segunda-feira, 30 de junho de 2014

O cristão precisa viver de esperança


O cristão precisa viver de esperança
 

Segunda-Feira, 30 de junho 2014
 
O cristão precisa viver de esperança O inimigo faz de tudo para que não olhemos para frente, para que não falemos dos fins dos tempos. Mas a Palavra de Deus é clara, não apenas no Apocalipse, pois mesmo São Pedro, já na sua segunda pregação aos Tessalonicenses, fala da vinda gloriosa de Jesus e da transformação de todas as coisas.

São Paulo dizia: "vivam nessa esperança" ; mesmo falando a cristãos iniciantes, já anunciava a esperança da vinda gloriosa de Jesus.

É por isso que toda a Igreja pode dizer a todo momento que acontece uma Missa: "Anunciamos, Senhor, a Vossa Morte e proclamamos a Vossa Ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!". E logo antes da comunhão: "Enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda gloriosa do Cristo Salvador".
A Canção Nova vai continuar proclamando tudo isso.

Seremos cristãos problemáticos se não tivermos esperança, se não olharmos para frente. O cristão, e todo homem, precisa viver de esperança. Se perdermos o objetivo, morreremos física e espiritualmente. Deus quer a nossa vida, por isso nos diz: "coragem".

Obrigado, Senhor, porque é o Espírito Santo quem nos dá essa esperança.

Seu irmão, Monsenhor Jonas Abib

Fundador da Comunidade Canção Nova

Tempos difíceis já é uma realidade e muitos ainda dormem


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Tempos difíceis já é uma realidade e muitos ainda dormem 


Matança por Alá: ISIS crucifica nove pessoas em aldeias sírias
29.06.2014 -
Um homem sobreviveu sendo crucificado por Isis na Síria , após os jihadistas invadiram sua aldeia e pregado a uma cruz durante oito horas.
O homem sem nome de Al-Bab, perto da fronteira com a Turquia, foi crucificado como um castigo, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, disse.
Ele conseguiu sobreviver à provação.
Mas outros oito que receberam a mesma punição não sobreviveu. Os homens, de Deir Hafer, no leste da província de Aleppo, foram submetidos ao mesmo tratamento e crucificado "na praça principal da vila, onde seus corpos permanecem por três dias", disse o monitor baseado na Grã-Bretanha.
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Os homens eram alegadamente rebeldes que lutam contra os dois grupos jihadistas, incluindo Isis presidente e Bashar al-Assad
Isis surgiu pela primeira vez na guerra da Síria no final da primavera do ano passado - e foi inicialmente saudada por alguns rebeldes sírios, que acreditavam que a sua experiência de combate ajudaria derrubar Assad.
Mas os actos subsequentes de imensa brutalidade rapidamente se transformou a oposição síria, incluindo os islamitas, contra Isis.
Rebeldes lançaram uma grande ofensiva anti-Isis em janeiro de 2014, e os empurrou para fora de grande parte da província de Aleppo e todos Idlib no noroeste.
No entanto, Isis permanece firmemente enraizado em Raqa, sua sede norte sírio, e exerce um poder significativo em Deir Ezzor, no leste, perto da fronteira com o Iraque.
Ativistas dizem que ofensiva e captura de armas pesadas Iraque do grupo - alguns deles feitos nos EUA - parece ter impulsionado a sua confiança na Síria.
O relatório vem em meio a violentos confrontos nos arredores de Damasco entre Isis e as forças anti-Assad.

Via: http://www.telegraph.co.uk  e   Blog Libertar

Deus é sempre capaz de nos transformar

Papa no Angelus: Deus é sempre capaz de nos transformar

Cidade do Vaticano (RV) – Como todos os domingos o Papa Francisco, da janela dos Aposentos Pontifícios rezou o Angelus com os fiéis reunidos na Praça São Pedro. Na alocução que precedeu a oração mariana o Santo Padre recordou que desde os tempos antigos a Igreja de Roma celebra os Apóstolos Pedro e Paulo em uma única festa no mesmo dia, 29 de junho. A fé em Jesus Cristo – disse Francisco – tornou-os irmãos e o martírio uma só coisa.
São Pedro e São Paulo, tão diferentes um do outro no plano humano, - disse o Papa - foram escolhidos pessoalmente pelo Senhor Jesus e responderam ao chamado, oferecendo toda a sua vida. Em ambos a graça de Cristo realizou grandes coisas, transformou-lhes: Simão havia negado Jesus no momento dramático da paixão; Saulo havia perseguido duramente os cristãos. Mas ambos acolheram o amor de Deus e se deixaram transformar pela Sua misericórdia; assim se tornaram amigos e apóstolos de Cristo. Por isso, eles continuam a falar à Igreja e ainda hoje nos mostram o caminho da salvação.
“Nós, também, se por acaso caíssemos nos pecados mais graves e na noite mais escura, Deus é sempre capaz de nos transformar, como transformou Pedro e Paulo; transformar nosso coração e nos perdoar de tudo, transformando assim a nossa escuridão do pecado em um amanhecer de luz. Mas Deus é assim: ele nos transforma, nos perdoa sempre, como fez com Pedro e, como fez com Paulo”.
O livro do Atos dos Apóstolos – destacou o Papa - mostra muitos traços de seus testemunhos.
“Pedro, por exemplo, nos ensina a olhar os pobres com os olhos da fé para e a dar-lhes o que temos de mais precioso: o poder do nome de Jesus Cristo”.
Sobre Paulo é narrado três vezes o episódio do chamada na estrada de Damasco, que marca a reviravolta na sua vida, evidenciando claramente um antes e um depois.
Antes, Paulo era um férreo inimigo da Igreja. Depois coloca toda a sua vida ao serviço do Evangelho. Também para nós, o encontro com a Palavra de Cristo é capaz de transformar completamente a nossa vida. Não é possível ouvir estas Palavras, e continuar parado no mesmo lugar, ficar bloqueado nos próprios hábitos. Estas Palavras nos impulsionam a superar o egoísmo que temos em nossos corações para seguir com decisão o Mestre que deu a sua vida pelos seus amigos.
O Papa concluiu suas palavras afirmando que esta festa suscita em nós uma grande alegria, porque nos coloca diante da obra de misericórdia de Deus nos corações de dois homens, de dois pecadores. E Deus quer encher também nós com a sua graça, como fez com Pedro e Paulo. Que a Virgem Maria nos ajude a recebê-la como eles, com o coração aberto e a não recebê-la em vão! E nos ajude nos momentos de provação, para dar testemunho de Jesus Cristo e do seu Evangelho. Recordou ainda os arcebispos metropolitanos nomeados durante o último ano, que nesta manhã celebraram a Eucaristia com ele em São Pedro. “Saudamos todos eles com afeto, junto com os seus fiéis e familiares, e vamos rezar por eles”, concluiu. (SP)


News.va

Há mais cristãos perseguidos hoje do que nos primeiros séculos

Há mais cristãos perseguidos hoje do que nos primeiros séculos – o Papa na Missa em Santa Marta


Há mais cristãos perseguidos hoje do que nos primeiros séculos – esta a principal mensagem do Papa Francisco na Missa em Santa Marta na manhã desta segunda-feira, 30 de junho, dia em que se faz memória dos Mártires da Igreja Romana, cruelmente assassinados no ano 64 na colina do Vaticano por ordem do Imperador Nero após do incêndio de Roma.
O Papa Francisco chamou a atenção para o testemunho dos cristãos especialmente dos mártires, afirmando que é assim que se faz a Igreja deixando germinar o Espírito:
“Sabemos que não há crescimento sem o Espírito: é Ele que faz a Igreja, é Ele que faz crescer a Igreja, é Ele que convoca a comunidade da Igreja. Mas também é necessário o testemunho dos cristãos. E quando o testemunho chega ao fim, quando as circunstâncias históricas pedem-nos um testemunho forte, ali estão os mártires, as maiores testemunhas. E aquela Igreja é regada pelo sangue dos mártires. E esta é a beleza do martírio. Começa com o testemunho, dia após dia e pode acabar como Jesus, o primeiro mártir, a primeira testemunha, a testemunha fiel: com o sangue.”
O Papa Francisco ao recordar na sua homilia os mártires dos primeiros séculos, não deixou de salientar os mártires de hoje que, segundo o Santo Padre, são mais do que aqueles das primeiras comunidades:
“Hoje há tantos mártires na Igreja, tantos cristãos perseguidos. Pensemos no Médio Oriente, cristãos que têm que fugir das perseguições, cristãos assassinados pelos seus perseguidores. Também os cristãos mandados embora em modo elegante, com luvas brancas: também isto é uma perseguição. Hoje há mais testemunhas, mais mártires na Igreja do que nos primeiros séculos. E nesta Missa, fazendo memória dos nossos gloriosos antepassados, aqui em Roma, pensemos também nos nossos irmãos que vivem perseguidos, que sofrem e que com o seu sangue fazem crescer a semente de tantas Igrejas pequeninas que nascem. Rezemos por eles e também por nós.” (RS) 
 
 Rádio Vaticana
 
O senhor não tarda em voltar

quinta-feira, 26 de junho de 2014

A destruição arquitetada por um anjo

A destruição arquitetada por um anjo

A lenta e gradual construção da “cidade dos homens” é obra de uma inteligência angélica


Em uma das muitas alocuções que proferiu, o Papa Pio XII indicou o caminho que o demônio pavimentou, ao longo da história, para destruir o homem, criado à “imagem e semelhança” de Deus [1]:
“Ele se encontra em todo lugar e no meio de todos: sabe ser violento e astuto. Nestes últimos séculos tentou realizar a desagregação intelectual, moral, social, da unidade no organismo misterioso de Cristo. Ele quis a natureza sem a graça, a razão sem a fé; a liberdade sem a autoridade; às vezes a autoridade sem a liberdade. É um ‘inimigo’ que se tornou cada vez mais concreto, com uma ausência de escrúpulos que ainda surpreende: Cristo sim, a Igreja não! Depois: Deus sim, Cristo não! Finalmente o grito ímpio: Deus está morto; e, até, Deus jamais existiu. E eis, agora, a tentativa de edificar a estrutura do mundo sobre bases que não hesitamos em indicar como as principais responsáveis pela ameaça que pesa sobre a humanidade: uma economia sem Deus, um direito sem Deus, uma política sem Deus. O ‘inimigo’ tem trabalhado e trabalha para que Cristo seja um estranho na universidade, na escola, na família, na administração da justiça, na atividade legislativa, na assembleia das nações, lá onde se determina a paz ou a guerra.” [2]
A primeira coisa que Pio XII faz é colocar as pessoas diante do “nemico”. O Papa quer convencer os homens de que a obra de destruição que se apresenta aos seus olhos não é fruto do acaso ou, como pregam os progressistas, do zeitgeist – o “espírito dos tempos”. Trata-se, de verdade, de um empreendimento demoníaco. Há, por trás de toda a confusão e barbárie deste e de outros séculos, uma inteligência angélica, que, desde que caiu, trabalha incessantemente para perverter a obra da Criação e fazer perder as almas que Cristo conquistou com o Seu sangue, na Redenção.
Como explicar que o projeto de um anjo se torne tão concreto e visível no decorrer da história, só é possível a partir dos agentes humanos que, juntamente com o demônio, bradaram “non serviam”, a fim de servirem ao mal. Embora seus destinos eternos estejam nas mãos de Deus – e só Ele possa dizer se o “oitavo sacramento”, a ignorância invencível, os salvou –, suas obras humanas denunciaram clamorosamente sua identidade. Do Imperador Nero, no século I, passando pelos iluministas anticristãos, até Karl Marx e seus seguidores, muitos foram os homens que aderiram abertamente ao projeto do mal e muitos foram os passos dados rumo ao “amor de si até ao desprezo de Deus” [3].

É verdade que, hoje, tantas coisas más e perversas que os homens cometem ganham gentilmente outros nomes. Hoje sequer se ouvem mais as palavras “pecado” ou “erro”. Todas as ações humanas transitam entre o “conveniente” e o “socialmente inapropriado”, entre o “agradável” e o “politicamente correto”. Só que nem mil jogos de palavras podem mudar ou desfazer a realidade das coisas. Conscientemente ou não, quem quer que trabalhe para implantar no mundo um “sistema de pecado” – como é o caso de organizações que financiam o aborto, de grupos que querem a destruição da família e de religiosos que pedem a implantação de uma religião única e mundial, sem Cristo e sem a Igreja – está trabalhando para Satanás.

As palavras não são exageradas. O próprio Jesus não poupou palavras para denominar os mentirosos: “Vós tendes como pai o demônio e quereis fazer os desejos de vosso pai”. Semelhantes palavras podem ser dirigidas a quem, obstinado no mal, opera incansavelmente para defender a morte e a mentira, obras daquele “era homicida desde o princípio e não permaneceu na verdade” [4].
É verdadeiramente monstruosa a construção – ou a destruição – que os filhos das trevas fazem no mundo. No entanto, não é sadio que os cristãos se detenham diante dessa imensa Babel, nem que cruzem os braços, inertes. Afinal, “todas as coisas” – inclusive a ação dos anjos decaídos – “concorrem para o bem dos que amam a Deus” [5]. Os filhos de Deus não devem temer: nas batalhas desta vida, são guiados e amparados por “aquela misteriosa presença de Deus na história, que é a Providência” [6].

Fonte : https://padrepauloricardo.org

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Desde os primeiros tempos da vida da Igreja, os cristãos se reúnem para celebrar o Mistério Pascal de Cristo, na Eucaristia.

Nós não inventamos a Missa. Ela é tesouro da Igreja!

Desde os primeiros tempos da vida da Igreja, os cristãos se reúnem para celebrar o Mistério Pascal de Cristo, na Eucaristia.
“Aleluia! Louvai, servos do Senhor, louvai o nome do Senhor. Seja bendito o nome do Senhor, desde agora e para sempre. Do nascer ao pôr do sol seja louvado o nome do Senhor” (Sl 112, 1-3). O louvor perene visto pelo salmista se realiza na Igreja, na celebração da Eucaristia. “Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito” (Liturgia da Missa, Oração Eucrística III). Assim reza a Igreja na Oração Eucarística, recordando que o mesmo mistério de Cristo, em sua Morte e Ressurreição, torna-se presente e é proclamado, para a vida e a salvação de todos os homens e mulheres, pelos quais o Sangue de Cristo foi derramado. De fato, em qualquer tempo e em toda parte do mundo, a Santa Missa é celebrada e o único Sacrifício Redentor se renova. A fonte aberta do lado de Cristo na Cruz nunca se fechou!
Desde os primeiros tempos da vida da Igreja, os cristãos se reúnem para celebrar o Mistério Pascal de Cristo, na Eucaristia. Os Atos dos Apóstolos já testemunharam, nos sumários a respeito da vida cristã primitiva, a fidelidade na “Fração do Pão”, o primeiro nome da Missa (Cf. At 2, 42-47). Outros textos do Novo Testamento (Cf. At 20, 7-12; I Cor 11, 17-34) se referem à Eucaristia celebrada. Até hoje e enquanto esperamos a vinda do Senhor, o mesmo mistério é celebrado na Igreja.
Não inventamos a Missa
Escritores dos primeiros séculos relatam a prática dos cristãos. São Justino assim descreve de forma magnífica: “No dia chamado do Sol, isto é, domingo, todos aqueles que moram nas cidades e nos campos se reúnem no mesmo lugar e então são lidas as memórias dos apóstolos ou os escritos dos profetas, enquanto o tempo o permite. Depois que o leitor termina, aquele que preside à assembleia toma a palavra, admoestando e exortando a colocar em prática estes bons exemplos. Em seguida, todos juntos nos levantamos e elevamos preces aos céus. Terminadas as orações, nós nos abraçamos com um ósculo recíproco. Em seguida, são levados àquele que preside os irmãos um pão e uma taça de vinho com água. Ele os recebe e louva e glorifica o Pai de todos, em nome do Filho e do Espírito Santo; depois pronuncia uma longa ação de graças porque fomos tornados dignos desses dons. Terminadas as orações e o agradecimento eucarístico, o povo aclama Amém! Depois, aqueles que chamamos diáconos distribuem a cada um dos presentes o pão e o vinho com água eucaristizados e os levam aos ausentes” (Justino, cerca do ano 155, Apologia I, 67. 65). Suscita uma grande alegria saber que a prática da celebração eucarística já se configurava assim nos primeiros tempos! De fato, nós não inventamos a Missa. Ela é tesouro da Igreja!
O dia mais expressivo para a participação na Santa Missa é o Domingo, Páscoa Semanal dos cristãos. Trata-se de um direito de todos os batizados a Missa Dominical, antes de ser um dever. Torna-se, sim, um compromisso de honra ir à missa no domingo, acolher a Palavra de Deus proclamada e unir a própria vida à Morte e Ressurreição de Cristo, comungando seu Corpo e seu Sangue. Aliás, o Domingo, na frente do justo repouso que o caracteriza, é o dia da Assembleia Eucarística. Não pode o cristão viver sem o Domingo! A mesma Páscoa anual celebrada torna-se Páscoa semanal no dia ao Senhor e pode ser Páscoa diária, todas as vezes que comemos deste Pão e bebemos deste vinho, anunciando a Morte do Senhor e proclamando a sua Ressurreição.
Como participar da Missa, que é o coração da vida da Igreja? Priorizar no dia de Domingo a Missa, de preferência em sua própria Comunidade Paroquial. Vale ainda sugerir que se revalorize o costume de participar como família, pais e filhos juntos. A devida disposição interior para participar da Missa é alcançada com um outro Sacramento, a Penitência ou Reconciliação. A confissão frequente abre o coração para o acolhimento da graça da Eucaristia. Para que “nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso” (Liturgia da Missa), haja em nós aquelas atitudes propostas pelo profeta Isaías ao povo eleito: buscar o Senhor cada dia, através da prática da justiça, da observância da Lei, do jejum, da honestidade, do empenho pela fraternidade, pela mortificação dos costumes perversos, pela prática diária da caridade fraterna, mediante o acolhimento dos pobres, dos órfãos, das viúvas, dos peregrinos (Cf. Is 58, 1-9). Outra proposta para a Missa Dominical é prepará-la com antecedência, especialmente com a leitura dos textos da Escritura que são proclamados. Nas várias edições da Bíblia Sagrada se encontra a lista das leituras para as Missas.
A Igreja ensina (Cf. Constituição Sacrosanctum Concilium 10-14) que a participação na Santa Missa deve ser ativa, pois envolve a pessoa inteira, interna e externamente: espírito, mente, sentidos, gestos, palavras, liberdade, criatividade, silêncio. Há de ser uma participação consciente, buscando o conhecimento do mistério de Cristo, com a mente, para poder se identificar com ele com o coração. Nossa participação na Eucaristia é chamada a ainda a ser plena, completa, pelo acolhimento da fé, com verdadeira experiência de plenitude da presença de Deus, um culto em espírito e em verdade. Desejamos ainda os frutos da participação na Eucaristia, que tem por finalidade a glorificação de Deus e a santificação da humanidade em Cristo. A participação frutuosa acontece quando são alcançadas essas dimensões. Na Santa Missa, cada pessoa faça aquilo que lhe cabe, pela missão que lhe foi dada, valorize os serviços das outras pessoas, envolva-se no mistério celebrado, para que se multipliquem depois os frutos de sua participação ativa e verdadeira.
Tudo conduza assim cada fiel à Comunhão Eucarística, que há de ser sempre o Pão Vivo para a vida cristã neste mundo. Quem comunga pelo menos aos Domingos, alimenta-se para ser comunhão com os outros, reconhecer o valor da vida comunitária na Igreja e ser fermento de comunhão na sociedade.
Como o Mistério é muito grande e seu valor é infinito, prolonga-se no Culto Eucarístico fora da Missa o louvor a Deus e a oração fervorosa. Este é o sentido da presença do Senhor no Tabernáculo de nossas Igrejas. Cada Sacrário seja princípio de um incêndio positivo de amor, cultivado na Visita frequente a Jesus Sacramentado. Enfim, aqui também encontra seu valor a celebração do Triunfo Eucarístico, com a Procissão de Corpus Christi, na Solenidade do Corpo e do Sangue do Senhor, celebrada com alegria pela Igreja nestes dias, com a qual clamamos “graças e louvores sejam dados a todo momento, ao Santíssimo e Digníssimo Sacramento”. Em toda parte, do nascer ao pôr do sol!

Fonte : CN

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Existe maldiçao em familia ?

Existe maldição de ou em família?

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Sobre as maldições de família, precisa ficar bem claro antes de tudo que os pecados dos  pais não podem passar para os filhos, mas as doenças e certas tendências genéticas podem passar suas consequências, por exemplo. Nota-se que há um certo denominador comum no comportamento das pessoas de uma mesma família.

Jesus nunca mandou que  se amaldiçoasse alguém, há certamente uma razão nisso. Santo Agostinho conta na sua obra A CIDADE DE DEUS, que uma mãe em Cartago, onde ele vivia, amaldiçoou os seus 7 filhos e esses sofreram terrivelmente. Portanto, não devemos brincar com isso. Veja Eclo 3,11.
Penso que podemos e devemos pedir sempre a Deus que livre a nós e a nossos entes queridos de todo mal físico, psicológico ou espiritual que tenhamos herdado dos antepassados. E nada melhor do que fazer isso na santa missa e na comunhão.

Prof. Felipe Aquino

O que fazer contra as maldições?

O que fazer contra as maldições?

Figura1A melhor defesa contra o mal é uma vida sem pecados

Certa vez, recebi um e-mail de uma pessoa me perguntando o que fazer quando alguém deseja que ele morra, que não arranje emprego, que fracasse na vida, etc.?
Antes de tudo é preciso ficar claro que a pessoa que deseja o mal a outro, está pecando gravemente por inveja, ciúme, etc.; e o mal se volta contra ela mesma, pois a deixa num triste estado de pecado grave, sem a graça  bendita de Deus. Nada pior que isso para uma alma.

Como anular essas maldições e pragas lançadas contra nós?

São Paulo diz na Carta aos Efésios que é pela fé que devemos anular “os dardos inflamados do maligno”. Se alguma maldição pode nos atingir viria certamente do demônio, então, é pela fé em Jesus Cristo, no seu amor, por seu Sangue, por Sua Cruz, por Suas Palavras e sofrimentos, que devemos anular a ação maligna. São João nos lembra em suas Cartas que “Aquele [o Espírito Santo] que está em nós é maior do que aquele que está no mundo”. Somos templos vivos do Espírito Santo que habita em nós.
Portanto, nada de medo, e nem se deixar levar pela sugestão de que as palavras de maldição, “trabalhos”, “feitiços” e pragas lançadas contra nós, diretamente ou às escondidas, possa nos fazer mal. Creia firmemente em Jesus Cristo e rejeite todo medo. É claro que não devemos abusar do demônio, e não desafiá-lo, como Deus recomenda, pois ele é mais forte do que nós, mas não tenhamos medo quando estamos em Deus.
A melhor defesa contra o mal é uma vida sem pecados, pois o demônio nos escraviza pelo pecado. Além disso, uma fé viva em Deus, uma consagração permanente à Virgem Maria; a São José, aos

Santos Arcanjos e aos santos Anjos da Guarda, e demais santos. Quem pode algo contra esse exército celeste comandado pela Virgem Mãe de Deus? Acima de tudo, peça a Jesus quando você comungar o Seu precioso Corpo que destrua todo mal lançado contra você; contra os seus entes queridos, contra os seus antepassados; ou mesmo todo mal que possa ter chegado a você e à sua família por herança hereditária.
Santo Agostinho dizia que o demônio é como um cão preso na coleira com uma corrente; só morde quem dele se aproxima; ele nos assusta com seus gritos e tentações,  mas Cristo o prendeu. A Igreja nos ensina que ele não pode nos fazer qualquer mal sem que Deus o permita; e se Deus o permite, é para nosso bem; então, estejamos sempre em paz. Seja sempre feita a vontade bendita de Deus.

Prof. Felipe Aquino

Como devemos rezar por libertação?

Como orar pela libertação

Padre Rufus
Foto: Wesley Almeida/CN
O que precisamos fazer na oração de libertação? Precisamos de algo sistemático. Você não pode rezar de qualquer maneira. Jesus ensina como rezar no Evangelho de São Lucas 11,5 “Pedi e recebereis”. Peça uma vez e receberá. Deus não é surdo e Ele nos ama. A oração sempre é respondida porque Deus é nosso Papai.

Como devemos rezar por libertação?

Primeiro é preciso saber quais as áreas que estão sob o ataque do demônio. E a primeira área de nossa vida que pode estar sob o ataque do demônio é nossa vontade, pois ela é o maior presente de Deus para nós. O Senhor respeita nossa liberdade que deve ser usada para o bem e não para nós mesmos, tampouco para o inimigo.

Qual foi a oração de Jesus quando o demônio O estava tentando para não caminhar para a crucifixão? “Não seja feita a minha vontade, mas a vontade do Pai.” Quando Jesus nos ensinou a rezar o que Ele disse? “Pai, seja feita a Sua vontade aqui na terra como no céu”. O inimigo quer atacar a vontade, é o que chamamos de atos compulsivos de pecados: drogas, sexo, abuso de crianças... Precisamos rezar como Maria: “Senhor, seja feito a Sua vontade”.

O inimigo de Deus pode atacar as nossas mentes com o que chamamos de seitas. E uma vez que um jovem se encontra com essas seitas, é difícil retirá-lo. 

O maligno pode atacar nossas emoções com medos, invejas, tendências suicidas. Que suas emoções não estejam abertas para que o inimigo entre em sua vida! Por exemplo, inveja entre amigos, ciúmes entre profissionais, e tudo o mais, principalmente tendências suicidas, isso é trabalho de satanás.

O inimigo pode também atacar nosso corpo. A maioria dos casos que atendi aqui no Brasil, principalmente nesses três dias, são casos em que as pessoas disseram que os médicos não puderam curá-las por não saberem qual era a doença delas. O inimigo pode trazer doenças que não têm explicação humana, pessoas que têm dor no corpo inteiro.

Da mesma forma, o maligno quer atacar nossas propriedades, casas, veículos, quarto. Ele ataca principalmente os que são as lideranças do nosso país e na Igreja. Quer atacar o Papa, bispos, padres. O demônio quer atacar os relacionamentos matrimoniais, relacionamentos familiares, pais e filhos, e entre irmãos.

Tudo isso é muito importante saber, temos que ser específicos. Eu preciso saber a fonte daquele ataque, e a primeira fonte é a árvore genealógica. Talvez alguns de meus ancestrais tenham sido envolvidos com práticas ocultas, por isso a Igreja nos leva a rezar em cada Missa por aqueles que morreram.

"A segunda fonte por meio da qual o mal pode nos atacar é nossa própria família", explica padre Rufus
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Outra fonte de ataque do maligno pode ser nossos parentes, vizinhos, por causa de inveja e ciúmes.

Eu estava dando um retiro no Sul da Índia para padres e leigos, e no último dia um homem veio com seu filho que parecia ter uns 15 anos. O seu filho mais velho, quando tinha 10 anos, fugiu de casa e eles não o encontraram e depois de cinco anos ele voltou, e no dia seguinte, tomou remédio de matar barata e morreu. O segundo filho, quando fez 10 anos, também fugiu de casa e depois de cinco anos voltou e no dia seguinte tomou o mesmo veneno que o irmão. O terceiro filho, da mesma forma, ao atingir a mesma idade de 10 anos, fugiu de casa e voltou depois de 5 anos, mas a família, sabendo do que já havia acontecido com os demais, observava-o todos os dias. Então o pai trouxe até mim aquele filho que parecia ser um bom menino. Eu perguntei para ele se ele queria se matar, e ele disse que não. Mas que alguma coisa o estava empurrando para que ele se matasse. E olhando em seus olhos eu sabia o que era; disse ao pai que passaria em sua casa no outro dia. Quando saí do retiro me deram uma carona e eu fui levado no carro com pessoas bem fortes que estavam também fazendo o retiro. O pai dizia que achava que era a mulher de seu irmão mais velho que tinha colocado essa maldição para destruir a família por causa de uma propriedade. Eu disse ao homem que poderia ser ou não verdade, mas que ele precisava perdoar sua cunhada. E fomos rezar juntos na sala da casa. Depois de um pouco de oração, eu perguntei se estavam sentindo alguma coisa. O rapaz disse que estava sentindo muita dor no corpo. Pedi que as mulheres saíssem da sala e fechei todas as portas e janelas. Eu fui por trás do garoto e impus minhas mãos sobre ele, e imediatamente ele foi lançado ao chão, e o poder do mal era tão forte que todos os homens precisavam segurá-lo. Ele disse que estava bem, mas quando o soltaram ele correu para se jogar num poço, os homens o seguraram e eu pedi que não o soltassem. E quando Deus disse que estava tudo certo eu pedi que o soltassem. Enquanto os homens estavam suados de segurá-lo, o pai estava ajoelhado rezando e chorando e eu lhe disse: "Quero que você peça perdão ao seu filho. Mesmo sabendo que o demônio é o culpado e que sua cunhada tenha colocado a maldição, peça perdão ao seu filho". Quando aquele homem olhava para o filho e lhe pedia que lhe perdoasse, o demônio respondia: "Cala a boca!". E eu disse ao pai: “É uma luta entre você e o demônio pela vida de seu filho”. E foi esse amor humilhante do pai que quebrou o poder de satanás.

A segunda fonte pela qual o mal pode nos atacar é nossa própria família por causa de inveja e dos bons casamentos, ou ciúmes por causa da situação financeira, ou somente por raiva.

A terceira fonte sou eu mesmo, não culpe somente os membros de sua família. Se eu fui a qualquer um que não seja Jesus e me abri ao poder do mal, a culpa é minha. Se me expus a práticas ocultas, aos líderes de espíritos, aqueles que prometem trabalho não em nome de Jesus, então estou me expondo ao poder de satanás e que segue até a quarta geração. Esta é a principal fonte do mal, eu mesmo.

Terceiro lugar eu preciso saber quais são os meios de comunicação que me atingem com o mal. E o demônio vai usar todo meio de comunicação para destruir você, músicas, presentes e até mesmo objetos religiosos. Ele nunca dorme, nunca se cansa. Nós dormimos, nos cansamos, por isso somos atacados. Ele pode usar comida e bebida para nos atacar.

O inimigo pode usar também a música, rock pesado, música satânica. Eu vi a juventude ser possuída quando estava ouvindo uma música satânica. A pessoa pode ser possuída vendo alguns programas na internet e também na TV. Em alguns países da Europa eu vi que só colocam joguinhos tolos para as crianças, desenhos violentos, sexo e nada para a família. Por isso devemos agradecer a Deus pelas TV's católicas do mundo, especialmente a Canção Nova. Por isso eu agradeço a Deus por pessoas como padre Jonas, Eto, Luzia e outros líderes. Muito mais ainda precisa ser feito no Brasil, muito já foi feito, mas muito mais precisa ser feito.

Padre Rufus reza pelos pedidos de oração
Foto: Wesley Almeida/CN

O inimigo pode usar o telefone com chamadas mudas, onde do outro lado a pessoas podem estar colocando uma maldição, e até por e-mails.

Ele pode usar presentes. Tenha cuidado com presentes que recebe e de quem recebe, principalmente presentes de casamentos. Eu estava rezando por um jovem que eu conhecia, era recém-casado, logo após o casamento foram para a lua de mel, e quando voltaram para Bombain ele me ligou e foi se encontrar comigo. Ele me disse que os primeiros dias da lua de mel foram lindos, mas depois de alguns dias, não conseguiam ter um relacionamento sexual certo e estavam muito triste. Eu fiz uma oração, e a jovem estava me dizendo que ela já tinha se apaixonado por outro jovem, mas ela descobriu que ele não era bom e cortou o relacionamento, e que o homem disse que queria vê-la casar, mesmo como outro. então ela o convidou para seu casamento. Seu esposo, disse que no dia casamento abriram os presentes e tinha um presente desse rapaz do último relacionamento. E sabe o que tinha naquele presente? Era uma roupa íntima suja, e com frequência roupa íntima suja é usada para maldição, e tinha também preservativos. A gente não queria ter filhos, disse o jovem, e usei os preservativos que tinha e quando acabou me lembrei dos preservativos que tinha no presente e usei, e a partir daquele dia não conseguimos ter relação sexual. Então o que eu fiz? Abençoei os presentes pedindo ao Senhor para destruir o mal e rezei pelo casal. No outro dia ele me ligou e disse: “padre, continuamos nossa lua de mel, tudo está perfeito”.

O inimigo pode usar objetos religiosos colocando força maligna neles, eu não acreditava nisso, se eu mesmo não tivesse visto. Havia uma família em Bombain muito próxima a mim. A mãe da família me ajudava a rezar por libertação e o filho mais jovem era também meu assistente. Eles tinham um grupo de oração em casa. Um dia, esse jovem acabou me dizendo: “padre tenho vergonha de lhe dizer, mas nos últimos nove meses tenho dificuldade de rezar e ficar em casa, prefiro ficar fora. Na nossa casa não tem mais amor e partilha. O senhor poderia rezar uma Missa pela cura da nossa família?” Eu rezei a Missa pela cura da família. Depois da Missa trouxeram uma estátua do Sagrado Coração de Jesus, muito linda, muito cara. Eu abençoei a estátua e rezei, e enquanto estava fazendo isso, a esposa do irmão mais velho que era filipina caiu no chão e começou a falar possessa pelo demônio, que usava a voz da esposa de um casal amigo deles, que era sócio na imprensa era um casal indu. E quando eu abençoava a voz era da esposa do sócio, e ela começou a falar a língua que ela não conhecia e começou a dizer em indu: “eu dei essa estátua para essa família e coloquei maldição para destruir essa família porque são casais amados, enquanto meu casamento é tão ruim, são tão ricos e nós temos todo tipo de problemas. Coloquei uma maldição nessa imagem caríssima para destruí-los”. O demônio usa até de objetos sagrados. Quando ela voltou a consciência não sabia o que estava acontecendo e não contei para ela,. Eu disse para essa família que estátua tinha que sair da casa naquela noite, que não poderiam mantê-la nem por mais um dia. Eles pegaram dois martelos quebraram a estátua em vários pedaços e jogaram no mar e continuaram a fazer o lindo trabalho no ministério.

Conclusão: sempre abençoe os objetos religiosos, mesmo coisas trazidas de lojas. Você tem certeza de que não foi amaldiçoado? O inimigo é esperto, usa de tudo para destruir a Igreja e as famílias católicas, tenha tudo abençoado em sua casa.

Somente quando sei as causas das aflições demoníacas, os meios que usa para contaminar-me é que eu posso rezar. Simplesmente fazer o sinal da cruz pode ser uma oração poderosa de libertação, rezando o Pai-nosso. Mas na Renovação Carismática Católica (RCC) vemos o poder de rezar em línguas para libertação de alguém. Rezo em línguas porque o Espírito Santo sabe os problemas das pessoas. João diz em sua carta: que o mundo está sob o poder de satanás, essa é uma má notícia, mas quero terminar com uma boa notícia, Jesus diz: “não tenhais medo, porque eu venci o mundo”.



Transcrição e adaptação: Willieny Isaias

quinta-feira, 5 de junho de 2014

As advertências do Papa à Renovação Carismática









O pedido que o Papa Francisco fez à Renovação Carismática à unidade está contido também em sua Exortação Apostólica Evangelii Gaudium.

O Pontífice concluiu sua participação no Estádio Olímpico de Roma, no domingo, com um apelo: “Busquem a unidade da Renovação, porque a unidade vem do Espírito Santo. A divisão vem do demônio. Fujam das lutas internas, por favor.”

Na Evangelii Gaudium, Francisco escreve que quando somos nós que pretendemos a diversidade e nos fechamos em nossos particularismos, em nossos exclusivismos, provocamos a divisão; e, por outro lado, quando somos nós que queremos construir a unidade com os nossos planos humanos, acabamos por impor a uniformidade, a homologação. Isto não ajuda a missão da Igreja.

Os dons do Espírito Santo servem para renovar e edificar a Igreja. Não se trata de um patrimônio fechado, entregue a um grupo para que o guarde; mas são presentes do Espírito integrados no corpo eclesial, atraídos para o centro que é Cristo. 

De fato, escreve ainda o Papa, um sinal claro da autenticidade de um carisma é a sua eclesialidade, a sua capacidade de se integrar harmoniosamente na vida do povo santo de Deus para o bem de todos. 

Essas mesmas palavras ressoaram no Estádio Olímpico, quando em seu pronunciamento, Francisco definiu a renovação carismática “uma corrente de graça na Igreja e para a Igreja”. Como em uma orquestra, nenhum movimento pode pensar em ser mais importante ou maior que o outro. “Quando isso acontece, a peste tem início. Ninguém pode dizer: eu sou o chefe. Como toda a Igreja, há um só chefe, um único Senhor: Jesus.”

O apelo do Pontífice, todavia, já constitui uma preocupação para a própria Renovação Carismática, como relata nossa Jacqueline Oliveira, que participou dos dois de encontro no Estádio Olímpico.

Clique acima para ouvir a reportagem completa.

FIFESPRESS / RADIO VATICANO
Texto proveniente da página http://pt.radiovaticana.va/bra/articolo.asp?c=804321
do site da Rádio Vaticano

domingo, 1 de junho de 2014

Nova Ordem Mundial

Nova Ordem Mundial


A Nova Ordem Mundial está sendo implantada rapidamente em nossa sociedade. O projeto que culminará em um governo mundial será alicerçado em uma religião sem dogmas, "ao gosto do freguês". Por isso, a maior luta travada nesse momento é a descontrução (=destruição) dos valores judaico-cristãos, mais especificamente da Igreja Católica Apóstolica Romana e de tudo que ela traz em seu bojo (vida, família, valores éticos, morais etc.).
Livro "Poder Global e Religião Universal"
Autor: Juan Claudio Sanahuja
Descrição: A crise da Igreja é grave. Tenho a impressão de que não se esconde de ninguém que o cataclismo social – que afeta o respeito à vida humana e à família – tem essa triste situação como causa. Michel Schooyans afirma, sem nenhuma dúvida, que a Nova Ordem Mundial, "do ponto de vista cristão, é o maior perigo que ameaça a Igreja desde a crise ariana do século IV", quando, nas palavras atribuídas a São Jerônimo, "o mundo dormiu cristão e, com um gemido, acordou ariano".
(...) Soma-se à atitude vacilante de muitos católicos a ditadura do oliticamente correto, muito mais sutil que as anteriores e que reivindica a cumplicidade da religião, uma religião que por sua vez não pode intervir nem na forma de conduta nem no modo de pensar. A nova ditadura corrompe e envenena as consciências individuais e falsifica quase todas as esferas da existência humana.
A sociedade e o estado excluíram Deus, e "onde Deus é excluído, a lei da organização criminal toma seu lugar, não importa se de forma descarada ou sutil. Isto começa a tornarse evidente ali onde a eliminação organizada de pessoas inocentes – ainda não nascidas – se reveste de uma aparência de direito, por ter a seu favor a proteção do interesse da maioria".
Adquira o livro através da Editora Ecclesiae: http://www.ecclesiae.com.br/Poder-Global-e-Religiao-Universal