quinta-feira, 22 de março de 2012

Mensagem do dia
 
Quinta-Feira, 22 de março 2012
A Virgem Maria nos prepara para a ressurreição Várias pessoas, muito machucadas no coração por causa do autoritarismo do pai, por causa de maus-tratos, rudeza, rejeição, não conseguem sentir o amor de Deus, não conseguem sentir o amor do Pai. E a Santíssima Virgem toca nesses corações com sua mão, curando e os tornando capazes de amar. E diz: “Eu não estou apenas consertando seu coração, mas lhe dando um coração novo. Receba-o. É com ele que eu quero que você caminhe”.

Nossa Senhora o chama pecador não por você ter cometido um ou outro pecado, mas porque existe um mal habitando em seu coração; o demônio colocou um veneno dentro de você. Este é o pecado original. O diabo, como serpente, o mordeu, espalhou em você o veneno da rebeldia, da desobediência, da oposição a Deus.

Há, portanto, em seu interior duas inclinações, e você sente isso: uma o leva a sentir-se impulsionado para o bem, para ser de Deus e viver n'Ele, e foi o próprio Deus quem a pôs em você; mas, ao mesmo tempo, você sente uma outra inclinação empurrando-o para o mal, para o pecado, colocando-o contra Deus e Suas ordens.

A Santíssima Virgem Maria o está preparando para a ressurreição: “Foi por isso que meu Filho veio. O Pai enviou Seu Filho, e meu Filho, para salvar você. Foi por isso que Jesus foi até a morte, e morte de cruz; foi por isso que derramou todo Seu Sangue para salvá-lo de uma doença incurável que se chama pecado. A única salvação para essa doença é Jesus, é a redenção, o Sangue de Cristo”.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

(Trecho do livro "Consolados por Maria" de monsenhor Jonas Abib)

Em vídeo com mais de 30 mil visitas mãe brasileira denuncia: as abortistas não nos representam

Em vídeo com mais de 30 mil visitas mãe brasileira denuncia: as abortistas não nos representam

 

Renata Gusson Martins SÃO PAULO, 2 Mar. 12 / 03:31 pm (ACI)

Visto mais de 30 mil vezes em apenas uma semana no Youtube, um video gravado pela TV Senado (Brasil), mostra uma mulher e mãe brasileira denunciando que as abortistas e feministas financiadas por fundações internacionais como a Rockefeller, Ford e MacArthur, as quais ferindo a soberania do país vêm promovendo o avanço da legislação pró-aborto em Brasilia, simplesmente não representam a mulher brasileira e seus verdadeiros interesses.

A brasileira Renata Gusson Martins, mãe de cinco filhos, esteve presente na Sessão da Subcomissão permanente em defesa da mulher, uma audiência com o fim de debater as políticas públicas para a saúde da mulheres, presidida pelas Senadoras Angela Portela (PT); Ana Rita (PT); Lídice da Mata (PSB), ocorrida em Brasília no dia 08 de março, Dia Internacional da Mulher. Para a ocasião as senadoras da subcomissão convidaram mulheres financiadas pela Fundação MacArthur para falar sobre a “saúde” da mulher, mas não estenderam o convite às organizações de defesa da vida e de amparo a mulheres grávidas. No entanto, mesmo sem convite, essas iniciativas pró-vida se fizeram presentes em Brasília na audiência, para surpresa geral das senadoras e das feministas convocadas.

Na ocasião, Renata afirmou que causava “muita tristeza” observar naquela data, especial para as mulheres de todo o mundo, que outras mulheres supostamente comprometidas com o bem das brasileiras, ao seguir piamente os manuais das organizações estrangeiras que querem promover o aborto na América Latina, simplesmente “não representam” as mulheres do Brasil, onde mais de 70% da população rechaça o aborto.

“As senhoras não representam a mulher brasileira. É preciso dizer isso!”, reafirmou Renata Gusson.

Renata criticou as senadoras pela má representação que fazem da mulher brasileira, ao comprometer-se com a agenda pró-aborto.

Autorizada a falar por três minutos em uma ocasião hostil à defesa da vida, Renata Gusson Martins questionou a instrumentalização das senadoras e a de organizações feministas que se dedicam profissionalmente à tarefa de fomentar, junto ao poder legislativo, leis que promovem a legalização do aborto, de maneira especial no contexto da Reforma do Código Penal Brasileiro, cujo anteprojeto recentemente votado, deu parecer favorável a mais exceções de pena para o crime do aborto no Brasil.

Durante sua intervenção, Renata Gusson lembrou ainda às técnicas convidadas pela Subcomissão sobre a terrível realidade que, uma vez permitido o aborto, a exemplo do que ocorre nos Estados Unidos, a maior parte das clínicas seriam estrategicamente instaladas em regiões de baixa renda e em bairros de moradores predominantemente negros prejudicando estas populações.

Falando à Secretária Ângela Nascimento, Diretora de Programas da Secretaria de Políticas de Ações Afirmativas do SEPIR/PR, Renata disse: “A senhora como secretária de políticas especiais de ações afirmativas sabe que o aborto nos Estados Unidos é legalizado até os nove meses desde 1973. E a maior quantidade de clínicas de aborto se concentram em bairros pobres e negros. Infelizmente esta é uma estrutura, uma engrenagem que se forma simplesmente para aprovar o aborto em um país. Infelizmente secretária, não se tem amor por mulher nenhuma”.  “E quem vai morrer, Secretária?” questionou Renata quem imediatamente respondeu: “50% das crianças abortadas são mulheres. As que vão morrer são as mulheres, e especialmente as crianças negras”.

“Eu queria deixar esta manifestação e pedir que as senhoras representassem as mulheres do Brasil e não representassem interesses estrangeiros, contrários à população brasileira”, concluiu Renata Martins.

A denúncia de Renata, uma mãe de 30 anos de idade do estado de São Paulo, tem sido caracterizada como um verdadeiro desabafo pela grande maioria do público que vem assistindo o vídeo divulgado em diversos blogs e nas redes sociais como Facebook e Twitter.

Por meio dos comentários ao vídeo, essa maioria se diz representada por esta mãe brasileira que criticou a submissão de organizações de mulheres por seguir uma agenda ditada por fundações internacionais, que deu um novo giro à discussão sobre a despenalização do aborto no Brasil ao denunciar interesses estrangeiros de lucro no negócio de abortar crianças brasileiras, ferindo ademais a soberania do país que não deve estabelecer suas políticas de saúde das mulheres baseando-se em agendas ditadas por organizações internacionais.

O vídeo pode ser visto no canal da ACI Digital no Youtube em: http://www.youtube.com/watch?v=dRD-3ZcoxxY

segunda-feira, 12 de março de 2012

Caso padre paulo

A atuação do Pe. Paulo Ricardo tem contribuído bastante para a compreensão da calamitosa situação em que se encontra o Brasil e têm fornecido armas diversas para que o homem comum combata essa situação.Constantemente, aqueles que tomam para si a árdua e, por vezes, ingrata missão de lançar luzes esclarecedoras sobre as trevas de obscurantismo tirânico em que vivemos conseguem provar empiricamente o valor de seus argumentos e de suas admoestações ao se converterem em alvos de perseguição. Um grande exemplo contemporâneo em nossa Terra Brasilis é, sem dúvida, o Pe. Paulo Ricardo de Azevedo Júnior.
No dia 27 de fevereiro, um grupo de sacerdotes resolveu dirigir uma carta à Arquidiocese de Cuiabá contra Pe. Paulo Ricardo. O objetivo da carta não é, como seria de se supor, apenas exarar repúdio contra comportamentos adotados pelo sacerdote que pudessem ser considerados reprováveis. Após um verdadeiro desfile de calúnias e ataques virulentíssimos ao Pe. Paulo Ricardo, os missivistas fazem seu pedido:

Cuiabá, Mato Grosso
27 de fevereiro de 2012
Excelentíssimos e Reverendíssimos Senhores
Bispos, Padres e Povo de Deus
CNBB, ANP, /CNP, CRB, Regional Oeste II
Estado de Mato Grosso
Excelências Reverendíssimas, sacerdotes e povo de Deus
Consternados dirigimo-nos aos senhores para levar a público nossos sentimentos de compaixão e constrangimento com relação ao nosso co-irmão no sacerdócio, Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, do clero arquidiocesano de CuiabáO que nos move é nosso desejo de comunhão, unidade, amor à Igreja e ao sacerdócio e a busca de verdadeira justiça, reconciliação e perdão.
Diante de um homem amargurado, fatigado, raivoso, compulsivo, profundamente infeliz e transtornado toma-nos, como cristãos e como sacerdotes, um profundo sentimento de compaixão e misericórdia. Diante de suas reiteradas investidas contra o Concílio vaticano II, contra a CNBB e, sobretudo, contra seus irmãos no sacerdócio invade-nos um profundo sentimento de constrangimento e dor pelas ofensas, calúnias, injúrias, difamação de caráter e conseqüentes danos morais que ele desfere publicamente e através dos diversos meios de comunicação contra nós, sacerdotes e bispos empenhados plenamente na construção do Reino de Deus.
Exporemos aqui estas duas questões com o máximo possível de objetividade na esperança que esta carta aberta seja acolhida com o mesmo espírito com que foi redigida e, mais ainda, na esperança de que encontraremos, com a intervenção segura e consciente de nosso querido Dom Milton Antônio dos Santos, arcebispo de Cuiabá, uma solução definitiva para esta questão e que seja sempre para a maior glória do Reino de Deus e para retomarmos o bom caminho.
Somos padres diocesanos e religiosos da Arquidiocese de Cuiabá e das demais dioceses do estado de Mato Grosso. Há décadas, dedicamo-nos, todos nós, com afinco, zelo e dedicação apostólica à instrução do povo nos caminhos do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, não merecemos as calúnias, injúrias e difamação de caráter que Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior desfere contra nós bla bla bla...

Nota do autor do blog:

É logico que não tive paciencia de expor mais conteudo de uma carta sem futuro e mediocre ... tais sacerdotes já se auto denunciaram. Se o Padre Paulo que é um homem de muito estudo e aberto as maravilhas de Deus falou aquelas coisa e o senhores se sentiram incomodado é sinal que foi pisado no calo dos senhores... oras não estão felizes com a atuação de padre paulo cai fora oras se jesus fosse tão manso quanto esse mundo hipocrita quer que seje estariamos perdidos " as cobras  malditas deverão sofrer no inferno o castigo que lhe é reservado " .
O povo de Deus não pode ficar calado temos que defender nossos padres... No passado mataram e perseguiram jesus por que ele mostrou a verdade e não me admiro que no mundo de hoje fação a mesma coisa com aqueles que pregão a verdade.