Conforme assinala a agência vaticana Fides, o projeto "suporia a introdução de um programa de saúde reprodutiva entre adolescentes em 80 escolas públicas primárias e em 79 escolas secundárias, com a intenção de estendê-lo a todo o país".
"A CBNP, que no passado conseguiu bloquear uma proposta de lei que pretendia destinar recursos públicos para a informação e o acesso ao controle artificial de nascimentos, se opôs afirmando que a educação sexual deveria e poderia ser melhor compreendida se for conversada dentro do âmbito familiar, não publicamente", acrescenta.
"Estes não são argumentos para crianças. É melhor que se ocupem disto os próprios pais. O sexo deveria ser considerado como um dom de Deus e não só um aspecto físico", assinalou Dom Pedro Quitorio, responsável por comunicações da CBCP.
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