoneidade dos candidatos ao sacerdócio e à vida religiosa; insuficiente formação humana, moral, intelectual e espiritual nos seminários e nos noviciados; uma tendência na sociedade a favorecer o clero e outras figuras com autoridade e uma preocupação inoportuna pelo bom nome da Igreja e para evitar os escândalos, que levaram como resultado à malograda aplicação das penas canônicas em vigor e à falta da tutela da dignidade de cada pessoa", destaca o Papa e completa, "é preciso agir com urgência para enfrentar estes fatores, que tiveram consequências tão trágicas para as vidas das vítimas e das suas famílias e obscureceram a luz do Evangelho a tal ponto, ao qual nem sequer séculos de perseguição não tinham chegado".

Na carta, o Papa escreve diretamente àqueles que foram vítimas dos abusos, aos membros do clero responsáveis por tais atos, aos pais das vítimas, aos bispos e ao povo da Irlanda, em geral.

O Pontífice propôs algumas medidas concretas para lidar com essa situação:
- convida todos a fazer penitência às sextas-feiras, até a páscoa de 2011, em reparação pelos pecados do abuso;
- a redescobrir a confissão e;
- dedicar particular atenção a Adoração Eucarística.

Bento XVI anunciou sua intenção de visitar a Irlanda, e agradeceu a todos os homens e mulheres que já "se comprometeram pela tutela dos jovens nos ambientes eclesiásticos".

Ao término da carta, o Papa deixou uma oração pela Igreja na Irlanda, e disse enviar a carta "com o cuidado que um pai tem pelos seus filhos e com o afeto de um cristão como vós, escandalizado e ferido por quanto aconteceu na nossa amada Igreja".

quarta-feira, 17 de março de 2010

Detalhes do Plano de Hitler para matar Pio XII

OMA, 17 Jun. 09 / 04:15 am (ACI).- O jornal Avvenire da Conferência Episcopal Italiana publicou esta terça-feira um artigo no que revela alguns detalhes do plano de Hitler para seqüestrar ou matar o Papa Pio XII, como uma maneira de expressar seu rechaço e "castigar" os italianos pela detenção de Mussolini. O jornal precisa que já tinha informação sobre este assunto de uma fonte direta, quando em 1972 o filho de um dos personagens chave envolvido com este assunto, Niki Freytag von Loringhoven, deu seu testemunho sobre este assunto em Munique.
Entretanto, Avvenire precisa agora alguns detalhes do plano nazista. Segundo o relato de Freytag von Loringhoven, os dias 29 e 30 de julho de 1943 se realizou em Veneza um encontro secreto para informar ao chefe da contra-espionagem italiana, o general Cesare Amè, das intenções de Hitler de castigar os italianos pela detenção do Mussolini com o seqüestro ou o assassinato de Pio XII e do rei.

Para tal ocasião chegaram desde Berlim o chefe da contra-espionagem alemã, almirante Wilhelm Canaris, e dois coronéis da seção II (sabotagem), Erwin von Lahousen e Wessel Freytag von Loringhoven (o pai de Niki).

Ao voltar para Roma, o general Amè divulgou a notícia para bloquear os planos de Hitler.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Deus é o único que pode nos dar a unidade, diz Bento XVI

"A unidade não pode ser fruto dos homens, temos de nos entregar ao Senhor, pois Ele é o único que pode nos dar a unidade", disse o Papa Bento XVI neste domingo, 14, ao visitar a Igreja Luterana de Roma - Christuskirche (Igreja de Cristo).

O Santo Padre foi recebido pela Presidente da comunidade, Doris Esch. Em tom cordial, ela afirmou que o Papa poderia "se sentir em casa" e recordou a visita feita à Christuskirche, em 1983 por seu antecessor, João Paulo II. Naquela ocasião, foram celebrados os 500 anos do nascimento de Martinho Lutero.

Depois da recepção, Bento XVI se dirigiu à Igreja para participar de uma cerimônia ecumênica, acompanhado pelo Pastor Jens-Martin Kruse. Ao discursar diante do Papa, Kruse falou da unidade entre as confissões cristãs, que apesar de suas "divisões e opressões", sabem estar próximas uma da outra, sobretudo nos momentos de sofrimento e dor. "No caminho com Jesus Cristo, nós cristãos somos chamados pelo Apóstolo Paulo a não ficarmos cada um de um lado, mas juntos."

Por sua vez, o Pontífice, falando em alemão e sem um discurso nas mãos, afirmou que se ouvem "muitas queixas pelo fato de que o ecumenismo não progride, mas temos de dizer – e podemos dizer com muita gratidão – que já temos muitos elementos de unidade".

O Santo Padre convidou a agradecer pelo fato "de que estamos aqui presentes, por exemplo, neste domingo, porque cantamos juntos, porque escutamos a Palavra de Deus, porque nos escutamos uns aos outros, olhando todos juntos para Cristo e, deste modo, damos testemunho do único Cristo".

Bento XVI reconheceu que "certamente não temos de nos contentar com os êxitos do ecumenismo dos últimos anos, pois não podemos beber do mesmo cálice nem podemos estar juntos ao redor do mesmo altar".

"Isso tem de nos entristecer, pois é uma situação pecaminosa, mas a unidade não pode ser fruto dos homens, temos de nos entregar ao Senhor, pois Ele é o único que pode nos dar a unidade. Esperamos que Ele nos leve a esta unidade", disse.

Citando as palavras do Pastor Kruse, o Santo Padre reconheceu que o primeiro ponto de encontro entre luteranos e católicos "deve ser a alegria e a esperança que já vivemos, e a esperança de que esta unidade possa ser mais profunda".

Após a cerimônia ecumênica, o Papa participou de um encontro com a comunidade e com seu pastor.

sábado, 13 de março de 2010

Vaticano diz que acusar Papa de esconder fatos é falso e calunioso

O promotor de Justiça da Congregação da Santa Sé para a Doutrina da Fé, o maltês Charles Scicluna, afirmou neste sábado que acusar o Papa Bento XVI de esconder fatos sobre os casos de pedofilia na Igreja Católica é "falso e calunioso".
Em entrevista publicada pelo jornal Avvenire, da Conferência Episcopal Italiana (CEI), citado pelo Vaticano em comunicado de imprensa, Scicluna aborda o escândalo citado na edição de sexta do jornal alemão Süddeutsche Zeitung.
"Só em 2001 o delito de pedofilia voltou a ser de nossa exclusiva competência. Desde então, o cardeal Ratzinger demonstrou sabedoria e firmeza na hora de tratar destes casos. Ele foi mais além, dando prova de grande valor e enfrentando algumas situações muito difíceis. Portanto, acusá-lo esconder fatos é falso e calunioso", disse.
O Papa Bento XVI autorizou nos anos 80 um padre com antecedentes de pedofilia a realizar o trabalho pastoral na cidade alemã de Munique. Na década em questão, Bento XVI foi arcebispo das cidades de Munique e Freising. O padre envolvido em casos de pedofilia já havia sido expulso do bispado de Essen (Alemanha) por causa disso.
O porta-voz do Arcebispado de Munique confirmou ontem, em declarações à edição digital do jornal Süddeutsche Zeitung, que "graves erros" foram cometidos nos anos e que a mudança de cidade do padre pedófilo foi feita "com a autorização do então arcebispo" - no caso, o atual pontífice.
No mesmo dia, o Vaticano esclareceu que o Papa Bento XVI não tem relação com o caso por meio de seu porta-voz, Federico Lombardi. Lombardi ressaltou que a arquidiocese de Munique-Freising já "explicou" os fatos em comunicado divulgado hoje, no qual diz que o então vigário geral da diocese alemã, Gerhard Gruber, assumiu "a plena responsabilidade" pelo ocorrido.
"Evidentemente o vigário não seguiu as indicações do então arcebispo Joseph Ratzinger, que tinha definido que o sacerdote não desenvolveria atividade pastoral alguma", disse Lombardi.
"Após a promulgação do Código de Direito Canônico de 1983, houve um período de incerteza acerca do elenco dos 'delicta graviora' (delitos de gravidade) reservados à competência deste dicastério", afirmou Scicluna, em referência à Congregação para a Doutrina da Fé.
O maltês explica que, se um sacerdote é acusado, o bispo de sua diocese tem a obrigação de investigar e depois relatar à Congregação para a Doutrina da Fé, que recebeu diversos casos em 2003 e 2004. "Muitos vinham dos Estados Unidos e faziam referência ao passado. Nos últimos anos, graças a Deus, o fenômeno caiu muito", afirmou Scicluna.
Fonte: Terra noticias

quinta-feira, 11 de março de 2010

Papa a sacerdotes: "Habitem confessionários com mais frequência

O sacerdote precisa "habitar com mais frequência" o confessionário, indicou Bento XVI a membros do Tribunal da Penitenciária Apostólica que participam do Curso anual sobre Foro Interno. O encontro aconteceu na Sala Clementina do Palácio Apostólico Vaticano na manhã desta quinta-feira, 11.

.: NA ÍNTEGRA: Discurso do Papa à Penitenciária Apostólica

Tal necessidade é "para que o fiel possa encontrar misericórdia, conselho e conforto, sentir-se amado e compreendido por Deus e experimentar a presença da Misericórdia Divina". O Bispo de Roma frisou que, no Sacramento da Penitência, Jesus se confia ao padre para que as pessoas possam fazer a experiência do abraço que o Pai oferece ao filho pródigo.

Sobre a "crise" do Sacramento da Penitência, de que se fala continuamente, o Papa frisou que é um desafio para o padre e sua tarefa de educar o Povo de Deus. O Pontífice apontou o caminho a seguir:

"É importante que o sacerdote tenha uma permanente tensão ascética, nutrida na comunhão com Deus, e se dedique a uma atualização constante no estudo da teologia e das ciências humanas".

Bento XVI recorreu ao exemplo de São João Maria Vianney para destacar a tarefa do presbítero enquanto administrador da Misericórdia Divina:

"É tarefa do sacerdote favorecer aquela experiência do 'diálogo de salvação', que, nascendo da certeza de ser amado por Deus, ajuda o homem a reconhecer o próprio pecado e a introduzir-se, gradualmente, naquela estável dinâmica de conversão do coração, que leva à radical renúncia do mal e a uma vida de acordo com Deus".


Experimentar a Misericórdia

O Santo Padre ressaltou que a consciência dos próprios limites e a necessidade de recorrer à Misericórdia Divina são fundamentais na vida do sacerdote. "Somente quem primeiro experimentou a grandeza maior pode ser convicto anunciador e administrador da Misericórdia de Deus".

Em meio a uma cultura marcadamente hedonista e relativista, o papel do sacerdote enquanto administrador dessa Misericórdia é imprescindível. Segundo o Papa, "não devemos esquecer, de fato, que existe um tipo de círculo vicioso entre o ofuscamento da experiência de Deus e a perda do senso de pecado".

Nesse sentido, o exemplo da vida sacerdotal precisa servir como termômetro que ajude a calibrar a visão das pessoas para discernir o bem do mal. "Somente aqueles que se tornam no dia a dia presença viva e clara do Senhor podem suscitar nos fiéis um senso de pecado, dar coragem e fazer nascer o desejo do perdão de Deus", disse.


A Penitenciária Apostólica

A Constituição Apostólica Pastor Bonus, escrita por João Paulo II e que elenca as funções de cada um dos dicastérios (organismos) da Cúria Romana, esclarece o papel do Tribunal da Penitenciária Apostólica:

"A competência da Penitenciaria Apostólica refere-se às matérias que concernem ao foro interno e às indulgências. Para o foro interno, tanto sacramental como não sacramental, ela concede as absolvições, as dispensas, as comutações, as sanções, as remissões e outras graças. A mesma provê a que nas Basílicas Patriarcais de Roma haja um número suficiente de Penitencieiros, dotados das oportunas faculdades. Ao mesmo Dicastério é atribuído tudo o que concerne à concessão e uso das indulgências, salvo o direito da Congregação da Doutrina da Fé de examinar tudo o que se refere à doutrina dogmática a elas atinente" (artigos 117-120). 



Fonte / texto extraido  : http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=275745

sábado, 6 de março de 2010

Crescer na fé pela oração

Nunca devemos pensar que em um grande encontro de cura nós vamos mudar nossa vida e vamos ter mais fé. A fé é um processo de aceitação do mistério de Deus em nossa vida. A pessoa humana foi criada a imagem e semelhança de Deus, por isso o projeto de Deus em relação a nossa vida é anterior a nossa existência.

A fé aumenta quando aceitamos o amor de Deus em nossa vida.

Nós estamos num mundo rodeado de problemas, cheio de indiferentismo as coisas de Deus, as pessoas admiram as pessoas que rezam, mas não dão um passo para isso.

Nós estamos sob a ditadura do relativismo. O que é isso? Tudo é permitido, podemos fazer tudo, mas não é mostrado as consequências de uma vida longe de Deus.

Só uma experiência de amor com Deus pode fazer a nossa vida diferente. Nós temos visto muitas pessoas doentes espiritualmente e fechadas pelo próprio orgulho. A pessoa que é orgulhosa ela não quer ser curada, e Deus resiste aos soberbos. Quando aumenta em nosso coração o amor de Deus, vamos sentindo o plano salvífico que a Santíssima Trindade projetou sobre nossa vida. As nossas realizações estão dentro de nós mesmos, quando nós sentimos em nosso coração o verdadeiro amor de Deus, recebemos a alegria do amor de Deus.

Se todo esse progresso do mundo deixar de existir nós temos a bússola que é o Santo Evangelho e a cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo. Essa é a bússola para enfrentar o hedonismo, as coisas da concupiscência.

Nós temos três grandes inimigos: o egoísmo, o mundo (como filosofia de vida) e o demônio.

A primeira luta é contra o egoísmo, temos que jejuar, rezar, ser pessoas sóbrias. Temos que considerar a vida um presente de Deus, não podemos viver a vida só na concupiscência da carne.

'Não cresceremos na fé sem oração'', diz Frei Giribone
Foto: Daniel machado/CN

A luta contra o mundo, contra a ideologia da satisfação momentânea, ninguém quer sentir dor. Igrejas que pregam a prosperidade, coisas materiais, essa é a filosofia do mundo. É o mundo da competição onde não existe gratuidade. Amor é fazer o outro crescer, e se eu me preocupo em fazer o outro crescer eu preciso saber perder.

Precisamos de uma nova mentalidade para vencer o inimigo de Deus. Duas coisas que o demônio odeia: a humildade e a misericórdia. Ele tem medo de uma pessoa que vive na misericórdia de Deus. Não temos que temer a filosofia desse mundo.

Não cresceremos na fé sem oração. Oração é um diálogo com nosso amigo Jesus. Somos chamados a sermos amigos de Jesus, Ele não precisa de advogados, Ele precisa de amigos.

O demônio aceita que a gente trabalhe para Deus, mas ele não quer que nossa vida seja transformada pelo diálogo íntimo com Deus.

Não podemos cair no relativismo, que todas as coisas são iguais. Por que a Igreja católica é tão perseguida desde sua origem? Porque ela é portadora de um Cristo vivo presente na Eucaristia. Não somos melhores que os outros, mas temos que agir de maneira diferente.

Transcrição e adaptação: Willieny Isaias

quinta-feira, 4 de março de 2010

Todos devem meditar o Evangelho e seguir Jesus salientou o Papa antes da recitação do Angelus, com apelos á solidariedade a favor das vitimas do terramoto no Chile. Bento XVI pediu ainda segurança para os cristãos e minorias religiosas no Iraque

Todos devem meditar o Evangelho e seguir Jesus salientou o Papa antes da recitação do Angelus, com apelos á solidariedade a favor das vitimas do terramoto no Chile. Bento XVI pediu ainda segurança para os cristãos e minorias religiosas no Iraque






(28/2/2010) Neste período quaresmal convido todos a meditar assiduamente o Evangelho, disse o Papa Bento XVI dirigindo-se ao meio dia ás cerca de 60 mil pessoas congregadas na Praça de S. Pedro para a recitação do Angelus.
Jesus – recordou – é a única voz que devemos ouvir, a única que devemos seguir. A sua Palavra, seja o critério que guia a nossa existência.
O Papa citou a este propósito o apelo de Jesus a tomar a própria cruz e a segui-lo.
“Faço votos – acrescentou – que neste Ano Sacerdotal os Pastores sejam verdadeiramente penetrados pela Palavra de Deus, a conheçam verdadeiramente, a amem ao ponto que ela realmente lhe dê a vida e forme o seu pensamento”.
Depois da recitação do Angelus Bento XVI dirigiu apelos a favor das vitimas do terramoto no Chile e dos cristãos e minorias religiosas no Iraque.
“Com profunda tristeza recebi as trágicas noticias das recentes mortes de alguns cristãos na cidade de Mossul e segui com viva preocupação os outros episódios de violência perpetrados na martirizada terra iraquiana contra pessoas inermes de varias pertenças religiosas.
“Nestes dias de intenso recolhimento rezei muitas vezes por todas as vitimas daqueles atentados e hoje desejo unir-me espiritualmente á oração pela paz e pelo restabelecimento da segurança, promovido pelo Conselho dos Bispos de Ninive. Encontro-me afectuosamente próximo das comunidades cristãs do inteiro país. Não vos canseis de ser fermento de bem para a pátria á qual, desde há séculos, pertenceis a pleno titulo.
Na delicada fase politica que o Iraque está a atravessar, faço apelo ás Autoridades civis, para que envidem todos os esforços para dar de novo segurança á população e em particular, ás minorias religiosas mais vulneráveis.
Faço votos de que não se ceda á tentação de fazer prevalecer os interesses momentâneos e de parte sobre a integridade física e sobre os direitos fundamentais de cada cidadão.
E depois de ter saudado os iraquianos presentes na Praça de S. Pedro, Bento XVI exortou a comunidade internacional a prodigalizar-se para dar aos Iraquianos um futuro de reconciliação e de justiça, invocando com confiança, de Deus omnipotente o dom precioso da paz.
Bento XVI dirigiu depois o seu pensamento ao Chile e ás populações atingidas pelo terramoto que causou numerosas perdas de vidas humanas e enormes prejuízos.
Rezo pelas vitimas e estou espiritualmente próximo das pessoas provadas por uma tão grave calamidade; para elas imploro de Deus alivio no sofrimento e coragem nestas adversidades. Estou certo de que não faltará a solidariedade de tantos, em particular das organizações eclesiais”.

Fonte : Radio vaticano

O bom uso do dinheiro é uma benção em nossa vida

O bom uso do dinheiro é uma benção em nossa vida

Padre Fabrício
Foto: Fotos: Wesley Almeida / Fotos CN
No Evangelho de hoje, o capítulo 16 de Lucas não diz que o dinheiro é maldito, não faz uma capanha contra ele; ao contrário, quer nos ensinar que o dinheiro pode ser bendito ou maldito. Mas temos de nos lembrar de que isso é uma parábola e ela nos coloca dentro do contexto da Campanha da Fraternidade que fala sobre a economia e a vida.

Mas o que tem a ver economia com Igreja? Ora, quem vive sem dinheiro? Quem consegue sobreviver sem ele? É necessário que consigamos aprender a administrar os nossos bens e é isso o que a Campanha deste ano quer: nos ensinar a fazer do bom uso do dinheiro uma benção em nossa vida.

A parábola nos conta a história de dois homens. O primeiro é um rico que não sabe administrar sua riqueza; o outro é Lázaro, o pobre. Ele, cheio de feridas, ficava à porta do rico observando as grandes festas. O que o Evangelho quer é chamar nossa atenção para a má administração do dinheiro do rico.

Na primeira leitura, há também dois homens. Um homem maldito, porque confiou em outro homem enquanto seu coração se afastava do Senhor devido à má administração de sua vida. Aí começamos a entender como o dinheiro pode ser maldito. Não estou falando apenas de uma grande quantidade de dinheiro, mas também do pouco que pode ser usado para comprar drogas, para a prostituição, para as revistas de horóscopo. Então, vemos que a Palavra não está dizendo queo rico é maldito, mas sim aquele que escolhe afastar o seu coração do Senhor por causa do dinheiro.

O segundo homem é bendido, pois confia no Senhor. Mas também o texto não diz que só por ser pobre ele é bendito, pois há muito pobre metido a rico. Há pobre que é mais apegado ao seu salário mínimo do que o rico com seus rendimentos. A questão é a administração, é transformar o pouco em bençãos.

Para que você tem usado o seu dinheiro, para se afastar ou se aproximar de Deus?
Foto: Fotos: Wesley Almeida / Fotos CN
A diferença do bendito e do maldito está em qual serve ao dinheiro e qual se serve do dinheiro. O maldito é aquele cujo dinheiro dita o caminho que ele vai seguir. O bendito é aquele que sabe tirar do pouco ou do muito, uma benção; é aquele que escolheu acreditar em Deus.

Por três vezes a liturgia usa a palavra “confiar”. Onde você tem depositado a sua confiança? Será que você é daqueles que sentem dor no coração e colocam a mão no bolso? É por meio do coração que nos aproximamos de Deus, mas muitos de nós nos afastamos do Senhor por causa do dinheiro.

Na Canção Nova, nosso projeto não se chama “dai-me dinheiro”, mas “Dai-me Almas”. Quem tiver capacidade de compreender isso, nos ajude. Mas se você ainda não compreendeu, aprenda a gastar o seu dinheiro para alçançar o Reino de Deus.

Para que você tem usado o seu dinheiro, para se afastar ou se aproximar de Deus?
Trascrição e adaptação: Michelle Mimoso


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adoração

Centenas de pessoas passam a tarde em adoração pelos sacerdotes

Mirticeli Medeiros
Canção Nova Notícias, Roma


A Congregação para o Clero promoveu na tarde desta quinta-feira, 4, na Basilica de Santa Maria Maior, em Roma, uma adoração pelos sacerdotes. Centenas de pessoas de várias raças e línguas participaram deste grande ato de fé.

A Basílica de Santa Maria Maior estava lotada. Todos unidos por uma mesma intenção: os sacerdotes do mundo inteiro.

Diante do Santíssimo Sacramento o presidente da Congregação para o Clero, Dom Cláudio Hummes, junto com o secretario deste dicastério, Dom. Mario Piacenza, conduziram este momento de oração, promovido por este órgão do Vaticano responsável pelos padres. A cada primeira quinta-feira do mês, a Basílica de Santa Maria Maior é testemunha deste grande momento de intercessão pelo clero do mundo inteiro.

Essa é apenas uma das várias iniciativas da Congregação para o Clero neste Ano Sacerdotal, que começou o ano passado e vai até 11 de junho deste ano. Os sacerdotes de todo o mundo, como intenção, aos pés de Jesus Eucarístico.

"Nós enviamos a todas as dioceses do mundo, aos bispos, para que promovessem Adoração Eucarística com os padres e pelos padres. E também pedimos às igrejas locais, que nos acompanham, que em um ou outro momento façam também", disse Dom Cláudio. 


Fonte: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=275687

quarta-feira, 3 de março de 2010

Falão mal mas copião quase tudo ......

Amigos alguns protestantes acusa a igreja catolica de idolatria Mas nos sabemos que eles mentem em ralação a isso.E a gora como se num bastasse tudo isso eles ainda querem copiar nossa igreja veja nas fotos ;

VITRAL EM IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS Northlake Assembly of God LINK–( http://northlakeag.com/?TargetPage=6B9A92FB-734A-485C-B6CE-3366F28217AA )


MORMONS IGREJA DOS SANTOS DOS ULTIMOS DIAS DINAMARCA Thorvaldsen’s Christus, Copenhaga, Dinamarca (wikicommons) Thorvaldsen’s Christus (criada para a Vor Frue Kirke na Dinamarca) foi considerada “a mais perfeita estátua de Jesus no mundo”, por um escritor americano em 1896. VER INK( http://www.lightplanet.com/mormons/art/christus.html )


IGREJA EVANGÉLICA LUTERANA (SANTOS, SANTAS, ANJINHOS E CRISTO CRUCIFICADO) ESTAS IMAGENS ESTÃO NO CENTRO DA IGREJA LOCAL DE MAIOR HONRA DO TEMPLO NO ALTAR.–( http://www.flickr.com/photos/46284343@N00/316165908/  )


 ASTOR DA IGREJA EVANGÉLICA SARA NOSSA TERRA PROSTRADO DIANTE DA IMAGEM DE ESCULTURA A ARCA EM FORTE CLAMAOR--( http://www.saranossaterra.com.br/visualizar.asp?cat=12&cod=4738 ) --ou --(http://www.saranossaterra.com.br/visualizar.asp?cat=17&cod=5761 )

mais em : http://caiafarsa.wordpress.com/imagens-em-templos-prostestantes/

Acho que Nem precisa dizer nada.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Direitos Humanos: cariocas se manifestam contra Programa do governo

Leonardo Meira
Da Redação


A Praia do Leblon, no Rio de Janeiro, foi palco de uma manifestação contrária à aprovação do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), decretado no final do ano passado pelo presidente Lula.

O Movimento pela Liberdade foi o promotor da iniciativa, que aconteceu na manhã deste domingo, 28. "Por trás de uma embalagem bonita e aparentemente nobre, é um Programa que busca tolher a liberdade individual, concentra o poder no Governo e, por contrapartida, destrói o poder do indivíduo", critica um dos organizadores da iniciativa, o economista, colunista e escritor Rodrigo Constantino.

O PNDH-3 tem sido alvo de críticas de diversos setores da sociedade. Rodrigo faz eco ao jurista Ives Gandra Martins, que já havia salientado que o Programa abre caminho à implementação do modelo venezuelano no Brasil.

"Infelizmente, as pessoas não estão informadas, não sabem do que se trata e não percebem o risco que o Brasil corre de cair em um modelo totalitário. A solução é o debate de ideia, levar argumentos e informação", finaliza o organizador.


O que é o PNDH-3?

O Programa foi apresentado pela Secretaria Especial de Direitos Humanos (Sedh) da Presidência da República em 21 de dezembro de 2009; é visto como uma ação integrada de governo e política de Estado, que não deve ter sobressaltos com a alternância de poder.

Estão previstas mais de 500 ações programáticas em diversas áreas, elencadas em um texto com mais de 200 páginas. O documento é estruturado em seis eixos orientadores, subdivididos em 25 diretrizes, 82 objetivos estratégicos e 521 ações programáticas.

A primeira versão do Programa (PNDH-1) foi lançada em 1996, com especial ênfase em direitos civis e políticos. Em 2002, o texto foi revisto e publicado o PNDH-2, que destacou direitos econômicos, sociais e culturais. A revisão agora proposta buscaria tratar de forma integrada múltiplas dimensões dos Direitos Humanos.