quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Papa diz que Deus criou mulher para ser companheira do homem, não escrava

Cidade do Vaticano.- O papa Bento XVI disse hoje que Deus quis uma mulher que fosse "companheira" do homem, não sua escrava nem sua dominadora, diante de cerca de seis mil pessoas que assistiram na Sala Paulo XVI à tradicional audiência pública das quartas-feiras.
Durante a última audiência que o pontífice celebrou em 2009, Bento XVI lembrou, que Deus "criou a Eva de uma costela de Adão e não, por exemplo, de sua cabeça, para que fosse não uma dominadora nem uma escrava do homem, mas sua companheira".
O papa citou o teólogo medieval Pietro Lombardo, que, na narração bíblica do nascimento da mulher via "uma prefiguração do mistério de Cristo e da Igreja".
Como a costela foi retirada do lado de Adão enquanto dormia, "assim os sacramentos da salvação começaram a fluir do lado de Jesus dormindo na Cruz".
O papa recomendou aos fiéis que "aproveitem" o Catecismo e o compêndio que o resume, para "conhecer e aprofundar na verdade da fé, que aparecerá como uma sinfonia".
"Queria encorajar cada um dos fiéis e a comunidade cristã a aprofundar em nossa fé harmoniosa e na vida sacramental, porque os sacramentos constituem uma força que sai do corpo de Cristo", afirmou.
E pediu aos sacerdotes para fazer o mesmo, e, além disso, "levar uma vida com dignidade e decoro assinalada por um recolhimento pessoal que favoreça a vida comunitária".
Fonte: Terra noticias

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

O Papa adverte sobre os perigos da teologia marxista da libertação

VATICANO, 05 Dez. 09 / 11:22 am (ACI).- O Papa Bento XVI advertiu sobre os perigos da teologia marxista da libertação e alentou os fiéis a superarem suas graves conseqüências em meio das comunidades eclesiásticas, como a rebelião e o desacordo, à luz da instrução Libertatis nuntius que cumpre 25 anos de publicação e que foi redigida quando ele era Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé.

Ao receber ao meio-dia de hoje ao grupo de Bispos do Brasil da região Sul 3 e Sul 4 em visita ad limina, o Santo Padre recordou que "em agosto passado se cumpriram 25 anos da Instrução Libertatis nuntius da Congregação para a Doutrina da Fé, sobre alguns aspectos da teologia da libertação, que sublinha o perigo que comportava a aceitação acrítica, realizada por alguns teólogos, de tese e metodologias provenientes do marxismo".

Bento XVI advertiu, depois de ter refletido sobre o papel das universidades católicas, que as seqüelas da teologia marxista da libertação "mais ou menos visíveis de rebelião, divisão, desacordo, ofensa, anarquia, ainda se fazem sentir, criando em suas comunidades diocesanas um grande sofrimento e grave perda de forças vivas".

Por essa razão, o Santo Padre exortou "aos que de algum modo se sintam atraídos, envolvidos e afetados no íntimo por certos princípios enganosos da teologia da libertação, que se confrontem novamente com a referida Instrução, acolhendo a luz benigna que a mesma oferece com mão estendida".

Bento XVI recordou também que "a regra suprema de fé da Igreja provém efetivamente da unidade que o Espírito estabeleceu entre a Sagrada Tradição, a Sagrada Escritura e o Magistério da Igreja, em uma reciprocidade tal que não podem subsistir de maneira independente", como explica na encíclica Fides et Ratio o Papa João Paulo II.

"Que no âmbito dos entes e as comunidades eclesiásticas, o perdão devotado e acolhido em nome e por amor da Santíssima Trindade, que adoramos em nossos corações, ponha fim às tribulações da querida Igreja que peregrina nas Terras da Santa Cruz", respirou.

A Instrução Libertatis nuntius foi publicada em 6 de agosto de 1984, depois da autorização do Papa João Paulo II, para que o então Cardeal Ratzinger, Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, para que procedesse com a publicação.

O objetivo da instrução, explica o mesmo texto, é "atrair a atenção dos pastores, dos teólogos e de todos os fiéis, sobre as separações e os riscos de separação, ruinosos para a fé e para a vida cristã, que implicam certas formas de teologia da libertação que recorrem, de modo insuficientemente crítico, a conceitos tomados de diversas correntes do pensamento marxista".

O chamado texto explica "a certeza de que as graves separações ideológicas" da teologia marxista da libertação "conduzem indevidamente a trair a causa dos pobres". Entre outras coisas, a instrução também adverte que a análise marxista da realidade "arrasta as ‘teologias da libertação’ a aceitar um conjunto de posições incompatíveis com a visão cristã do homem".

Bento XVI abre caminho para a beatificação do João Paulo II e Pio XII

VATICANO, 19 Dez. 09 (ACI) .- Em um "magnífico" presente de Natal para milhões de católicos, o Papa Bento XVI assinou e autorizou a promulgação dos decretos que reconhecem as virtudes heróicas dos Servos de Deus João Paulo II e Pio XII, abrindo seu caminho para a beatificação. Para que sejam beatos, só falta o reconhecimento oficial de um milagre obrado pela intercessão de cada um deles.

Na extensa relação de novos beatos e veneráveis publicada esta manhã pelo Escritório de Imprensa da Santa Sé, se especifica que o Santo Padre autorizou a Congregação para as Causas dos Santos, a promulgar, entre outros, os decretos referentes:

"Às virtudes heróicas do Servo de Deus Pio XII (Eugenio Pacelli) Supremo Pontífice, nascido em Roma em 2 de março de 1876 e morto em Castelgandolfo em 9 de outubro de 1958".

Do mesmo modo, "às virtudes heróicas do Servo de Deus João Paulo II (Karol Wojtyla) nascido em 18 de maio de 1920 em Wadowice (Polônia) e morto em Roma em abril de 2005".

Com a assinatura destes decretos, o que faz falta para a beatificação de ambos os pontífices é o reconhecimento oficial por parte da Congregação para as Causas dos Santos de um milagre obrado por sua intercessão.

Artigo de Everth Queiroz Oliveira: O abuso do livre-arbítrio no pecado acarreta penas eternas

Estava lendo um artigo falando sobre a doutrina kardecista e a sua contradição com alguns princípios bíblicos. Basicamente são alguns conceitos que já havia exposto aqui no blog, onde deixava bem clara a evidente diferença entre alguns aspectos doutrinais espíritas com o espírito do Evangelho.
Mas esse artigo me chamou a atenção a uma realidade na qual ainda não havia focado: a liberdade do homem como fator decisivo para a sua condenação, condenação eterna. Primeiro, devemos entender porque essa condenação seria eterna. Considera-se, primeiramente, a gravidade da pena de uma ofensa conforme a dignidade da pessoa que é ofendida. Se eu esbofetear meu vizinho, certamente não haverá pena severa para mim, afinal não ofendi nenhuma autoridade. A atitude é condenável, mas não tanto quanto eu ofender, por exemplo, o governador do meu estado. Sem dúvida, seria um ato bem mais condenável, afinal está se desonrando uma autoridade maior que o meu vizinho. Um desacato ao Presidente da República, que é uma autoridade maior ainda que o governador, por exemplo, acarreta uma pena mais severa… Enfim, todos esses atos têm conseqüências; essas, por sua vez, se tornam mais graves na medida em que são maiores as dignidades das pessoas ofendidas.
Esbofetear o vizinho, o governador e o presidente, que são pessoas, mortais e finitas, acarreta penas finitas, que têm um fim. Ao ofender meu vizinho, eu posso pegar um ano de cadeia. Ao ofender o governador posso ficar preso durante mais de vinte anos… E ao desonrar o Presidente poderia ficar preso mais tempo ainda… Mas os governos não podem determinar que essas penas durem para sempre, afinal o homem só está sujeito à justiça humana enquanto estiver vivo. A morte é o limite para as penas seculares. No entanto, quando falamos de ofensas à dignidade de Deus, que é eterno e infinito, falamos também de penas com dimensões diferentes. O pecado é uma clara ofensa a Deus à Lei Divina estamos sempre sujeitos. Não há limites para que ela seja plenamente exercida sobre o homem, afinal Deus transcende.
Logo, conclui-se que as penas para o pecado devem ser eternas. É claro que não falamos aqui da possibilidade de arrependimento, graça real que Deus concede aos homens para que vejam suas falhas e possam repará-las em vida, para que desse modo se salvem. Mas, discursando sem explicar de maneira mais clara esses outros aspectos, certamente essa seria a realidade, nua e crua. O pecado, como ofensa a um Ser de dignidade infinita e eterna, acarreta penas também eternas. É tanto quanto óbvio. É um exame que é possível a todo ser racional.
Os espíritas vão alegar que Deus, como sendo misericordioso, não pode precipitar seus filhos que tanto ama no fogo do inferno, que seria um castigo eterno. A misericórdia de Deus se manifesta no homem de muitíssimas formas: conforme já citado, através da graça do arrependimento – e é nessa realidade que o cristianismo se fundamenta para falar inclusive da importância da reconciliação que Cristo exerceu por meio da Cruz -; através das formas como Deus constantemente fala com a humanidade, dando-lha a conhecer a Sua Palavra, enfim, Deus está sempre chamando o homem à salvação. Mas se há algo que o Altíssimo respeita no ser humano é a sua liberdade. Ele deu ao homem o livre-arbítrio para que pudesse amar a Deus por sua própria vontade. Mostrou aos homens a Sua Verdade para que os homens pudessem guiar o livre-arbítrio nesse caminho, e trilhando pelo amor e pela verdade, pudessem, enfim, se salvar. Explicou às pessoas, por meio das Escrituras, que o abuso do livre-arbítrio e a má condução do mesmo acarretam infelicidade e deixou bem claro que o homem deve arcar com as conseqüências de seus atos.
Deus é verdadeiramente misericordioso… Até na hora da morte Ele mostra ao homem a sua face de amor e convida-o à conversão. Mas, se o homem insiste na sua ignorância e persiste em dizer não ao amor de Deus e à sua Vontade, preferindo trilhar pelo caminho da morte e exercer sua liberdade longe de Deus, sumo Bem, o seu último fim é o inferno. Ele não se arrependeu, não quis de modo algum se desculpar pelas ofensas que cometeu contra Deus, Ser eterno e infinito; não abriu de modo algum seu coração à Verdade e ignorou todos os meios que o Senhor utilizou para tentar levá-lo ao caminho do bem. Pior que isso: continuou a ser infiel e conduziu a sua liberdade cada vez mais ao abismo… Não se tem dúvidas que ele mesmo é responsável por precipitar a sua alma no fogo do inferno. Não se tem dúvidas de que ele mesmo se condenou.
Feita a decisão do homem de tapar os seus ouvidos à Verdade, a ação da misericórdia divina fica impossibilitada. Diz o Senhor:
“Eis que estou à porta e bato: se alguém ouvir a minha voz e me abrir a porta, entrarei em sua casa e cearemos, eu com ele e ele comigo” (Ap 3, 20).
Deus não pára de bater à porta! Mas, para que Ele entre, é preciso que a abramos. Se o homem não abrir a porta do seu coração, se permanecer fechado em seu egoísmo e no pecado, e não buscar de modo algum se arrepender e repará-lo, não haverá para ele outro destino senão o inferno. A culpa não é de Deus, que estava à porta, sempre batendo… A culpa é do próprio homem, que se negou a ouvir a voz de Cristo e preferiu trilhar pelos maus caminhos.
Desçam os espíritas do trono da sua arrogância e parem de pôr-se no lugar de Deus, estabelecendo leis próprias para satisfazer as vontades e os desejos humanos! É preciso que se diga um basta a essa doutrina espírita que quer destruir os preceitos evangélicos mais básicos e implementar um novo Evangelho, como se eles fossem os autores da verdade.
Esperamos, no entanto, que Deus seja ouvido. Sim. Ele está batendo à nossa porta. Basta que ouçamos a sua voz e O convidemos para entrar. Não percamos essa oportunidade. Peçamos a Deus a graça do arrependimento, enquanto é tempo. O Senhor, que é Misericórdia, espera nossa resposta.
Graça e paz.
Salve Maria Santíssima!
http://beinbetter.wordpress.com/
Mensagem do dia
 

Deus deve ser o centro da nossa vida Deus é o centro e não eu. Deus é o centro e não as minhas necessidades. Eu procuro Deus por causa de Deus; não posso procurá-Lo por causa de meu interesse, de minha saúde, de minha paz e felicidade; porque estou precisando de saúde, de dinheiro e de tantas coisas mais. Enquanto agirmos assim, estaremos no sistema do mundo, do “homem velho”, do egoísmo, do príncipe deste mundo, e nada dará certo.

A solução está numa preciosíssima passagem do Evangelho que é parte do Sermão da Montanha: “Procurai primeiro o Reino e a justiça de Deus, e tudo isso vos será dado por acréscimo” (Mt 6,33).

Procurar primeiro o Reino e a justiça de Deus é querer o Senhor em primeiro lugar. É centralizar-se n'Ele. É buscá-Lo não porque preciso de saúde, de dinheiro, de garantia e prosperidade, mas porque Deus é Deus e merece ser amado, obedecido e adorado por Si mesmo. Deus é Deus e eu devo ser o adorador.

O que somos e o que temos é de Deus, assim como a luz da lua vem do sol. Se O tiramos de nossa vida, tudo começa a se complicar. Mas compreenda: não é que o Senhor nos castigue, é que dependemos profundamente e em tudo d'Ele.

Monsenhor Jonas Abib

Desencontros de gerações

Formações

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Desencontros de gerações

Conviver com o adolescer é algo bastante marcante
Quando percebemos mãe e filha adolescente em relacionamento é interessante notar que temos duas mulheres frente a frente vivendo momentos de vida totalmente diferentes. A mãe já passou por tudo aquilo que sua filha passará e isso fará a diferença na relação! Conviver com o adolescer é algo bastante marcante e mexe consideravelmente com a vida das famílias; a mãe, em especial, é aquela que acompanha bem de pertinho tais mudanças, não apenas as corporais, mas as emocionais também.

A filha está abandonando o corpo de menina para o corpo de mulher, despertando assim sua sexualidade. A jovem procura independência, liberdade, menos controles dos pais, mesmo não tendo qualquer experiência a este respeito. O medo (sim, o medo!) existe, mas a jovem dificilmente confessará seus temores aos pais. Misturam-se a impulsividade, a agressividade, a instabilidade e a contradição. Tantos sentimentos diferentes e todos eles misturados.

Quais são os comportamentos esperados nesse período?

A jovem rivaliza com a mãe, desafia as convenções, estabelece seus padrões de conduta. A jovem fala sobre coisas que não ficam claras e também não dá clareza sobre nada. É aí que entra a figura da mãe como aquela que, muitas vezes, terá de traduzir o que a filha diz; as mensagens nem sempre são claras: pede perdão ou pede ajuda “entre palavras, nas entrelinhas….” A filha exige que seja tratada como “gente grande”, mas ainda não se esqueceu dos seus comportamentos infantis. É como se a jovem vivesse o luto pelo corpo perdido, pela transição para uma fase tão desejada, mas ao mesmo tempo, tão assustadora; e, muitas vezes, não sabe para onde ir, e os pais, a mãe em especial, muitas vezes, sentem-se incapazes de dar o suporte necessário.

Vamos lembrar de um ponto importante: como tratar as emergências adultas e o tratamento que muitas vezes ela assim exige, com momentos, necessidades e atitudes ainda tão infantis?

É o desencontro entre a própria geração! A jovem que vê desabrochar o corpo de adulta, as pressões de um mundo adulto, mas que muitas vezes, ainda não é madura o suficiente para perceber-se assim ou para se reposicionar em sua idade.

Parece uma “missão impossível”? Muitas vezes, sim. Os pais, a mãe em especial, precisam mostrar interesse, mas não invadir. Porém, nessa tentativa, muitas vezes se afastam da jovem, que, numa fase de tanta influência por terceiros, pode se deixar levar por referenciais nada positivos. Fique de olho!

É importante pensar que adolescentes, homens e mulheres, fazem seus pais “reviverem” a sua própria história como jovens. Mães, muitas vezes, revivem a adolescência, quando confrontadas com a jovialidade dos filhos. Contudo, para a mãe, o que se percebe é uma outra fase de vida: o amadurecimento e, por vezes, estão vulneráveis, sensíveis pela valorização da linda filha juvenil, pois podem estar perdendo a beleza, aquela juventude que para elas deixa de existir, mas, na verdade, se renova, é a beleza de cada fase de nossa vida!

Por fim, os papéis que se misturam, as idades com seus fatores emocionais específicos, todos entrelaçados numa única teia, vão se confundindo, mas ao mesmo tempo se solidificando. Reações muitas vezes inconscientes são assim vividas, mas especialmente, a relação mãe-filha/filho-pais deve ser coberta de muita compreensão, amor e receptividade nessa fase tão importante da vida!

Fonte : Canção nova 

domingo, 27 de dezembro de 2009

Formações

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A internet contribuindo para a evangelização

Hoje surgem novos campos, novos areópagos
Por si só, a invenção do telefone provocou uma grande revolução no mundo das comunicações. O advento do computador, associado às telecomunicações, gerou uma nova tecnologia: a teleinformática. Essa tecnologia é simplesmente responsável pela Internet, um novo conceito em comunicação, responsável pela explosão de uma nova era: a da informação. Vivemos um momento em que a informação viaja na velocidade da luz.
A tecnologia disponível na atualidade imprime uma maior velocidade nas mudanças do nosso cotidiano e a Igreja Católica está sensível a essas mudanças. A Internet deverá ser vista pela Igreja não só como uma ágil ferramenta de comunicação, mas, sobretudo, como um instrumento útil de evangelização de um povo cada vez mais carente de Deus.

Estamos vivendo uma época ímpar, em que a Igreja faz todo esforço possível para adaptar-se, – conforme as exigências do momento, sem, contudo, se distanciar do que é essencial –, às novas tecnologias, com um desejo de construir e fazer acontecer o Reino de Deus, abrindo, assim, uma nova página, início de um novo capítulo na história da evangelização. Para a Igreja, evangelizar é levar a Boa Nova a todas as parcelas da humanidade, é fazer nova todas as coisas (cf. Apoc 21, 5).

Felizmente temos a internet como uma graça que fascina a todos, como um espaço que nos ajuda no descobrimento de novos caminhos, meio imprescindível para fazer ecoar a mensagem do Evangelho, tornando a pessoa humana, nos dias de hoje, mais alegre e feliz, totalmente realizada em Cristo.

Hoje surgem novos campos, novos areópagos. É só olhar o mundo da internet para encontrar os nomes que já são conhecidos: web, sites, meios virtuais, programas interativos de TV, entre outros. À medida que se experimenta a ciência e a tecnologia, é claro e evidente que aparece o avanço na evangelização. As distâncias encurtadas e os acontecimentos e notícias em tempo real são graças e bênçãos. Que beleza e que maravilha!
Por isso, uma corajosa e lúcida imaginação se faz necessária, com uma boa linguagem e bem apropriada, de tal modo que o Evangelho chegue aos homens e mulheres do nosso tempo, envolvendo-os na nossa cultura hodierna, urbana e moderna. Cristo quer o coração ardoroso das pessoas de boa vontade, nas circunstâncias atuais, com novos métodos, novas expressões e novas maneiras.

Agora é preciso que tenhamos, nos dias de hoje, pessoas capacitadas, que vivam a intimidade das novas tecnologias, colocando-as a serviço da Boa Nova da Salvação. Eis o nosso maior desafio, que é o de toda a Igreja. Precisamos de animadores atualizados, que saibam levar a Palavra de Deus ao coração da nossa boa gente, com eficácia e criatividade, num mundo, em grande parte, indiferente, longe e distante da proposta e do convite do nosso Bom Deus, que é para todos.

O documento “A Igreja e a Internet” contribui para maior integração desses modernos recursos na atividade pastoral. A missão que Jesus deixou à Igreja foi a de transmitir aos confins da terra, até ao final dos tempos, Sua mensagem salvadora. Ela deve ser cuidadosamente distinguida do crescimento do Reino de Cristo. Contudo, seu progresso é de grande interesse para o Reino de Deus, na medida em que pode contribuir para organizar a sociedade humana. Ora, os atuais meios de transmissão de ideias representam fatores importantes na História, pois poderão cooperar, de forma eficaz, para os valores da dignidade humana, da comunidade fraterna e da liberdade, além de facilitar a transmissão do Evangelho.

Padre Anderson Marçal
Com. Canção Nova
Mensagem do dia
 
Sexta-Feira, 25 de dezembro 2009
Natal: dia de alegria, esperança e luz É Natal de Jesus, dia de alegria, esperança e luz!

"O Filho de Deus nasce da Virgem Maria. Entra na história para ficar no meio de nós. Renova a esperança, entrega-se como pão. Sua Palavra aquece o coração. E quem n'Ele crê, com seus olhos verá: 'Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida'".

Receba, neste dia, todas as graças reservadas exclusivamente para você. O presente que o Menino Jesus traz é este: um novo ânimo, uma nova vida, uma nova esperança.

Acolha tudo isso, porque foi reservado só para você e a graça não pode passar. Hoje, é o dia da graça, da alegria e de cantar as maravilhas do Senhor, pois nasceu para nós Jesus, o nosso Salvador!

Feliz Natal!

Monsenhor Jonas Abib
Retome sua vida com Deus

Padre Hamilton Nascimento
Foto: Willieny Isaias
Nascemos para a realidade do céu, somos vocacionados ao céu, mas na nossa liberdade podemos optar o caminho a seguir, e assim, muitas vezes, percorremos o caminho errado. Mas Deus vem ao nosso encontro sempre com misericórdia.

Hoje, no domingo que comemoramos o dia da Sagrada Família, rezemos pelas nossas famílias que é o berço das vocações. É da família que nasce os sacerdotes, os consagrados, os leigos. As nossas vocações nascem das famílias.

Vamos pegar a Palavra de Deus que está no Evangelho de São João capítulo 1, 19 a 34.

“E este é o testemunho de João, quando os judeus mandaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para que lhe perguntassem: Quem és tu? E confessou, e não negou; confessou: Eu não sou o Cristo. E perguntaram-lhe: Então quê? És tu Elias? E disse: Não sou. És tu profeta? E respondeu: Não. Disseram-lhe pois: Quem és? para que demos resposta àqueles que nos enviaram; que dizes de ti mesmo? Disse: Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaías. E os que tinham sido enviados eram dos fariseus. E perguntaram-lhe, e disseram-lhe: Por que batizas, pois, se tu não és o Cristo, nem Elias, nem o profeta? João respondeu-lhes, dizendo: Eu batizo com água; mas no meio de vós está um a quem vós não conheceis. Este é aquele que vem após mim, que é antes de mim, do qual eu não sou digno de desatar a correia da alparca.”

O limite de Deus é a nossa liberdade. Deus não é ladrão para roubar o nosso coração, Ele é educado, bate na porta e se você abrir experimentará uma vida nova.

Se você estiver longe do caminho de Deus, retome. Retome a sua vida. Deus não veio para te condenar, endireitai o caminho para o Senhor e experimentarás o céu na terra.

"Se você estiver longe do caminho de Deus, retome. Retome a sua vida", padre Hamilton
Foto: Willieny Isaias

Eu, antes de conhecer a Jesus me deixei estragar, porque o salário do pecado é a morte. Felicidade plena só Deus pode conceder, e só no céu.

Se Deus estiver em primeiro lugar em sua vida, você amará verdadeiramente seu esposo, seu filho, seus pais, pois o amor do Senhor nos faz doar até mesmo a vida.

Hoje eu sou padre, porque um dia tive a graça de abrir o meu coração para Deus, e porque eu amo Jesus sobre todas as coisas sou capaz de gastar a minha vida evangelizando.


Transcrição: Elcka Torres




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Padre Hamilton Nascimento
Membro da Comunidade Canção Nova, ordenado dia 27 de dezembro de 2005.
Deus quis ter uma família

Felipe Aquino
Foto: Elcka Torres
Por que a Igreja no primeiro domingo depois do Natal nos apresenta a Sagrada Família? Porque a família é sagrada, não só a de Jesus e Maria. Por que é sagrada? Porque é instituída por Deus.

Para salvar a humanidade, o Verbo de Deus se fez carne e assumiu tudo que precisava para sermos resgatados. Ele veio como criança, adolescente, jovem, adulto e foi para o céu abrir as portas para nós. Até pela realidade do túmulo Ele passou, e em tudo que a humanidade precisava passar, por isso Ele começou pela família. A humanidade não pode ficar de pé sem a família.

Deus é uma família, são três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Deus é um só e subsiste em três pessoas.

Quando Deus quis que humanidade existisse, Ele fez um projeto. Quem faz alguma coisa sem projeto faz tudo errado.

Deus disse ao homem: “Deixa seu pai e sua mãe e se una a uma mulher”. O homem e a mulher unidos por Deus para serem uma só carne. Tem muito casal que vive junto, mas não estão unidos.

Nós casados, noivos, namorados temos que ter a coragem de diante de Deus perguntar: “Estamos unidos ou apenas juntos?” Ou somos casados de verdade, ou é melhor não casar?

A Igreja hoje coloca diante de nós a Sagrada Família para que a gente se espelhe n’Ela. A vida da Sagrada Família foi muito mais dura que a sua família. Logo que o Menino Jesus nasceu o velho Simeão fez a profecia dizendo que uma espada de dor ia atravessar o peito de Maria. Mudar para o Egito para não matarem o Menino, num sol abrasador do deserto. A perda do Menino em Jerusalém por três dias. Depois encontra Seu Filho a caminho do calvário cheio de sangue e depois O ver pregado na cruz. Veja quanta dor, por isso Deus coloca a Sagrada Família como modelo.

Ficar vendo filme pornográfico na internet é infidelidade. Se você busca Deus em primeiro lugar, nada vai faltar para sua família. Não tenha medo de ser um pai honesto que não aceita dinheiro sujo. Seja humilde, silencioso, o último. José era assim. José foi um homem excelente que só falou pelos seus gestos, quando Jesus começou sua vida pública ele já tinha morrido.

"Deus deu a nós casais duas missões: fazer o outro crescer e multiplicar"
Foto: Elcka Torres
Mulheres sejam submissas aos seus esposos. O homem sustenta o lar e a mulher sustenta o homem nessa missão. É uma ajuda amorosa por causa de Deus. Hoje as mulheres trabalham muito mais do que antigamente, ela era mais protegida porque ficava em casa, mas ela pode continuar essa submissão.

São Paulo diz: “maridos amai vossas esposas como Cristo amou a Igreja”. As famílias estão arrebentas por causa do amor falso entre os casais. Se você construir sua família com amor falso ela não vai subsistir. Há casamentos que não foram válidos porque não aconteceu por amor. A Igreja não anula casamento, mas declara quando ele não foi válido. Não é fácil cumprir a promessa de fidelidade até a morte, viver com a mesma pessoa a vida inteira, mas a Igreja sabe que é esta luta que nos santifica.

Deus deu a nós casais duas missões: fazer o outro crescer e multiplicar, ou seja, ter filhos. A beleza do casamento não é só entrar no navio com sua esposa e fazer uma turnê pelo mundo, mas pegar a sua mulher e fazê-la crescer para Deus.

Tem muitos pais que não têm coragem de dizer “não” para os filhos, e eles se estragam. Temos que corrigir nossos filhos na hora certa, do jeito certo e no lugar certo. O primeiro catequista da criança precisa ser o pai e a mãe.

Infelizmente a moral foi jogada no lixo só interessa o prazer do corpo, por isso estamos vendo as famílias sendo destruídas. As crianças têm direito de ter um pai, “seja homem rapaz, assuma essa criança”. A imoralidade do sexo antes do casamento arrebenta a família. A criança não é infeliz porque não tem roupa, mas porque não tem pai e mãe.





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Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com Formado em Matemática, tendo concluído o Mestrado e o Doutorado em Engenharia Mecânica. É pregador de Retiros de Aprofundamentos, em todo o país.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Ídolos X Imagens

Desde os primeiros séculos os cristãos pintaram e esculpiram imagens de Jesus, de Nossa Senhora, dos Santos e dos Anjos, não para adorá-las, mas para venerá-las.


As catacumbas e as igrejas de Roma, dos primeiros séculos, são testemunhas disso. Só para citar um exemplo, podemos mencionar aqui o fragmento de um afresco da catacumba de Priscila, em Roma, do início do século III. É a mais antiga imagem da Santíssima Virgem, uma das mais antigas da arte cristã, sobre o mistério da Encarnação do Verbo. Mostra a imagem de um homem que aponta para uma estrela situada acima da Virgem Maria com o Menino nos braços. O Catecismo da Igreja traz uma cópia dessa imagem (Ed. de bolso, Ed. Loyola, pag.19).

Este exemplo mostra que desde os primeiros séculos os cristãos já tinham o salutar costume de representar os mistérios da fé por imagens, em forma de ícones ou estátuas. É o caso de se perguntar, então: Será que foram eles "idólatras" por cultuarem essas imagens? É claro que não? Eles foram santos, mártires, derramaram, muitos deles, o sangue em testemunho da fé. Seria blasfêmia acusar os primeiros mártires da fé de idólatras.

No século VIII, sob influência do judaísmo e do islamismo, surgiu um movimento herético que se pôs a combater o uso das imagens. Eram os iconoclastas. O grande e principal defensor do uso das imagens na época, foi o santo e doutor da Igreja S. João Damasceno (de Damasco), falecido em 749, o qual foi muito perseguido por se manter fiel e defensor dessa santa Tradição cristã.

A fim de dirimir as dúvidas sobre a questão, o Papa Adriano I (772-795) convocou o II Concílio Ecumênico de Nicéia, que se realizou de 24/09 a 23/10/787. Assim se expressou o Concílio, resolvendo para sempre a questão:

"Na trilha da doutrina divinamente inspirada dos nossos santos Padres, e da Tradição da Igreja Católica, que sabemos ser a tradição do Espírito Santo que habita nela, definimos com toda a certeza e acerto que as veneráveis e santas imagens, bem como a representação da cruz preciosa e vivificante, sejam elas pintadas, de mosaico ou de qualquer outra matéria apropriada, devem ser colocadas nas santas igrejas de Deus, sobre os utensílios e as vestes sacras, sobre paredes e em quadros, nas casas e nos caminhos, tanto a imagem de Nosso Senhor, Deus e Salvador, Jesus Cristo, quanto a de Nossa Senhora, a puríssima e santíssima mãe de Deus, dos santos anjos, de todos os santos e dos justos" (Catecismo da Igreja Católica, nº 1161).

Essas palavras, por serem de um Concílio da Igreja, são ensinamentos oficiais e infalíveis, e não podemos colocá-los em dúvida. O grande S. João Damasceno dizia :

"A beleza e a cor das imagens estimulam a minha oração. É uma festa para meus olhos, tanto quanto o espetáculo do campo estimula meu coração a dar glória a Deus " (nº 1162).

O nosso Catecismo explica que:

"A imagem sacra, o ícone litúrgico, representa principalmente Cristo. Ela não pode representar o Deus invisível e incompreensível; é a encarnação do Filho de Deus que inaugurou uma nova "economia" das imagens"( 1159).

S. Tomás de Aquino (1225-1274) também defendia o uso das imagens, afirmando:

"O culto da religião não se dirige às imagens em si como realidades, mas as considera em seu aspecto próprio de imagens que nos conduzem ao Deus encarnado. Ora, o movimento que se dirige à imagem enquanto tal não termina nela, mas tende para a realidade da qual é imagem"( 2131).

Muitos querem incriminar a Igreja Católica, afirmando que ela desrespeita a ordem que Deus deu a Moisés : "não vos pervertais, fazendo para vós uma imagem esculpida em forma de ídolo..." (Dt 4,15-16).

Os cristãos, desde os primeiros séculos, entenderam, sob a luz do Espírito Santo, que Deus nunca proibiu fazer imagens, e sim "ídolos", deuses, para adorar. O povo de Deus vivia na terra de Canaã, cercado de povos pagãos que adoravam ídolos em forma de imagens (Baals, Moloc, etc). Era isso que Deus proibia terminantemente. A prova de que Deus nunca proíbiu imagens, é que Ele próprio ordenou a Moisés que fabricasse imagens de dois Querubins e que também pintasse as suas imagens nas cortinas do Tabernáculo. Os querubins foram colocados sobre a Arca da Aliança.

"Farás dois querubins de ouro; e os farás de ouro batido, nas duas extremidades da tampa, um de um lado e outro de outro... Terão esses querubins suas asas estendidas para o alto e protegerão com elas a tampa ... " (Ex. 25,18s, Ex 37,7; 1 Rs. 6,23; 2 Cr. 3,10).

"Farás o tabernáculo com dez cortinas de linho fino retorcido, de púrpura violeta sobre as quais alguns querubins serão artísticamente bordados" (Ex. 26,1.31).

Que fique claro, de uma vez por todas, Deus nunca proibiu imagens, e sim, "fabricar imagens de deuses falsos" . O mesmo Deus mandou que, no deserto, Moisés fizesse uma imagem de uma serpente de bronze (Nm 21, 8-9), que prefigurava Jesus pregado na cruz (Jo 3,14). Também o rei Salomão, quando construiu o templo, mandou fazer querubins e outras imagens (I Rs 7,29). O culto que a Igreja Católica presta a Deus, e só a Deus, é um culto chamado "latria", isto é, de adoração. Aos anjos e santos é um culto chamado "dulia", de veneração. Maria, como Mãe de Deus recebe o culto de "hiper-dulia", super-veneração digamos, mas que está muito longe da adoração devida só a Deus.

São Pedro, ao terminar a segunda Carta falava do perigo daqueles que interpretavam erroneamente as Escrituras:

"Nelas há algumas passagens difíceis de entender, cujo sentido os espíritos ignorantes ou pouco fortalecidos deturpam, para a sua própria ruína, como o fazem também com as demais Escrituras" (2 Pe 3,16).

Infelizmente isto continua a acontecer com aqueles que querem dar uma interpretação individual à Palavra de Deus, sem autorização oficial da Igreja, levando multidões ao erro. Só a Igreja é a autêntica intérprete da Bíblia (cf.Dei Verbum,10), pois foi ela que, inspirada pelo Espírito do Senhor (Jo 16,12), a compôs.

As imagens, sempre foram, em todos os tempos, um testemunho da fé. Para muitos que não sabiam ler, as belas imagens e esculturas foram como que o Evangelho pintado nas paredes ou reproduzido nas esculturas. E assim há de continuar a ser.

É claro que o culto por excelência é prestado a Deus, mas isto não justifica que as imagens sejam retiradas das nossas igrejas. Ao contrário, elas nos lembram que aqueles que elas representam, chegaram à santidade por graça e obra do próprio Deus. Assim, as imagens, dão, antes de tudo, glória a Deus.

Autor: Prof. Felipe de Aquino

Fonte: Livros do Prof. Felipe de Aquino

Protestantes e a Confissão dos Pecados

ACUSAÇÃO: Os católicos confessam-se com os padres, que também são pecadores; os crentes confessam-se somente com Deus! - porque lemos na Bíblia: "Quem pode perdoar os pecados, senão só Deus?" (Mc 2,7).


RESPOSTA: Quem negava a Jesus o poder de perdoar os pecados, e até O taxava de blasfemador, eram os orgulhosos escribas. Jesus, porém, lhes respondeu (Mc 2,10): "Para que saibais que o Filho do homem tem na terra o poder de perdoar os pecados..." Jesus curou o paralítico perdoado, à vista deles.

Este poder de perdoar os pecados, Jesus o confiou aos homens pecadores, aos Apóstolos e seus legítimos sucessores, no dia mais solene, da sua Ressurreição, quando lhes apareceu e disse (Jo 20,21-23): "Assim como meu Pai me enviou, também eu vos envio a vós. Tendo dito estas palavras, soprou sobre eles e disse-lhes: "Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos".

Não resta dúvida que o sopro de Cristo ressuscitado e as palavras: "Recebei o (Dom do) Espírito Santo..." expressam claramente que os Apóstolos não obtiveram o poder de perdoar os pecados em virtude de sua santidade ou impecabilidade, mas como um Dom especial, merecido por Cristo e a eles conferido, em favor das almas, remidas pelo seu sangue derramado na cruz.

Daí dizer: "Eu não me confesso com os padres, porque eles também são pecadores, demonstra igual insensatez, como afirmar: "Eu não vou, com a minha doença, procurar conselho e remédio dos médicos, porque eles também ficam doentes".

Por isso os católicos, mesmo que sejam papas, cardeais e reis, dobram humildemente suas cabeças diante de tão claras palavras de Jesus e confessam seus pecados diante dum simples sacerdote, para receber o perdão de Deus.

Os outros crentes, porém, preferem ignorar estas palavras de Jesus, e desprezar o grande Dom de Jesus, no sacramento da Penitência. Para motivar este procedimento, procuram na Bíblia vários textos no sentido; "Convertei-vos... fazei penitência... arrependei-vos, para que os vossos pecados sejam perdoados,... para que sejais salvos".

Ninguém duvida de que o sincero arrependimento dos pecados, com firme propósito de não pecar mais, e satisfação feita a Deus e aos prejudicados, eram no Antigo Testamento condições necessárias e suficientes para obter perdão de Deus. O mesmo vale ainda hoje para todos os que desconhecem Jesus e seu Evangelho; para os que não têm nenhuma ocasião de se confessar; e são ainda condições necessárias para obter perdão na boa Confissão. Mas quem no seu orgulho não acredita na veracidade e obrigatoriedade das palavras de Cristo Ressuscitado, com as quais ele instituiu o sacramento da Penitência, e por isso não quer se confessar, dificilmente receberá perdão!

Cada pecado é um ato de orgulho e desobediência contra Deus, Por isso "Cristo se humilhou e tornou-se obediente até a morte, e morte na cruz" (Flp 2,8) para expiar o orgulho e a desobediência dos nossos pecados, e nos merecer perdão. Por isso ele exige de nós este ato de humildade e de obediência, na Confissão sacramental, na qual confessamos os nossos pecados diante do seu representante, legitimamente ordenado. E, conforme a sua promessa: "Quem se humilha, será exaltado, e quem se exalta, será humilhado" (Lc 18, 14).

Lembro o princípio bíblico de que entre as verdades bíblicas, reveladas por Deus, não pode haver contradições. Por isso, as palavras menos claras, devem ser esclarecidas por palavras mais claras ou pela autoridade estabelecida por Deus (Magistério da Igreja). Ora, o próprio João Apóstolo escreve em (I Jo 1,8-10): "Se dissermos que não temos pecado algum, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo, e nos perdoa os nossos pecados, e nos purifica de toda a iniqüidade. Se dissermos que não temos pecado, taxamo-Lo de mentiroso, e a sua palavra não está em nós".

Por isso a Tradição Apostólica interpreta as palavras de I Jo 3,9: "Todo aquele que é gerado por Deus não peca", no sentido de "não deve pecar gravemente", já que possuindo a graça de Deus, tem suficiente força para vencer as tentações. Enquanto as claras palavras em I Jo 1,8-10 falam dos pecados leves - veniais; sendo somente Maria Imaculada livre de qualquer mancha do pecado original e pessoal, em previsão dos méritos antecipados de Jesus Cristo que a escolheu por sua Mãe.

Portanto, todos os homens adultos necessitam de Misericórdia Divina; e os sinceros seguidores da Bíblia recebem-na, agradecidos, no sacramento da Confissão.

Extraído do livro: Respostas da Bíblia, do Pe. Vicente

Ex-pastor e professor de Teologia, diz: que o protestantismo faliu

O movimento evangélico cristão é hoje uma instituição falida oriunda do paganismo e a palavra pastor, com exceção de uma minoria, possui o sinônimo de corrupção, considerando a legislação brasileira. A declaração é do ex-pastor e professor de Teologia, Ridalvo Alves, um dos fundadores do Encontro Para a Consciência Cristã, que durante o período de carnaval reúne evangélicos de todo o Brasil em Campina Grande. Ele se diz “decepcionado com o pastorado”.

Para o ex-reverendo, as prisões do pastor Estevam Hernandes Filho e da bispa Sônia Haddad Morais Hernandes, da Igreja Renascer, são o resultado de um pequeno reflexo da realidade no meio evangélico atual. No entendimento de Ridalvo, isto está acontecendo porque o cristianismo não tem embasamento bíblico fundamentado nos originais da palavra de Deus, segundo o contexto judaico, o que está levando seus membros a desvios de conduta.

Ridalvo ressaltou que alguns pastores têm se envolvido com a prostituição, a usura, a sonegação de impostos, o homossexualismo e até a perda da fé, o que tem levado muitas pessoas a se desviar da religião por caminhos alheios à vontade de Deus. Ridalvo assegura que o protestantismo é de cunho ocidental e, portanto, pagão, que se universalizou pelo imperador romano Constantino.

Outro agravante que acentua a crise no meio evangélico, de acordo com Alves, é o procedimento de formação dos líderes nas igrejas. Ele ressaltou que o título de pastor deveria ser dado a uma pessoa com, no mínimo, quatro anos de estudos em seminário teológico, o que não tem acontecido. Ele asseverou que “existem pessoas se dizendo pastores com cursos locais de, no máximo, seis meses ou um ano, sendo que alguns nem instrução têm. Essas pessoas têm declarado ter recebido unção e revelação de Deus para pregar a sua palavra, completamente leigas do assunto”.

Em sua maioria, segundo Ridalvo, não existe qualquer interesse pela palavra de Deus, mas intuito financeiro ou político. Em Campina Grande, por exemplo, segundo ele, muitos dos líderes religiosos estão ministrando em igrejas por conta dos salários a eles pagos, enquanto outros estão atrelados a políticos em troca de barganha, tais como: cargos públicos, favores e outros, e tudo isso tem fomentado uma proliferação de igrejas de fundo de quintal na cidade, nas quais os seus ministros não têm autoridade para transmitir a palavra de Deus.

“Eu convido os pastores sinceros do meio evangélico a fazer uma reflexão sobre o cristianismo, sobre o fundamento da igreja. É preciso que eles vejam o paganismo, no qual estão envolvidos. Algumas pessoas pensam que evangelho e evangélico são da mesma essência, mas não são. O evangelho é correto, está dentro do contexto bíblico, mas o evangélico tem contexto grego-pagão e nós podemos provar isso. O protestantismo é uma questão histórica ligada a Martin Lutero, na Alemanha, primeiro de natureza política e depois religiosa. Analisando este contexto teológico, eu larguei o protestantismo” afirmou.

Fonte: WSCOM Online

Mentira em sites evangélicos: Cruz de São Pedro é a cruz invertida dos satanistas?

Mentira em sites evangélicos: Cruz de São Pedro é a cruz invertida dos satanistas?
01.03.2009 - ONDE SE ENCONTRA A MENTIRA:

O site “evangélico” (e já vi em outros também)

RESPOSTA E PROVA DOCUMENTAL:
A enganação é desmascarada, no próprio livro evangélico: “História Eclesiástica: os primeiros quatro séculos da Igreja cristã”, de Eusébio de Cesaréia, editado pela CPAD - Casa Publicadora das Assembléias de Deus (2000), pág. 79, lemos desmascarando esses enganadores que precisam combinar suas lorotas: “Pedro parece ter pregado aos judeus da dispersão em Ponto, Galácia, Bitínia, Capadócia e Ásia, e no fim chegou a Roma e foi crucificado de cabeça para baixo, pois pediu para si esse sofrimento”.
Antes de Eusébio, já Orígenes (+253) falara a mesma coisa: “Pedro, finalmente tendo ido para Roma, lá foi crucificado de cabeça para baixo”.

Se você também consultar a “Grande Enciclopédia Larousse Cultural, ilustrada, vol. 7 (1998), verbete “Cruz”, na pág. 1713, poderá ver que existe um quadro contendo 26 tipos de cruzes, entre elas (a nº 3), uma cruz invertida devidamente chamada “cruz de São Pedro”, por fazer referência ao martírio do bem-aventurado Apóstolo. Como você pode ver então, a cruz invertida tem uma origem cristã e não satânica.
Onde está na Bíblia dizendo que a cruz invertida e a cruz de Satanás????
O que vale para os evangélicos é o que está escrito na Bíblia, ou o que consta nos manuais satânicos, escritos por homens ignorantes plagiadores, que desconheciam que a cruz invertida de São Pedro tem origem primeiramente cristã (com uma antecedência de quase 1000 anos)?
Deus aprecia o incenso, do Gênesis ao Apocalipse na Bíblia, os pagãos também ofereciam incenso as suas “divindades”.
O Satanás também era designado como “Estrela da Manhã” em (Is 14,12).
Já no Novo Testamento Jesus Cristo é a “Estrela da Manhã” (Ap 22,16).
segue…
Na Bíblia, apenas o pagão Herodes comemora aniversário (Mc 6,21), não sendo isto prática dos judeus nem cristãos, mas os evangélicos, seguindo essa prática também comemoram aniversários de si e até de suas igrejas.
Como no caso da cruz invertida, estes não são motivos para sairmos por aí alienados, dizendo que Deus é divindade pagã, que Jesus é Satanás e que evangélico é pagão porque faz festinha no aniversário.
Pedro foi crucificado quase mil anos antes dos satanistas forjarem essa paródia com os cristãos, e os protestantes, surgiram mais de mil e quinhentos anos depois, para se juntarem com os satanistas numa só intenção: vilipendiar a Igreja de Jesus Cristo.
Já escrevia São Paulo: “…são inimigos da cruz de Cristo. O fim é a perdição, e o deus deles é o ventre, e a glória deles é para a confusão deles mesmos, que só pensam nas coisas terrenas.” (Fl 3,18-19).
Fonte: Cai a Farsa - enviado por Daniel Pereira
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Nota final de www.rainhamaria.com.br
Por Padre Léo Persch  -  Pelotas RS
Sobre São Pedro: Transmissão do Primado e Profecia sobre a sua morte.
A- João 21, 15-17: Junto ao lago da Galiléia, pouco ao sul de Cafarnaum – onde Jesus apareceu aos apóstolos, após a ressurreição, Ele conferiu Pedro o Primado sobre a Sua Igreja com estas palavras: “... Apascenta as minhas ovelhas ... apascenta os meus cordeiros.”
B- João 21, 18-23: Em seguida profetizou de que maneira Pedro haveria de morrer, como Jesus, para glorificar a Deus. Isto é, crucificado. É a profecia da morte de Pedro
C- Cumprimento da Profecia: Durante uns 10 anos Pedro governou a Igreja em Jerusalém, na Judéia, Samaria, no litoral e em Antioquia. Em 42 d.c. fundou a Igreja em Roma. No tempo de Nero, em 67 d.c. , foi preso e crucificado no Vaticano, além do rio Tibre. Na hora da crucificação pediu aos algozes que fosse crucificado de cabeça para baixo, dizendo "Não sou digno de morrer como meu mestre Jesus”, que morreu em posição normal. Os algozes atenderam ao pedido.
Séculos mais tarde, no lugar da morte, em Roma, foi construída a basílica de São Pedro (330 d.c), reconstruída no século 16 d.c.
No lago da Galiléia, no mesmo lugar do Primado e da profecia da morte, foi construído um modesto Santuário (até hoje), onde, em honra de São Pedro, está a cruz de cabeça para baixo, para significar “de que modo Pedro morreu, para a glória de Deus.” (João, 21, 19).

Fonte: www.rainhamaria.com.br 

Artigo de Everth Queiroz Oliveira: Seitas ambiciosas

 O problema das seitas no Brasil, que o Papa João Paulo II destacou de maneira brilhante na sua visita ao Brasil em 1990, cada vez mais está relacionado ao cotidiano do povo brasileiro. Como explicar? João Paulo II sublinha que muitas pessoas “trazem consigo uma formação cristã ainda muito precária, uma Fé ainda tão fraca e já perturbada pela crescente secularização” (Ad Limina Apostolorum, 6). Pio XI, na encíclica Divini Redemptoris, também observava que “demasiados são os que são católicos quase só de nome; demasiados, aqueles que, seguindo embora mais ou menos fielmente as práticas mais essenciais da religião que se ufanam de professar, não se preocupam de melhor a conhecer, nem de adquirir convicções, mais íntimas e profundas, e menos ainda de fazer que ao verniz exterior corresponda o interno esplendor de uma consciência reta e pura, que sente e cumpre todos os seus deveres sob o olhar de Deus” (nº 43). Concluía, afirmando:
“Quem não vive verdadeira e sinceramente segundo a fé que professa, não poderá hoje, que tão violento sopra o vento da luta e da perseguição, resistir por muito tempo, mas será miseravelmente submergido por este novo dilúvio que ameaça o mundo; e assim, enquanto se prepara por si mesmo a própria ruína, exporá também ao ludibrio o nome cristão” (Divini Redemptoris, 43).
E é exatamente isso. Quando é perguntado aos protestantes: “Por que a Igreja Católica está perdendo tantos fiéis para as igrejas protestantes nos últimos anos?” A resposta dada é tendenciosa – afirmam, entre outras mentiras, que a Igreja adulterou o Evangelho – e a correta observação que podemos fazer é que as pessoas não estão levando sua fé a sério. Não estou falando nem no tocante atitude. Sim, para irmos ao céu, necessitamos essencialmente dela. Contudo, o brasileiro nem fé sólida tem. Como poderá saber o que é moral para pôr em prática?
O homem tem sede de Deus. Mas ele não sabe onde buscá-lo. Acaba procurando no primeiro comércio – sim, porque muitas igrejas hoje em dia passaram de casa de oração a casa de negócios – a solução para seus problemas. Sim, é isso o que o brasileiro quer: a solução. Não importa se ele vai buscá-la no centro espírita, no terreiro de umbanda, ou na igreja universal dos mercenários que pregam em nome de Deus. Levados por esse desespero, então, enlouquecem. Dão tudo que têm para conseguir sucesso financeiro.
E é aqui que está o problema. Meu Deus! A religião é uma conexão que fazemos com Deus. É certo que nem todas as religiões buscam estabelecer pontes com Deus, mas veja: é essa sua finalidade. Contudo, o que vemos nessa seitas que só querem o dinheiro do povo é que querem fazer pontes com dinheiro, com o poder, com a riqueza material. Perdeu-se até mesmo a dimensão do ridículo. A notícia que saiu que Edir Macedo era suspeito de desviar dinheiro dos fiéis foi, por exemplo, a gota d’água. Não é nem preciso falar que esses casos não são raros e uma vez ou outra aparecem esses pilantras que, disfarçados sob os nomes de “pastor”, “bispo”, “presbítero”, buscam não a sua salvação, mas a sua própria ruína, uma vez que buscam tesouros terrestres, corruptíveis, perecíveis.
O que fazer para que o povo abra os olhos diante de tanta falcatrua e corrupção? É preciso, em primeiro lugar, fazer como Jesus que, em um ato de coragem e valentia, bradou: “Tirai isto daqui!” (Jo 2,16). Quer dizer: limpe tudo isso que está corrompendo! “e não façais da casa de meu Pai uma casa de negociantes” (Jo 2,16). Por que, ao invés de perder tempo falando 1h de dízimo, os pastores não buscam pregar a Palavra de Deus para que os fiéis possam se salvar? Será possível que a ganância do homem não tem limites? Será que não compreende que tudo aquilo que tem na terra não levará para o céu, pelo contrário, deixará para que as traças corroam? Abram os olhos, povo de Deus! Não se deixem enganar!
Quando um ou outro picareta adultera a Palavra de Deus envolvendo nela a questão do dinheiro como se fosse o fim principal da nossa vida, a dica é correr. Corram! Porque se cremos em Deus por causa de interesses financeiros, então é porque somos canalhas e não merecem nem um pouco da sua graça.

Fonte: http://beinbetter.wordpress.com/

Artigo do Padre José do Vale: A Bíblia da Falsa Profecia

“E surgirão falsos profetas em grande número e enganarão a muitos” (Mt 24,11).
Causou um grande escândalo um pastor pentecostal brasileiro vendendo uma Bíblia por R$900,00 em seu programa de televisão de cujo título é vergonhoso: “Bíblia de Batalha Espiritual e Vitória Financeira”. O pior de tudo isso é a falsa profecia de um pastor pentecostal americano que diz ter profetizado a crise financeira internacional. Com base nessa enganosa profecia foi editada e vendida essa tal Bíblia.
Como é terrível e de tamanha heresia, desrespeito e blasfêmia usar a Bíblia por interesse econômicos mentirosos.
Afirma o economista e ex-ministro Delfim Netto: “Os lucros exercem fascínio sobre o homem”.
Sobre a crise financeira diz Delfim Netto que é uma grande autoridade no Assunto:
“As crises são próprias do capitalismo. Nos últimos 150 anos, houve 42 crises. Umas maiores, outras menores. Esta foi diferente no sentido de que uma crise de omissão do Estado. Criou-se a mitologia de que o marcado era perfeito, resolveria sozinho qualquer problema. O mercado é um instrumento poderosíssimo, mas precisa de regras. Não há mercado sem Estado forte, justamente para garantir seu funcionamento. Não houve só um fracasso dos economistas. Houve um fracasso, na verdade, de orientação da teoria econômica.” (1).
A crise financeira internacional mal havia estourado, em outubro do ano passado, quando a escritora canadense Margaret Atwood lançava “Payback – Dívida e o Lado Sombrio da Riqueza”. Originalmente uma coletânea de cinco palestras tratando do endividamento sob a ótica da literatura, da psicologia, da teologia e até da ecologia, o livro foi um sucesso de crítica e de vendas, possivelmente impulsionadas pela situação da época.
Ela própria já havia escrito sobre o colapso financeiro na véspera da invasão do Iraque.
“A crise era certamente previsível e muitos a previram. Guerras, principalmente as que têm campanhas como a de Napoleão na Rússia, então entre as primeiras causas de endividamento das nações”, disse a escritora em entrevista ao Jornal Valor, durante a viagem à Europa para promover o último livro “O Ano da Inundação.” (2).
OS CÃES PASTORES
“Os ministros evangélicos têm desapontado e explorados as pessoas, provocando seu desvio”. Rev. Carroll Thompson- Pastor Americano
Os pastores que estão explorando e causando escândalo no cristianismo são os pregadores da teologia da prosperidade, batalha espiritual, G12, onda da titulação de apóstolos e profetas, onda gospel, pentecostalismo, neojudaísmo (práticas da antiga Lei judaica).
Esses pastores causam tantas heresias, cismas e desvio de milhares de pessoas que estas não querem saber mais de igrejas, Bíblia e de Deus por perderem a fé.
Esses pastores que só pregam curas, milagres, exorcismos, posse da bênção, sucesso, vitória e riqueza dos bens materiais, são gananciosos, materialistas e idólatras por dinheiro, poder e sexo.
O profeta Isaías chama esses pastores de: “Cães vorazes, gulosos, gananciosos e interesseiros” (Is 56,11.12).
São Paulo Apóstolo nos adverte contra esses falsos pastores: “Cuidado com os cães, cuidado com os maus operários” (Fl 3,2).
Esses pastores-cães não vão herdar o Reino de Deus: “Ficarão de fora os cães” (Ap 22,15).
CONCLUSÃO
Esses pastores não querem saber das questões sociais e nem ajudar os pobres. Sua visão é fatalista e a sua pregação e fundamentalista com seu apocalipcismo de fim do mundo.
Eles sabem da malícia que pregam e sabem que os tolos vão acreditar no seu engano.
Diz Provérbios: “O ingênuo acredita em tudo o que se diz” (Pr 14,15).
São João Apóstolo nos exorta contra os falsos profetas: “Caríssimos, não acrediteis em qualquer espírito, mas examinai os espíritos para ver se são de Deus, pois muitos falsos profetas vieram ao mundo” (1Jo 4,1).
Esses pastores são impiedosos, com seus enganos cooperam ainda mais para desgraça da humanidade.
Vejam o que afirma Jaques Diouf, diretor da FAO: “É com profundo pesar que vos anuncio que, pela primeira vez, teremos mais de um bilhão de pessoas que sofrerão de desnutrição, embora a riqueza e a produção de bens alimentares continue aumentando no mundo. O problema é político, pois consiste na injusta distribuição. Alguém repetirá: ‘É mais importante ensinar a pescar do que dar o peixe!’ não há dúvida, mas também não é menos verdade que, até lá, ‘é preciso manter os peixes vivos”.
O Banco Mundial anunciou, em 5 de outubro, que a crise econômica mundial pode levar cerca de 90 milhões de pessoas em países em desenvolvimento a entrarem no nível de pobreza extrema. Apenas em 2009, a crise gerou 100 milhões de pobres. O objetivo do alerta foi fazer com que as instituições continuem aumentando a ajuda esses países. Ao mesmo tempo, a Organização Nacional das Nações Unidas (ONU) assegurou que o crescente nível da pobreza mundial indica que a recuperação da crise não é iminente, como poderia ser imaginado.
Vamos levantar a voz profética da denúncia contra os falsos pregadores e todo sistema político e religioso de fraude e de opressão.
Pe. Inácio José do Vale
Especialista em Ciência Social da Religião
Professor e Pesquisador de Seitas

Na Igreja está a nossa salvação: São Josemaría Escrivá


Não podemos esquecer que a Igreja é muito mais do que um caminho de salvação: é o único caminho. Ora isto não foi inventado pelos homens, mas foi Cristo quem assim dispôs: o que crer e for batizado, será salvo; o que, porém, não crer, será condenado. Por isso se afirma que a Igreja é necessária, com necessidade de meio, para nos salvarmos. Já no século II Orígenes escrevia: se alguém quer salvar-se, venha a esta casa, para que possa consegui-lo… Que ninguém se engane a si mesmo: fora desta casa, isto é, fora da Igreja, ninguém se salva. E S. Cipriano: se alguém tivesse escapado (do dilúvio) fora da arca de Noé, então poderíamos admitir que quem abandona a Igreja pode escapar da condenação.
Extra Ecclesiam, nulla salus. É o aviso contínuo dos Padres: fora da Igreja católica pode encontrar-se tudo – admite Santo Agostinho – menos a salvação. Pode ter-se honra, pode haver Sacramentos, pode cantar-se o “aleluia”, pode responder-se “amém”, pode defender-se o Evangelho, pode ter-se fé no Pai, no Filho e no Espírito Santo e, inclusivamente, até pregá-la. Mas nunca, se não for na Igreja católica, pode encontrar-se a salvação.
No entanto, como se lamentava Pio XII há pouco mais de vinte anos, alguns reduzem a uma fórmula vã a necessidade de pertencer à Igreja verdadeira para alcançar a salvação eterna. Este dogma de fé integra a base da atividade co-redentora da Igreja, é o fundamento da grave responsabilidade apostólica dos cristãos. Entre os mandatos expressos de Cristo determina-se categoricamente o de nos incorporarmos no Seu Corpo Místico pelo Batismo. E o nosso Salvador não só promulgou o mandamento de que todos entrassem na Igreja, mas estabeleceu também que a Igreja fosse meio de salvação, sem a qual ninguém pode chegar ao reino da glória celestial.
É de fé que quem não pertence à Igreja não se salva; e que quem se não batiza não ingressa na Igreja. A justificação, depois da promulgação do Evangelho, não pode verificar-se sem o lavacro da regeneração ou o seu desejo, estabelece o Concilio de Trento.
São Josemaría Escrivá
Amar a Igreja”, cap. 2, 24
Fonte: http://beinbetter.wordpress.com

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

O natal hoje em dia

hoje em dia temos visto um natal baseado nas compras e na vaidade , e como cristãos que somos sabemos bem que não é assim que se comemora o natal , o natal e uma festa aonde temos que comemorar o nascimento de Jesus em nosso meio , muito alem de piscas piscas e de prezentes devemos ter a esperança da segunda vinda de cristo , comemoramos sim sua primeira vinda mas tambem esperamos sua segunda vinda que esta muito proximo , certamente eu diria que Jesus já esta as porta e as portas ja estão sendo aberta para que eu e você possamos nos encontrar com o Rei do universo e os fatos estão ai para evidenciar jesus  virá muito em breve.
 

domingo, 20 de dezembro de 2009

Advento: Deus cumpre as suas promessas por meio de seu Filho.


Deus estabeleceu não só um tempo para suas promessas, como também um tempo para a realização do que prometera. O tempo das promessas vai dos profetas a João Batista. A partir dele começa o tempo de cumprir-se o prometido.
Deus, que se fez nosso devedor, é fiel, nada recebendo de nós, mas nos prometendo tão grandes bens. Pareceu-lhe pouco a simples promessa e, por isso, quis ainda comprometer-se por escrito, como que firmando conosco um contrato. Desse modo, quando começasse a cumprir as coisas prometidas, veríamos em tal escritura a ordem com que seriam realizadas. O tempo das profecias era o do anúncio das promessas, como já dissemos várias vezes.
Prometeu-nos a salvação eterna, a vida bem-aventurada e sem fim em companhia dos anjos, a herança imperecível, a glória eterna, a doçura da visão de seu rosto, a sua morada santa nos céus e, pela ressurreição dos mortos, a exclusão total da morte. É esta, de certo modo, a sua promessa final, o objetivo de toda nossa aspiração. Quando a tivermos alcançado, nada mais buscaremos nada poderemos exigir. Não deixou também de revelar o caminho que nos havia de conduzir a esses últimos fins, mas o prometeu e anunciou.
Deus prometeu aos homens a divindade, aos mortais a imortalidade, aos pecadores a justificação, aos humilhados a glória.
Contudo, meus irmãos, pareciam inacreditáveis aos homens, que Deus prometesse tirá-los de sua condição mortal de corrupção, vergonha, fraqueza, pó e cinza, para torná-los semelhantes aos anjos. Por isso, não só firmou com eles um contrato que os levasse a crer, mas constituiu ainda como mediador e garantia não um príncipe qualquer ou algum anjo ou arcanjo, mas seu Filho único. Desse modo, mostrou-nos e ofereceu-nos, por meio de seu próprio Filho, o caminho que levaria ao fim prometido.
Não bastou, porém, a Deus fazer seu Filho indicar o caminho; quis que Ele mesmo fosse o caminho, a fim de te deixares conduzir por Ele, caminhando sobre Ele próprio.
Para isso, o Filho único de Deus deveria vir ao encontro dos homens e assumir a natureza humana. Tornando-se homem, deveria morrer ressuscitar, subir aos céus, sentar-se à direita do Pai e realizar entre os povos o que prometera. E, depois da realização de suas promessas entre os povos, cumpriria também a de voltar para pedir contas de seus dons, separando os que merecerão a sua ira ou sua misericórdia, tratando os ímpios como ameaçara e os justos como prometera.
Tudo isso devia ser profetizado, anunciado e recomendado, para que, ao suceder, não provocasse medo com uma vinda inesperada, mas ao contrário, sendo objetivo da nossa fé, o fosse também por uma ardente esperança.

Por Padre Luizinho

Natal é resposta ao drama da humanidade em busca da paz, diz Papa

"O Natal não é uma fábula para meninos. É a resposta de Deus ao drama da humanidade em busca da verdadeira paz", disse o Papa Bento XVI aos peregrinos reunidos na Praça São Pedro, no Vaticano, para o Ângelus deste domingo, 20.

O Santo Padre recordou o anúncio do profeta Miqueias proposto pela liturgia deste quarto domingo do Advento. A profecia refere Belém, a cidade de Davi, como a terra onde terá lugar um misterioso nascimento ligado a um tempo de reconciliação e de paz entre os filhos de Israel.

"Existe um projeto divino que compreende e expõe os tempos e lugares da vinda do Filho de Deus no mundo. É um projeto de paz, como anuncia ainda o profeta falando do Messias: 'Levantar-se-á e apascentará com a força do Senhor, com a majestade do nome do Senhor seu Deus… Ele próprio será a paz!'".

E o Papa prosseguiu detendo-se neste "último aspecto da profecia – o que diz respeito à paz messiânica", ligada ao simbolismo de Belém.

"Belém é também uma cidade - símbolo da paz, na Terra Santa e no mundo inteiro. Infelizmente, nos nossos dias, Belém não representa uma paz alcançada e estável, mas uma paz arduamente procurada e aguardada".

Em todo o caso, Deus não se resigna a este estado de coisas:

"Também este ano, em Belém e no mundo inteiro, se renovará na Igreja o mistério do Natal, profecia de paz para cada homem, que empenha os cristãos a inserir-se nos bloqueios, nos dramas, muitas vezes desconhecidos e escondidos, e nos conflitos do contexto em que se vive, com os sentimentos de Jesus, para se tornarem por toda a parte instrumentos e mensageiros de paz, para levar amor onde há ódio, perdão onde há ofensa, alegria onde há tristeza e verdade onde há erro, segundo as belas expressões de uma conhecida oração franciscana".

"Hoje, como nos tempos de Jesus, o Natal não é uma fábula para meninos, mas a resposta de Deus ao drama da humanidade em busca da verdadeira paz. ‘Ele mesmo será a paz!’, diz o profeta referindo-se ao Messias. Toca a nós abrir, de par em par, as portas, para O acolher".


Noticia extraida Site Canção nova 

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Urna de Dom Bosco visita a Canção Nova em dezembro

No dia 8 de dezembro – data na qual se comemora o aniversário de ordenação sacerdotal do fundador da Canção Nova, monsenhor Jonas Abib – a comunidade católica recebe em sua sede, em Cachoeira Paulista (SP), a visita da urna com as relíquias de Dom Bosco.


O objeto sagrado tem chegada prevista ao local às 8h40 e a saída deve ocorrer por volta das 8h do dia 9. Monsenhor Jonas ordenou-se sacerdote salesiano em 1964, aos 28 anos. Desde o nascimento, quando foi consagrado ao santo italiano, e mais tarde quando tinha 13 anos, ao ingressar no seminário, o fundador da Canção Nova tem tido uma  forte ligação com a congregação fundada por Dom Bosco.

 
A visita do objeto sacro faz parte da peregrinação mundial das relíquias do santo. Até dezembro de 2014, a urna percorrerá diferentes países do mundo com o objetivo de comemorar os 150 anos de fundação da Família Salesiana - que é festejada no mês de dezembro -, assim como preparar a celebração dos 200 anos de nascimento de seu fundador (1815). A iniciativa começou no dia 25 de abril do ano passado, em Turim, na Itália.
 

Deus olhou a pequenez de Maria e a fez grande!

Na sua humildade, Maria se coloca sempre pequena. Por isso, Deus a fez grande. Realizou nela maravilhas. Ela é a pobre do Senhor! E porque assim se fez, o Senhor olhou para sua pequenez, para sua humildade e nela fez maravilhas. Daí, Maria pôde profetizar: "Todas as gerações me proclamarão bem-aventurada" (Lc 1,48c). É isso o que diz no seu cântico.

A eficácia sobrenatural está intimamente ligada à humildade. Você pode e deve ser muito humilde e, por isso mesmo, muito eficaz.

Confunde-se muito eficácia com altivez: orgulho, autosuficiência... Isso é do mundo. É daquele que é o soberbo, o orgulhoso. Para ele é assim, mas para Deus, não! Não houve no mundo eficácia como a de Maria. Ela gerou no seu ventre e deu ao mundo o Salvador. Ela trouxe a salvação a toda humanidade.

A Virgem Maria tudo realizou na humildade. Não encontramos na Bíblia alguém mais pobre e humilde de coração. Justamente, porque foi a mais pobre, a mais humilde, a mais simples, é que Deus fez dela a maior maravilha: o ponto de ligação entre a terra e o céu.

É Maria quem nos dá o exemplo da verdadeira pobreza! A pobreza de coração e de alma.

Fonte : CN / Seu irmão, Monsenhor Jonas Abib

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Apostasia

Papa Bento XVI critica disseminação da teologia da libertação no Brasil

O CIDADE DO VATICANO - Papa Bento XVI lamentou hoje que nas escolas e universidades brasileiras ainda estejam presentes os "princípios enganosos da teologia da libertação", e pediu "aos que estão atraídos, implicados e tocados" por ela que retornem à "via reta da doutrina".
Segundo o Pontífice, que recebeu no Vaticano um grupo de bispos brasileiros, as escolas não são de propriedade dos teólogos críticos, mas da Igreja Católica.
Bento XVI retomou algumas das indicações que ele mesmo já havia feito quando era Prefeito da Congregação para a Fé no documento "Liberatis Nuntius", de agosto de 1984.
No texto, o Papa chamava a atenção para "os perigos de uma apropriação sem críticas, feita por alguns teólogos, de teses e metodologias provenientes do marxismo".
A teologia da libertação é uma corrente desenvolvida primeiramente na América Latina que incorpora questões sociais e teorias, algumas de inspiração marxista, para defender um papel mais ativo da Igreja Católica na luta contra a pobreza e pela libertação das populações menos favorecidas.
Fonte: UOL notícias

:::::::> Vaticano condena a obra de teólogo da libertação
Um dos muitos problemas que assolam a Igreja nos dias de hoje é a gravíssima heresia chamada “Teologia da Libertação”. Trata-se de uma heresia materialista, que apresenta uma visão de mundo contrária à Doutrina da Igreja disfarçada com um vocabulário aparentemente cristão.
Esta heresia é um dos muitos aspectos que tomou o modernismo, heresia que o Santo Padre Pio X qualificou de “síntese de todas as heresias”. Segundo o modernismo, a Verdade absoluta não existe; toda “verdade” é apenas uma opinião, uma visão pessoal que pode e deve mudar com o tempo. Assim, para o modernista, a Doutrina da Igreja, ensinada por Nosso Senhor Jesus Cristo, pode e deve ser substituída por algo mais... “moderno”.
A “Teologia da Libertação” (TL) é o nome dado a esta vertente do modernismo, peculiar à América Latina. Este nome, na verdade, é enganoso; “Teologia” significa “conhecimento, estudo de Deus”- e esta heresia aplica-se apenas à organização social humana. Do mesmo modo, o termo “Libertação” é por eles utilizado como significando algo diametralmente contrário à noção cristã de libertação.


 

domingo, 6 de dezembro de 2009

Infelismente no mundo de hoje temos visto diversas tentativas de mudar a palavra do senhor que esta na biblia,pegue tua biblia e veja que somente não tem ela no mundo , mas sim tem varias biblias que mas parecem um resumão da palavra de Deus , porque ja tiraram tantos livros que muitas biblias não são reconhecidas , ora e os rebeldes ainda insistem em dizer que cada um tem o livre direito de ler e entender oque quer da biblia ? hum , mas não e bem assim não pois a biblia mal entendida e capaz de levar o ser humano as mas intimas das desgraças , por isso se faz justo e necessario ter a humildade de confiar a compreençaõ da biblia aos sacerdotes pois os sacerdotes usa o dom do espirito para prosseguri com a palavra de Deus ao seu povo.
Hoje em dia temos visto que cada esquina tem uma igreja que diz " olha a mão de Deus esta aqui " ou " sua salvaçao esta aqui " ora jesus disse que quem clamar pelo seu nome e pedir uma cura poderás fazer prodigio , mas não significa que a cada cura que possa ser reailzada deve-se abrir uma igreja , pois naquele dia muitos chegarão a jesus e dirão:
>Eu curei em teu nome
>Eu tive visoes
>Eu orei pelos servos de Deus
>Eu trabalhei na igreja
>Eu fiz coisas incriveis na igreja
Mas ai jesus se voltará para vós e dirá : Não vos conheço , relamente e duro ter que ouvir isso ,e  oque aprendemos nisso é que não basta somente a fé ,pois a fé sem obras e uma fé temporaria.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Frei Raniero Cantalamessa prega sobre Advento ao Papa Bento XVI


H2O
Frei Raniero Cantalamessa destaca a necessidade de oração e formação dos sacerdotes, durante pregação ao Papa e Cúria Romana.
Não julgar, mas salvar, é a característica de quem segue Cristo. Estas foram algumas das palavras do pregador da Casa Pontificia, o frei capuchinho Raniero Cantalamessa, em sua primeira pregação do Advento ao Papa Bento XVI e à Cúria Romana, realizada na Capela Redemptoris Mater, no Vaticano, na manhã desta sexta-feira, 4. As três meditações do Advento se concentrarão na natureza e tarefa do sacerdócio, a partir dos escritos de São Paulo e dentro da realidade do Ano Sacerdotal.

Frei Cantalamessa ressaltou que a simpatia, o sentido de solidariedade e a compaixão em relação aos outros são os traços característicos da vida sacerdotal. Mas devem estar bem claras as prioridades e os verdadeiros valores, que têm como referência direta o Evangelho e são inspirados na obra de Jesus.

Ao destacar que os sacerdotes são especialmente "servos e amigos de Jesus", o pregador da Casa Pontificia afirmou que o serviço essencial deles é continuar a obra de Cristo no mundo e revelar aos homens a vontade salvadora do amor misericordioso do Pai.

"Jesus disse: 'não vos chamo servos, mas amigos'. Por isso, os sacerdotes são chamados a crescer de uma forma especial, um relacionamento pessoal, cheio de confiança e amizade com Cristo", acrescentou o pregador.

Frei Cantalamessa, ao analisar a realidade atual, alertou os sacerdotes sobre a necessidade da formação: "O que precisamos evitar é a 'atividade frenética', a nova heresia dos tempos modernos. Nós, sacerdotes, somos expostos mais do que outros a sacrificar o que é importante, por causa daquilo que é urgente. A oração, a preparação da homilia da Missa, estudo e formação, são todos importantes, mas muitas vezes são substituídas por pequenas coisas urgentes todos, os dias".

Por fim, o pregador da Casa Pontificia conclui enfatizando o valor da oração e que ela deve ser a prioridade: "Às vezes você ouve: como sentar-se calmamente e rezar, fazer Adoração, enquanto muitas pessoas precisam de nós? É verdade, mas imagine o que aconteceria se um dia toca um alarme de incêndio e correm para extinguir o fogo de uma casa que está queimando. Em seguida, quando eles estão no local, percebem que não têm como transportar, em reservatórios, nem uma única gota de água. Assim somos nós, quando corremos, corremos, mas sem rezar".



Fonte : CN / 

Como devo rezar?

No dia de hoje, o Senhor vem nos ensinar como nos dirigir ao Pai. Rezar não é citar fórmulas, mas, acima de tudo, abrir o coração e falar ao Senhor. É no recolhimento, no silêncio que nos encontramos com o Senhor, através da oração.

Muitas vezes, até que o Senhor nos atenda, é preciso "bater na mesma tecla", insistir na mesma oração e acreditar que, no momento certo, Sua providência acontecerá em nossa vida.

O primeiro ensinamento de Jesus com relação à oração foi chamar a Deus de Pai: "que não se faça a minha vontade, mas a sua". Que não aconteça como eu quero, mas como Deus quer.

Jesus nos ensina a bendizer o nome do Senhor. É preciso rezar o Pai-Nosso, não como uma simples repetição de palavras, mas meditando com muito amor, sabendo e saboreando o que estamos rezando .

É a oração completa, nela contém toda a graça do nosso crescimento espiritual.

Deus o abençoe

Seu irmão, Monsenhor Jonas Abib
Fonte : canção nova