domingo, 30 de maio de 2010

Nossa terra será transformada

Ei você oque ta esperando ?

 
Domingo, 30 de maio 2010
Nossa terra será transformada “Venha a nós o vosso reino!” O Reino de Deus será implantado nesta terra e Jesus será o Senhor. Isso é verdade! Teremos céus novos e uma terra nova, onde a vontade de Deus será feita e os seus propósitos se realizarão. Veja o que diz o Catecismo da Igreja Católica a partir do número 1042:

“No fim dos tempos, o Reino de Deus chegará à sua plenitude” (CIC, 1042).

O Catecismo não se refere, portanto, ao fim do mundo, mas ao fim dos tempos: fim “do tempo presente”, do tempo que Deus deu a nós, Igreja; fim deste tempo e início dos “tempos da restauração universal”, da “renovação de todas as coisas” (cf. At 3,21; Mt 19,28).

Continua o Catecismo: “[...] os justos reinarão para sempre com Cristo, glorificados em corpo e alma, e o próprio universo será renovado” (CIC, 1042). “O próprio universo será renovado”: este universo, e não o céu.

Teremos “uma terra nova”. Esta é uma verdade de fé revelada na Sagrada Escritura. É doutrina da Igreja, como está claro no Catecismo da Igreja Católica, portanto, da nossa Igreja.

Nossa terra será transformada. É isso que esperamos, em alegre expectativa, e não o fim do mundo.

(Trecho do livro "Céus Novos e uma Terra Nova" de monsenhor Jonas Abib)

Monsenhor Jonas Abib

domingo, 23 de maio de 2010

Espírito Santo continua sendo derramado sobre a Igreja, diz Papa

''Sem as efusões constantes do Espírito Santo, a Igreja seria como um barco à vela ao qual falta o vento'', disse Bento XVI


Após a Missa celebrada na Basílica Vaticana na solenidade de Pentecostes, o Papa Bento XVI encontrou os fiéis e peregrinos que lotavam a Praça São Pedro para a oração do Regina Caeli, finalmente sob um sol primaveril.

Nas palavras que antecederam a oração mariana, o Papa falou da atualidade desta celebração, e dos muitos "pentecostes" que se manifestam ainda hoje na vida da Igreja.

Sem as efusões constantes do Espírito Santo, disse Bento XVI, a Igreja seria como um barco à vela ao qual falta o vento: "O Pentecostes se renova de modo especial em alguns momentos marcantes, seja em nível local, seja universal, seja em pequenas assembleias, seja em grandes convocações."

Bento XVI citou como exemplos os Concílios, em especial o Concílio Vaticano II, que tiveram sessões gratificadas por efusões do Espírito Santo, e o encontro dos movimentos eclesiais com João Paulo II, nesta mesma Praça, na celebração de Pentecostes de 1998.

"Mas a Igreja conhece inúmeros 'pentecostes' que vivificam as comunidades locais" – disse o Papa, citando as Liturgias e os encontros de oração, em que "os jovens sentem claramente o chamado de Deus".

"Portanto, não há Igreja sem Pentecostes. E gostaria de acrescentar: não há Pentecostes sem a Virgem Maria, como nos refere o livro dos Atos dos Apóstolos" – disse o pontífice, afirmando ter sido testemunha disso em Fátima, poucos dias atrás, durante sua viagem apostólica a Portugal.

"O que viveu aquela imensa multidão, na esplanada do Santuário, onde todos éramos um só coração e uma só alma, senão um renovado Pentecostes? No meio de nós estava Maria, a Mãe de Jesus. Esta é a experiência típica dos pequenos ou dos grandes santuários marianos, como Lourdes, Guadalupe, Pompéia, Loreto: onde quer que os cristãos se reúnam em oração com Maria, o Senhor doa o seu Espírito."

Por fim, Bento XVI evocou uma renovada efusão do Espírito Santo para toda a Igreja, em especial para todos os ministros do Evangelho, neste Ano Sacerdotal, para que a mensagem de salvação seja anunciada a todas as pessoas.

Após a oração do Regina Caeli, o Papa recordou que amanhã, 24 de maio, se celebra o Dia de oração pela Igreja na China:  "Enquanto os fiéis que estão na China rezam para que a unidade entre eles e com a Igreja se aprofunde sempre mais, os católicos no mundo inteiro – especialmente os de origem chinesa – se unem a eles na oração e na caridade que o Espírito Santo infunde nos nossos corações, particularmente na solenidade de hoje."

sábado, 22 de maio de 2010

A vida nos dias de hoje


A vida nos dias de hoje

Com o passar do tempo vamos desanimando em nossa caminhada e muitas vezes o inimigo nos faz pensar que tudo está perdido levando-nos assim a pensar que não há mais saídas ou até mesmo está tudo perdido, mas se nos colocarmos diante de Jesus teremos forças para perseverar até o fim.
Ultimamente temos visto muitos ataque a igreja vindo de todas as direções, mas se você Le a bíblia então verá que isso já era previsto assim como Jesus sofreu o martírio a santa e pecadora  igreja sofre , Jesus nunca disse há ninguém que quem o seguir terá ouro e dinheiro em abundancia e sim que tome sua cruz e o siga A igreja santa e pecadora  também toma sua cruz purificadora para seguir Jesus e a beleza disso tudo é saber que Jesus bate as portas e já está vindo os sinais já estão visíveis há muito tempo só não vê que não quer , o grandioso dia em que será feita a verdadeira justiça divina está se aproximando , terrível e belíssimo dia está chegando , terrível porque os pecadores que desperdiçarão a misericórdia de Deus e seus ensinamentos  serão punidos e belíssimo para aqueles que perseveraram até o fim  neste dia aguardado por muitos veremos Jesus em sua realeza como nunca vimos aqui na terra e não tenha duvida que esse ataques a igreja são os últimos acontecimento que estão acontecendo  essas crises  nos sistemas internacionais vem favorecendo o surgimento do anti cristo que é aquele que vem para trazer uma falsa paz aos homens então para que permanecemos firme e fieis a palavra de Deus façamos hoje mesmo um compromisso com a palavra de Deus.  

Fonte : autor do blog

Cardeal diz que imprensa arma escândalo ao denunciar suposto padre pedófilo

O Cardeal do Peru, Juan Luis Cipriani, acusou hoje à imprensa local de "armar escândalo" por ter denunciado a presença de um padre belga acusado de pedofilia em seu país em uma pequena cidade do Peru.
O jornal "Peru.21" informou hoje que Jef Van Den Ouweland, de 53 anos de idade, vive em território peruano há 20 anos e está a cargo de uma instituição educativa, além de rezar missas no distrito de Ichuña, no departamento sulista de Moquegua.
O sacerdote, que segundo os habitantes "sempre trabalhou pela comunidade", foi denunciado na Bélgica por ter abusado sexualmente de, pelo menos, três menores de idade, entre 1982 e 1983, na localidade de Schoten.
O jornal afirmou, além disso, que uma das denúncias havia sido arquivada, mas o bispo da diocese de Amberes, Johan Bonny, solicitou a reabertura do caso.
Após conhecer esta informação, Cipriani disse hoje que a imprensa procura "armar escândalos" e enfatizou que o sacerdote deverá dar conta à justiça e a seu bispo pelas acusações.
"Que vontade de armar escândalo. Se há um sacerdote belga, em não sei que lugar, e pelo visto tem umas acusações em seu país, pois bem, terá que dar conta perante a justiça de seu país e perante seu bispo. Não há nada que tapar, que ocultar", indicou o líder da Igreja Católica peruana em seu programa semanal de rádio.
Cipriani assegurou também que estes tipos de caso danificam a imagem de milhares de sacerdotes que "cumprem um maravilhoso trabalho social" em diversos lugares do país.
Segundo o "Peru.21", a diocese belga, em coordenação com o Bispado de Puno, a cargo do monsenhor Jorge Carrión, anunciou na quarta-feira passada que Ouweland foi suspenso de suas funções enquanto durarem as investigações das denúncias.
O bispo Carrión emitiu um relatório no qual assegura que "Ouweland não foi denunciado por delitos similares no Peru", mas se comprometeu a colaborar com as investigações.
Fonte: UOL noticias

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Quem è o Espírito Santo?

Quem è o Espírito Santo?

É Aquele que torna visível e concreto o amor perfeito e maior.
Um dia, uma criança encontrou um monge na rua e, cheia de entusiasmo, perguntou-lhe: – “O senhor poderia me dizer quem é o Espírito Santo?”. O religioso iniciou a explicação com toda sua sabedoria sobre o que a Teologia diz a respeito da Terceira Pessoa da Santíssima Trindade, partindo da Sagrada Escritura e comentando o pensamento dos teólogos mais importantes.
O ensinamento do monge era perfeito e correspondia ao pensamento da Igreja, mas o menino foi embora triste por não ter entendido nada e sem ter obtido uma resposta. Mais à frente, o garoto encontrou uma mulher com um bebê de colo, a qual o colocou no chão e começou a ensiná-lo a caminhar. Chamando-o,  estimulando-o, acariciando-o e o aconselhando sobre os primeiros passos que ele deveria dar para poder caminhar sozinho. Quando a criança estava prestes a cair a mãe a levantava com muito cuidado e se ela, no entanto, caísse, ela procurava defendê-la dos possíveis perigos.
Enquanto o menino observava essas cenas o monge chegou até ele e lhe disse:  –“Olha, meu filho, eu falei muita coisa sobre o Espírito Santo sem que você compreendesse nada. Agora, contudo, você pode olhar a vida de todos os dias, o amor com o qual aquela mulher cuida, ensina e corrige a sua criança é um símbolo real do Espírito Santo de Deus. Ele é o amor visível”.
Podemos tentar explicar o Espírito Santo Paráclito por meio das mais elevadas teologias sofisticadas, mas esse fato relatado acima nos ensina uma verdade muito importante. O Espírito Santo de Deus é amor e o mais nobre dos sentimentos pode ser compreendido somente se somos capazes de amar.  Somente quem ama e procura viver no amor pode entender essa realidade. São João entende a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade como o amor, fonte e consolador: o amor é o verdadeiro dom de Jesus, aquele dom que é transmitido com um sopro, cuja finalidade é que cada um de nós viva no amor.
É o Consolador, o Paráclito, Aquele que mora nos nossos corações, e é perto de nós, nos acompanhando e lutando por nós, que toma a nossa defensa e fala no mais íntimo de nosso interior. Não podemos vê-Lo, mas sabemos que está presente (assim como o vento: não o vemos, mas o sentimos), sabemos que é Deus a infundi-Lo em nós e a nos doá-Lo. O Espírito Santo não é outra coisa que o amor com o qual o Pai ama o Filho e faz presente este amor supremo na vida dos homens. Ele é Aquele que faz visível e concreto o amor mais perfeito e maior: Jesus sobre a Cruz.
Cada vez que a Igreja se reúne para celebrar a Eucaristia, sobre o altar, o pão e o vinho se tornam, pela ação do mesmo Espírito Santo, o Corpo e o Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, fazendo realmente presente e visível o Seu amor, que vem morar em nós para nos ensinar e guiar à verdade completa. O Espírito Santo, cada vez que a Igreja celebra a Reconciliação, atualiza – por intermédio do sacerdote – o sacrifício de Cristo, que nos perdoa e nos liberta dos pecados. E o faz por meio de todos os sacramentos, por meio dos quais se faz presente este amor que cura, liberta, protege, justifica, salva. Enfim, podemos dizer que cada vez que a pessoa ama realmente, com o amor de Jesus, faz com que o Espírito Santo de Deus se torne presente na vida do mundo, porque  onde há caridade e amor ali está Deus.
Se quer conhecer o Espírito Santo olhe o Crucificado e peça a Jesus Cristo que o ensine a amar com o Seu mesmo amor, então, O verá, sentirá a Sua voz, que fala por intermédio dos pequenos e dos pobres, verá o lugar da Sua morada, que é a Igreja e verá a Sua glória, que é o Pão partido sobre o altar para a vida do mundo.

Perseguições provam a autenticidade da missão, explica Bento XVI

Leonardo Meira
Da Redação


L'Osservatore Romano
Bento XVI durante discurso à Assembleia das POM
Bento XVI recebeu em audiência os participantes da Assembleia Geral do Conselho Superior das Pontifícias Obras Missionárias (POM) na manhã desta sexta-feira, 21.

Numa época em que a humanidade afronta uma série de desafios em diversos setores, a evangelização apresenta-se especialmente como "uma missão imensa", nas palavras do Papa.

"Como o apóstolo Paulo demonstrava a autenticidade de seu apostolado através das perseguições, feridas e tormentos súbitos (cf. 2 Cor 6-7), assim as perseguições também são prova da autenticidade de nossa missão apostólica. [...] Quem participa na missão de Cristo deve, inevitavelmente, enfrentar as tribulações, conflitos e sofrimentos, pois entra em conflito com as forças e os poderes deste mundo", indicou.

Acesse.: Discurso do Papa  à Assembleia das Pontifícias Obras Missionárias

O encontro aconteceu na Sala Clementina do Palácio Apostólico Vaticano e contou com a presença do prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, Cardeal Ivan Dias, a quem estão subordinadas as POM. A Assembleia do organismo vaticano ocorreu em Roma, entre os dias 17 e 21.

O Pontífice ressaltou que o Espírito Santo é que capacita a Igreja e os missionários a cumprirem a missão que lhes é confiada, "dando-lhe a força para expandir-se, preenchendo os discípulos de Cristo com uma riqueza transbordante de carismas. É do Espírito Santo que a Igreja recebe a autoridade do anúncio e do ministério apostólico".

O Santo Padre reafirmou algo que já havia mencionado em sua Carta Encíclica Caritas in Veritate: "a evangelização precisa de cristãos com os braços levantados para Deus em oração, cristãos movidos pelo conhecimento de que a conversão do mundo a Cristo não é produzida por nós, mas nos é doada".


Serviço à humanidade

Bento XVI afirmou que a pregação do Evangelho é um serviço inestimável que a Igreja oferece à humanidade que caminha na história.

"A Igreja, presente e operante nas fronteiras geográficas e antropológicas, é portadora de uma mensagem que permanece na história, onde proclama os valores inalienáveis da pessoa, com o anúncio e o testemunho do plano salvífico de Deus, tornado visível e operante em Cristo. A pregação do Evangelho é a chamada à liberdade dos filhos de Deus, também para a construção de uma sociedade mais justa e solidária para nos preparar à vida eterna".

terça-feira, 18 de maio de 2010

O maior sinal de que a vinda do Senhor está próxima

Mensagem do dia
 
Terça-Feira, 18 de maio 2010
O maior sinal de que a vinda do Senhor está próxima O atual derramamento do Espírito Santo é sinal de que Jesus está prestes a voltar. Joel profetizou que, antes do grandioso e temível dia do Senhor, Ele derramaria o Seu Espírito sobre toda criatura, e isso está acontecendo no mundo inteiro.

Deus reunirá os Seus eleitos, aqueles que estiverem preparados como as moças previdentes da Sagrada Escritura. O Senhor recolherá dos quatro cantos da terra os Seus escolhidos.

Isso acontecerá! E nossa geração assistirá a tudo. Mas por que nossa geração? Porque já estamos percebendo o maior sinal de que a vinda do Senhor está próxima: nestes últimos trinta anos, Deus está derramando na face da terra o seu Espírito.

Nunca aconteceu um derramamento tão grande do Espírito Santo como o que presenciamos hoje. Em Pentecostes houve o grande derramamento, isso é indiscutível, mas, hoje, o Senhor está derramando o seu Espírito em toda a face da terra.

(Trecho do livro "Céus Novos e uma Terra Nova" de monsenhor Jonas Abib)

Monsenhor Jonas Abib

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Que ninguém se perca

Segunda-Feira, 17 de maio 2010
Que ninguém se perca A Igreja é a noiva que aguarda o seu noivo, que é Jesus.

Por muito tempo, esperava-se que Cristo só viesse no fim do mundo, por isso sempre se associou a vinda d'Ele a esse momento. Porém, o Senhor tem mostrado claramente que há uma significante distinção entre o fim do mundo e a Sua segunda vinda. Essa vinda, de que tanto fala a Palavra de Deus, acontecerá no meio da noite, no curso do tempo, quando o Esposo se encontrar com sua esposa, que somos nós.

Mas por que Jesus ainda não veio? Esta é a pergunta de muitos: Por que o Senhor não apressa Sua vinda? Por que não limpa logo a face da terra? A resposta é: porque Ele quer prolongar ao máximo o tempo da graça, para que ninguém se perca.

Deus está retardando a Sua vinda para que, neste tempo de misericórdia, todos os Seus filhos se convertam e deixem de viver na corrupção deste mundo. Se o Senhor já tivesse voltado e exercido a Sua justiça sobre a terra, muitos de nós estaríamos perdidos.

O tempo da graça foi prolongado para que mais pessoas sejam salvas. Você já imaginou se o Senhor tivesse vindo antes da nossa conversão? Ele nos encontraria no lamaçal deste mundo e seríamos levados com a lama. Por isso Deus tem retardado o tempo da Sua vinda gloriosa.

(Trecho do livro "Céus Novos e uma Terra Nova" de monsenhor Jonas Abib)

Monsenhor Jonas Abib

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Em Fátima, Papa Bento XVI condena aborto e casamento entre pessoas do mesmo sexo

O Papa Bento XVI considerou o aborto e o casamento entre pessoas de mesmo sexo umas das mais "insidiosas e perigosas" ameaças do mundo atual, proclamando ensinamentos da igreja em seguida e tentando deixar para trás os escândalos de pedofilia.
Bento XVI fez os comentários após celebrar uma missa diante de mais de 400 mil pessoas em Fátima, Portugal, onde o Papa visitou o túmulo dos três pastorinhos que testemunharam as aparições de Nossa Senhora em 1917.
O porta-voz do Vaticano, o Reverenod Frederico Lombardi, elogiou a presença em massa em Fátima e disse ter sido "lindo e encorajador" o fato de peregrinos não terem deixado de comparecer e de permanecerem fiéis mesmo após meses de revelações de abusos cometidos por sacerdotes.
O Pontífice orou ajoelhado diante dos túmulos, que ficam no interior da Basílica de Nossa Senhora do Rosário, logo após presidir uma missa na esplanada do Santuário de Fátima, a qual foi assistida por meio milhão de fiéis.
Os três pastorinhos são os irmãos Jacinta (1910-1920) e Francisco Marto (1908-1919), beatificados há exatamente dez anos pelo papa João Paulo II, e a prima deles, Lúcia de Jesus (1907-2005), conhecida como Irmã Lúcia do Coração Imaculado. Ela foi beatificada em 13 de fevereiro de 2008, no terceiro aniversário de sua morte.
Iniciada na última terça-feira e prevista para terminar amanhã, a viagem apostólica de Bento XVI a Portugal tem como objetivo principal a celebração dos dez anos de beatificação de Jacinta e Francisco e dos 93 anos da primeira vez que a Virgem apareceu para as crianças, em 13 de maio de 1917.
Durante a missa na esplanada, o Pontífice destacou que "se ilude quem pensa que a missão profética de Fátima está concluída". O Pontífice ainda contou que viajou ao local "como peregrino", já que "esta é a 'casa' que Maria escolheu para falar conosco nos tempos modernos".
Fieis do mundo inteiro compareceram à cidade portuguesa para acompanhar a celebração presidida pelo Papa. Alguns peregrinos percorreram 60, 80 ou 100 quilômetros a pé no "Caminho de Fátima", enquanto muitos espanhóis, poloneses, italianos, franceses, americanos e chineses assistiram à solenidade.
Também nesta quinta-feira, o Vaticano relembra os 29 anos do atentado cometido na Praça de São Pedro contra o papa João Paulo II pelo turco Mehmet Ali Agca, o qual recentemente tentou obter um visto de entrada em Portugal para se reunir com Bento XVI.
A visita apostólica a Portugal foi iniciada na terça-feira e terminará na sexta-feira. A viagem inclui passagens por Lisboa, Fátima e Porto, além de celebrações e reuniões com autoridades políticas e religiosas locais.
Fonte: Da Agência O Globo

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Por que as árvores aguentam vendavais?

Quarta-Feira, 12 de maio 2010
Por que as árvores aguentam vendavais? Para os filhos de Deus não faltará o necessário. Não teremos acesso à compra e venda, nem à economia mundial, mas tiraremos da terra todo o essencial. Nós, que somos de Deus, teremos de nos unir e trabalhar com o suor do nosso corpo e retirar o alimento da terra. Será lindo! Nada nos faltará! Não será um tempo longo, porém, precisaremos ser firmes e perseverantes no Senhor.

A humanidade perceberá a loucura que cometeu quando aceitou a “nova ordem social”, essa forma de solução para os problemas, mas já será muito tarde. Então, os verdadeiros filhos de Deus, os guerreiros que aguentaram firme, que foram fiéis à Palavra e não se deixaram marcar, receberão a recompensa.

Se eu, monsenhor Jonas, não permanecer firme, orar muito, perseverar, converter-me dia após dia, correrei o risco de apostatar em situações difíceis. Por isso não posso brincar, nem você. O tempo de se fortalecer é agora. Por que as árvores aguentam vendavais? Porque estão firmes, têm raízes profundas. O tempo de enraizar-se no Senhor é agora.

(Trecho do livro "Céus Novos e uma Terra Nova" de monsenhor Jonas Abib)

Monsenhor Jonas Abib

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Dom João explica que é "preciso morrer" para dar frutos

Dom João explica que é "preciso morrer" para dar frutos

Kelen Galvan
enviada especial a Brasília


Sávio Gabatel
Dom João Bosco Oliver de Faria, Arcebispo de Diamantina (MG)
A Santa Missa desta sexta-feira, 7, na Assembleia da CNBB, foi em memória dos bispos falecidos. Logo no início da Celebração Eucarística alguns bispos acenderam uma vela, no Círio Pascal, representando cada um dos bispos que faleceram desde a última assembleia e destacando seus feitos. Presidiu a Eucaristia o Arcebispo de Diamantina (MG), Dom João Bosco Oliver de Faria, e concelebraram o Bispo de Nova Hamburgo (RS), Dom Zeno Hastenteufel, e o Bispo de Santos (SP), Dom Jacyr Francisco Braido, CS.

"Nós que vamos morrer rezamos pelos nossos irmãos mortos", declarou Dom João em sua homilia. Ele refletiu que "nossos irmãos [bispos] morreram e quase não morreram, porque deixaram, depois de si, pessoas e sacerdotes semelhantes a eles".

Ouça homilia na íntegra


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Todos nós temos em nossa história de cristãos um bispo que fez parte de nossa vida, seja na Crisma ou em outra circunstância, assim como também os sacerdotes ordenados por esses bispos, e "todos continuamos a trazer a presença deles na história da Igreja", explicou.

O prelado exemplificou isso recordando que, entre as árvores floridas do Brasil, existe o pessegueiro, uma árvore de beleza ímpar. "Como seria bom se ela pudesse ficar florida o ano todo, mas é necessário que as flores caiam para que venham os pêssegos", e afirmou que "assim também esses irmãos que deram a vida por amor à Igreja irrigaram o 'grão do trigo', por eles plantados, com suas lágrimas. Sobretudo as lágrimas escondidas diante do Sacrário. Também os casados que sofrem querendo o bem dos filhos. Essas lágrimas fecundam o testemunho de vida, elas serão transformadas em diamantes preciosos, que receberemos de Deus, no Céu".

E concluiu exortando aos bispos que "se tivermos que derramar lágrimas pela Igreja não podemos fugir delas, porque elas são a garantia da fecundidade do nosso ministério". Pedindo a Deus que "nos conserve para que possamos nos imolar pela Igreja até que Jesus nos chame".