quinta-feira, 25 de março de 2010

É lamentavel oque querem fazer

VISTA-SE, USE SEMPRE CAMISINHA

É lamentável que o Governo vá distribuir 25 milhões de camisinhas durante o Carnaval deste ano; além de fomentar o sexo fora do casamento e sem compromisso; promovendo a promiscuidade sexual e a imoralidade neste campo; será gasto uma fortuna de aproximadamente R$ 5 milhões. Esse dinheiro poderia ser usado para a construção de ao menos 300 casas populares.

A Igreja católica ensina que a solução para a AIDS não pode ser a camisinha, por ser imoral; mas deve ser a castidade. Nenhum casal que vive corretamente o seu matrimônio pega o vírus da AIDS.

Distribuir camisinhas aos jovens é ensinar-lhes o caminho da imoralidade sexual, e os pais católicos precisam ficar alerta para isto.

O Papa João Paulo II assim se expressou sobre a “camisinha”:

“Além de que o uso de preservativos não é 100% seguro, liberar o seu uso convida a um comportamento sexual incompatível com a dignidade humana...O uso da chamada camisinha acaba estimulando, queiramos ou não, uma prática desenfreada do sexo ... O preservativo oferece uma falsa idéia de segurança e não preserva o fundamental”

Por outro lado, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já avisou que os preservativos não impedem totalmente a contaminação do vírus, uma vez que esses são muitíssimos menores que os poros do látex de que são feitas as camisinhas.

A revista Seleções (dezembro de 1991, pag. 31-33), trouxe um artigo do Dr. Robert C. Noble, condensado de Newsweek de Nova Iorque (1/4/91), que mostra como é ilusória a crença no tal “sexo seguro” com a camisinha.

A pesquisadora Dra. Susan C. Weller, em artigo científico publicado na revista Social Science and Medicine, afirma : “ Quanto aos estudos da transmissão do HIV, indicam que o condom diminui o risco de infecção pelo HIV aproximadamente em 69%, o que é bem menos do que o que normalmente se supõe”

Isto significa que, em média, três relações sexuais com camisinha têm o risco equivalente a uma relação sem a camisinha. Convenhamos que é um alto risco, já que a AIDS não tem cura ainda. É como uma “roleta russa”.

Fonte : cleofas  

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