sexta-feira, 29 de abril de 2011

Campanha pela Legalização do Aborto a decadencia da humanidade

O conteudo retirado do site " mulheres na une " vem fazer uma campanha muito desonesta contra a vida ... meu Deus!!! como isso pode ser colocado em pratica ? Abortar é matar...  Abortar é parar algo contra a vontade de Deus... e ainda querem que esse mundo tenha salvação ? entendão minha indignação após ler esse artigo :

Conteudo retirado do site : " mulheres na une

Campanha pela Legalização do Aborto

O 4º EME continua reafirmando a defesa da legalização do aborto, como uma importante luta das mulheres. A Campanha pela Legalização do Aborto, aprovada em 2007, foi um importante instrumento para dar visibilidade ao debate e denunciar a opressão e o preconceito vividos pelas mulheres com a criminalização da prática do aborto. Os números do aborto no Brasil são alarmantes e são as jovens mulheres e negras que mais morrem em decorrência dessa ilegalidade. A partir da campanha, percebeu-se a necessidade do assunto ser abordado constantemente no movimento estudantil.  Portanto, as mulheres estudantes da UNE continuam defendendo a legalização do aborto e afirmando o direito das mulheres de decidirem sobre seus suas vidas e corpos.

Não matarás ..

* Bispo anglicano inglês se converte ao catolicismo e é recebido pela Igreja.

* Bispo anglicano inglês se converte ao catolicismo e é recebido pela Igreja.

segunda-feira, março 1st, 2010
Paul Richardson, “bispo” auxiliar da diocese anglicana de Newcastle, na Inglaterra, foi recebido na plena comunhão da Igreja Católica, em cerimônia realizada na capela da Universidade de Durham, no mês passado.
Richardson não planeja pedir ordenação sacerdotal ou episcopal, nem, por enquanto, unir-se a um dos ordinariatos para ex-anglicanos criados pelo Papa Bento XVI. Por ora, quer ser apenas um fiel católico comum.

Fonte : http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/tag/anglicanos

Anglicanos australianos anunciam sua entrada na Igreja Católica.

Anglicanos australianos anunciam sua entrada na Igreja Católica.


Primeiro caso depois da publicação da “Anglicanorum coetibus”
A comunidade de anglicanos Foward in Faith, que tem sua sede principal na Austrália, poderia ser o primeiro caso de adesão coletiva à plena comunhão com a Igreja Católica depois da publicação da constituição Anglicanorum Coetibus, no último dia 4 de novembro.
Assim deu a conhecer o bispo anglicano David Robarts OAM, em declarações ao jornal australiano The Daily Telegraph.
“Amo minha herança anglicana, mas não a perderei ao dar este passo”, assegurou o bispo.
A comunidade Foward in Faith, presente também na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos, buscou permanecer fiel à tradição anglicana e rejeitou algumas modificações, entre elas o exercício do ministério sacerdotal e episcopal por parte das mulheres e a aprovação de alguns sacerdotes, bispos e líderes anglicanos abertamente homossexuais.

E, neste caminho – afirma o bispo –, “procuramos, durante 25 anos, ter algum tipo de supervisão episcopal, mas não conseguimos (…). Já não somos realmente queridos, nossa consciência não foi respeitada”.
Por isso, Robarts afirmou que ele e seus fiéis “vamos seguir este caminho, porque as portas nos foram fechadas na igreja anglicana da Austrália durante um longo tempo”.
E foi assim como, durante uma reunião realizada no último final de semana, cerca de 200 membros votaram unanimemente por voltar à plena e visível comunhão com a Igreja Católica.

Fonte : http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/tag/anglicanos


quinta-feira, 28 de abril de 2011

Beatificação do Servo de Deus João Paulo II

Domingo, 1º de maio de 2011 Oque tanto prescisamos está para acontecer




A beatificação do Venerável João Paulo II, de feliz memória, que se realizará a 1 de Maio de 2011 na Basílica de São Pedro em Roma, presidida pelo Santo Padre Bento xvi, reveste um carácter de excepcionalidade, reconhecido por toda a Igreja católica espalhada na terra. Desejada tal extraordinariedade, depois de numerosas solicitações acerca do culto litúrgico em honra do novo Beato, segundo os lugares e os modos estabelecidos pelo direito, esta Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos apressa-se em comunicar quanto disposto a propósito.
Missa de acção de graçasEstabelece-se que durante o ano seguinte ao da beatificação de João Paulo II, isto é, até 1 de Maio de 2012, seja possível celebrar uma santa Missa de acção de graças em lugares e dias significativos. A responsabilidade de estabelecer o dia ou os dias, assim como o lugar ou os lugares da reunião do povo de Deus, compete ao Bispo diocesano para a sua diocese. Consideradas as exigências locais e as conveniências pastorais, concede-se que se possa celebrar uma santa Missa em honra do novo Beato num domingo durante o ano como também num dia incluído nos nn. 10-13 da Tabela dos dias litúrgicos.
Analogamente, para as famílias religiosas compete ao Superior-Geral oferecer indicações acerca dos dias e lugares significativos para a inteira família religiosa.
Para a santa Missa, com possibilidade de cantar o Gloria, reza-se a colecta própria em honra do Beato (ver anexo); as outras orações, o prefácio, as antífonas e as leituras bíblicas são tiradas do Comum dos pastores, para um papa. Repete-se um domingo durante o ano, para as leituras bíblicas poder-se-ão escolher textos adequados do Comum dos pastores para a primeira leitura, com o relativo Salmo responsorial, e para o Evangelho.
Inscrição do novo Beato nos Calendários particularesEstabelece-se que no Calendário próprio da diocese de Roma e das dioceses da Polónia a celebração do Beato João Paulo II, Papa, seja inscrita a 22 de Outubro e celebrada todos os anos como memória.
Sobre os textos litúrgicos concedem-se como próprios a oração da colecta e a segunda leitura do Ofício das leituras, com o relativo responsório (ver anexo). Os outros textos serão tirados do Comum dos pastores, para um papa.
Quanto aos outros Calendários próprios, o pedido de inscrição da memória facultativa do Beato João Paulo II poderá ser apresentado a esta Congregação pelas Conferências dos Bispos para o seu território, pelo Bispo diocesano para a sua diocese, pelo Superior-Geral para a sua família religiosa.
Dedicação de uma igreja a Deus em honra do novo Beato A escolha do Beato João Paulo II como titular de uma igreja prevê o indulto da Sé Apostólica (cf. Ordo dedicationis ecclesiae, Praenotanda n. 4), excepto quando a sua celebração já está inscrita no Calendário particular: neste caso não é solicitado o indulto e ao Beato, na igreja em que é titular, é reservado em grau de festa (cf. Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Notificatio de cultu Beatorum, 21 de Maio de 1999, n. 9).
Não obstante qualquer coisa em contrário.
Da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, 2 de Abril de 2011.

(Antonius Card. Cañizares Llovera)
Praefectus

(+ Iosephus Augustinus Di Noia, OP)
Archiepiscopus a Secretis


Estamos no caminho rumo a Pentecostes

Estamos no caminho rumo a Pentecostes

Ricardo Sá
Foto: Maria Andrea
Jesus morreu por nós, deu Sua vida, vive no meio de nós. Estamos peregrinando neste mundo. Peregrinar exige despojamento, contar com aquilo que pode mudar no meio do caminho, ser disponível. É preciso peregrinar, não podemos mudar o ritmo e Jesus está no meio de nós. Não podemos perder o fio da meada, estamos com Jesus misericordioso em meio a nós.

A Igreja quer nos ajudar a viver junto com Jesus misericordioso o caminho para Pentecostes, a grande promessa, a vinda do Espírito Santo. Precisamos querer caminhar com Jesus misericordioso para a festa de Pentecostes, na qual vamos reviver a vinda do Espírito Santo, que nos faz compreender quem é Jesus e Sua missão.

Com Jesus presente em nosso meio tudo muda, encontramos o caminho. Deus tem para você melhor que uma solução, Ele tem para você o caminho. Jesus e os discípulos eram chamados de “o caminho”, pois o Senhor andava e pregava o Evangelho e Seus discípulos caminhavam atrás d'Ele.

Neste caminho rumo a Pentecostes monsenhor Jonas Abib nos propõe seguir com Jesus misericordioso rumo a Pentecostes, sedimentando nossa caminhada em quatro colunas:

Primeira – Orar com a Igreja. Não deixe como última atividade do seu dia orar, senão isso acaba ficando para trás;


"Estamos peregrinando neste mundo", afirma Ricardo
Foto: Maria Andrea

Segunda – Leitura orante da Sagrada Escritura. A Palavra de Deus é viva e tem vida. É a Providência do Pai, que segura o leme da nossa vida. É necessário uma ilimitada confiança na Divina Providência. Precisamos nos alimentar da Palavra de Deus para entrar no caminho;

Terceira – Viver em atitude de fé. Busque gastar tempo com isso, ocupe-se com coisas que construam sua vida. Deus está aqui, agora, no momento presente. Esta atitude virá como inspiração, como consequência das outras colunas. A fé está em um lugar muito mais profundo que os nossos sentimentos;

Quarta - Gesto concreto. A fé sem obras é morta, é preciso ter gestos concretos em pequenas coisas. Para tudo isso é preciso dar o primeiro passo em direção à caminhada rumo a Pentecostes. O primeiro passo é muito difícil porque ele pode ser definitivo. Mas não desista, persevere.


Transcrição e Adaptação: Clarissa Oliveira

domingo, 24 de abril de 2011

Páscoa do Senhor: Páscoa do Cristão
24.04.2011 - Non est hic: surrexit enim, sicut dixit – Ele não está aqui! Ressuscitou como dissera(Mt 28, 6).
Oh venturosa noite! Oh dia dos dias! O Senhor vitorioso está vivo. Não morre mais, mas vive eternamente. Pois vitorioso como o Senhor devem estar nossos corações, os corações de todos os cristãos. Travadas lutas e mais lutas, hoje glorificamos ao Senhor pelo Seu feito maravilhoso: A morte não pôde detê-Lo. Tenho dito que, se O amamos, fizéssemos aquilo que pediu Paulo: crucifiquemo-nos com Ele. Agora, para os que com Ele foram crucificados, há uma nova vida, firmada em Seu Sangue e brilhante como a Sua luz.
Quem ama deve madrugar e só assim acharão aquele por que procuram: “Qui mane vigilant ad me, inveniet me – Os que por mim madrugam me acharão” (Pr 8, 17). Foram, pois, as três Marias a túmulo de madrugada e porque muito amavam madrugaram, para limpar o corpo do Senhor e perfumá-lo, dado que no dia anterior não houvera tempo para fazê-lo. Mas ao chegarem não acharam o que buscavam. “Assim não cumpre Deus sua palavra, não porque falta, mas porque excede o que promete. Não acham o que buscavam, mas acharam o que nem a buscar, nem a desejar, nem a imaginar se atreviam” (Pe. Antonio Vieira, Sermão da Madrugada da Ressurreição).

. Temos um Papa excepcional, afirma Presidente da "Corte Suprema" do Vaticano 05:45 pm

Temos um Papa excepcional, afirma Presidente da "Corte Suprema" do Vaticano
05:45 pm
.- Em entrevista concedida ao grupo ACI, o Prefeito do Tribunal Supremo da Assinatura Apostólica, considerada como a Corte Suprema do Vaticano, Cardeal Raymond Burke, destacou as "qualidades excepcionais" do Papa Bento XVI que ontem celebrou seu sexto aniversário de pontificado. 

Cristãos são detidos e impedidos de celebrar Páscoa em Pequim

 
 Esse texto é apenas uma fonte de informação que foi tirado do site da bbc brasil e mostra como o sistema vem oprimindo os cristões ao redor do mundo



A polícia chinesa deteve pelo menos 20 pessoas em uma operação contra grupos cristãos neste domingo de Páscoa. Os agentes impediram membros de uma igreja protestante de realizar um serviço religioso em público na capital do país, Pequim.

O grupo faz parte da Shouwang, uma das maiores “igrejas subterrâneas” de Pequim. As “igrejas subterrâneas” se recusam a deixar o Partido Comunista controlar a sua crença, e, como consequência, são consideradas ilegais.
A operação começou às 8h de domingo pelo horário local (21h de sábado em Brasília). Segundo o correspondente da BBC em Pequim Damian Grammaticas, o distrito de Zhongguancun foi tomado por policiais uniformizados e à paisana, além de viaturas.
Grammaticas diz ter visto cerca de 20 pessoas sendo colocadas dentro de ônibus e levadas a uma delegacia.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Ataques anticristãos tendem a piorar em diversos Países

Incidentes recentes de violência anticristã e perseguição sugerem que os cristãos vulneráveis estão enfrentando um aumento de ataques em todo o mundo.
Por exemplo, no Afeganistão, o Talibã executou um cristão, Abdul Latif, na Província de Herat. Um vídeo enviado para a organização Barnabas Fund mostra um dos assassinos gritando “Allahu Akbar” (Alá é grande) durante o crime.
A vida dos cristãos vale muito pouco em áreas controladas pelo Talibã. No entanto, os cristãos também correm perigo por causa do governo afegão, pois ele está tentando provar seu comprometimento com o islamismo. No ano passado, muitas pessoas foram presas, e algumas continuam na prisão, correndo o risco de serem executados por apostasia.
Na Nigéria, em um dos últimos incidentes, um grupo atacou três vilarejos cristãos na área de Bogoro, Estado de Bauchi. Duas pessoas foram mortas e diversas casas foram incendiadas.
No Egito, uma mãe cristã, Heba Adel, desapareceu no dia 6 de abril após levar seu filho para a escola. Ela nunca voltou para casa, e seu telefone celular está desligado. O marido de Heba, Fadi, acredita que sua esposa foi sequestrada, e seu desaparecimento foi reportado para a polícia, mas eles estão relutantes em investigar.

Grã-Bretanha: Cresce a cristãofobia

22.04.2011 - A lista de pessoas multadas ou até com problemas judiciais na Grã-Bretanha porque desejam viver os ditames da fé cristã está ficando mais longa. Depois de casos como o da funcionária copta da British Airways, Nadia Eweida, do psicoterapeuta e conselheiro matrimonial Gary MacFarlane, do casal de hoteleiros Peter e Hazelmary Bull e do casal jamaicano Eunice e Owen Johns, os meios de comunicação ingleses agora publicam mais um exemplo de cristãofobia rasteira, ou, neste caso, “cruzfobia”. O Mail on Sunday de 17 de abril dedicou bastante atenção ao caso.
Uma das maiores cooperativas construtoras da Grã-Bretanha, a Wakefield and District Housing (WDH), com sede em Castleford, sudeste de Leeds, abriu expediente disciplinar contra um de seus funcionários, Colin Atkinson, por se negar a retirar uma discreta cruz de folhas de palmeira do parabrisa do furgão da empresa. Atkinson, que foi contratado em 1996 como eletricista da cooperativa, que também recebe dinheiro público, está a ponto de ser despedido por “grave falha no comportamento profissional”, apesar de um histórico de serviços impecável.

Tribunal madrilenho ratifica proibição da "procissão atéia"

MADRI, 21 Abr. 11 / 02:36 pm (ACI)

O Tribunal Superior de Justiça de Madrid (TSJM), ratificou a resolução da Delegação de Governo da Comunidade de Madrid (Espanha), de proibir a realização da "procissão atéia", prevista para esta Quinta-feira Santa, por ir contra a liberdade religiosa dos católicos.

"A manifestação, por sua natureza, pode supor um elemento de coação ou intimidação à exteriorização da confissão religiosa católica que se materializa tanto na assistência a templos ou igrejas em tais datas, como na assistência ou presença no discorrer da procissão", assinalaram esta quarta-feira os magistrados.

A auto-proclamada procissão atéia é uma iniciativa do grupo Ateus em Luta, a Associação Madrilenha de Ateus e Pensadores livres, e procurava percorrer o centro de Madrid, pelas ruas e praças que têm nomes de inspiração cristã.

Na quinta-feira 14, a Delegação do Governo em Madrid proibiu esta parte por coincidir em dia e hora com as procissões católicas, estar próxima a uma delas e discorrer por várias paróquias e ruas com nomes cristãos, entre outros motivos. A falha do TSJM acrescenta que se for permitida, poderia "derivar-se em problemas de ordem pública e enfrentamentos".

O tribunal acrescenta que embora seus promotores digam que a intenção é difundir um ideário ateu com valores de racionalidade, isso vai se materializar "mediante um castigo à consciência católica fazendo mal à mesma, sem contemplações e sendo circunstâncias à própria convocatória, a ofensa à religião católica".

O Papa pede que os católicos aprofundem na intimidade de Jesus nesta Semana Santa

Vaticano, 20 Abr. 11 / 02:45 pm (ACI/EWTN Noticias)

Na Audiência Geral desta quarta-feira, o Papa Bento XVI aprofundou no significado das celebrações do Santo Tríduo Pascal na Semana Santa e alentou os católicos a buscar nestes dias o recolhimento e a oração, de forma a alcançar mais profundamente essa fonte de graça.

Este Tríduo, disse o Papa, está composto pelos "os três dias santos em que a Igreja faz memória do mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus".

Bento XVI explicou que "a Quinta-feira Santa é o dia em que se faz memória da instituição da Eucaristia e do Sacerdócio Ministerial. Pela manhã, cada comunidade diocesana, reunida na Igreja Catedral em torno do Bispo, celebra a Missa Crismal, na qual são abençoados o Santo Crisma, o Óleo dos catecúmenos e o Óleo dos Enfermos".

"Na tarde da Quinta-feira Santa inicia efetivamente o Tríduo Pascal, com a memória da Última Ceia, na qual Jesus instituiu o Memorial da sua Páscoa, dando cumprimento ao rito pascal hebraico".

"Durante a Última Ceia, os Apóstolos são constituídos ministros deste Sacramento de salvação; a esses Jesus lava os pés, convidando-lhes a amar-se uns aos outros como Ele lhes tinha amado, dando a vida por eles. Repetindo esse gesto na Liturgia, também nós somos chamados a testemunhar ativamente o amor do nosso Redentor".

Transmitimos o Espírito Santo de Deus

Mensagem do dia
 
Sexta-Feira, 22 de abril 2011
Transmitimos o Espírito Santo de Deus Imagine um lenço branco, seco, limpinho. Se o mergulharmos no azeite, ele ficará tão encharcado que, ao apertá-lo, sairá óleo por todos os lados. Assim acontece com quem está cheio do Espírito Santo: transmitimos a todos ao redor o Espírito Santo de Deus.

Quando somos batizados no Espírito Santo de Deus, o que passamos para os outros é o próprio Espírito Santo: quando tocamos alguém, é o Espírito quem o toca; quando oramos por alguém, é o Espírito que ora; quando pedimos, o Espírito pede, age e faz. É dessa forma que acontece a ação dos dons do Espírito Santo Paráclito.

Muitos têm receio do orgulho espiritual. É preciso buscar sempre a humildade. Mas a humildade está nesta verdade: não sou eu quem realizo prodígios, mas sim o Espírito do Senhor, que está em mim! E se Ele quer que eu O leve a tantos que precisam, eu devo levá-Lo.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

(Trecho do livro "Orando com poder" de monsenhor Jonas Abib)

A força do Cristão vem da Palavra e Eucaristia comungada

A força do Cristão vem da Palavra e Eucaristia comungada

Padre José Augusto
Foto: Clarissa Oliveira/Cancaonova
Eu peço a todos que amem a Igreja, que foi adquirida pelo sangue de Jesus derramado na Cruz. As vezes porque Deus não resolveu seu problema, por causa dos defeitos dos padres dá vontade de abandonar, mas não abandone a Igreja.

João escreveu esse evangelho por causa de uma Igreja que estava sendo perseguida, ele sempre estava com Jesus, estava na intimidade do Senhor. E nessa Igreja perseguida, ele começa a catequizar os cristãos que passava por esse momento de dor, ele narra a paixão de Jesus. Ele utiliza de muito símbolos para fazer essa narração.

Jesus estava sendo crucificado com muito dor e diz “tenho sede”, “Pai porque me abandonaste” “tudo está consumado”. João se atenta que os soldados quebram as pernas dos outros crucificados, mas em Jesus eles furam lhe o lado, e vê que ali jorra sangue e água. Muitos olhavam as chagas, mas João vê sangue e água. As vezes olhamos e vemos o que não se deve ver, mas João enxerga o que nós não vemos, ele vê que quando jorra sangue e água começa a Igreja, o povo de uma nova aliança.

Com Abraão surge os judeus, com Cristo os cristãos. O novo povo da nova aliança, que nasce com Jesus na cruz, quando jorra sangue e água. Uma pessoa se torna cristã através do Batismo, e para ser batizado precisa-se de água. Ontem Jesus lavou os pés dos apóstolos, pois antes de comer eles precisavam ser purificados. E hoje João diz que da cruz Jesus jorrou água, para ser cristão é preciso ser purificado.

Para entrar no reino de Deus é preciso passar pela água (batismo). A crucificação de Jesus não foi em vão. A Igreja nasce a partir da água. A palavra Igreja vem de eclesia que quer dizer assembleia, formada por um grupo de pessoas. Uma pessoa não tem como Senhor Jesus Cristo, e um cristão fala de Cristo a ela, então acontece um encontro pessoal com Cristo, ela é preparada para receber o batismo e começa a acontecer com várias pessoas, com isso vai se formando a Igreja que acredita que Jesus Cristo é filho de Deus, quando digo Igreja eu digo de pessoas. Esse grupo de Cristãos nasceram da morte de Jesus na cruz. E por isso somos uma assembleia, que se chama Igreja católica.

Só na missa você terá as duas coisas, a Palavra e a Eucaristia
Foto: Clarissa Oliveira/Cancaonova
E na hora da dificuldade a Igreja vai abandonar? Quem disse que os cristãos não passariam por dificuldade? É preciso nesses momentos se reunir com a Igreja. Os cristão precisam se reunir para se tornarem uma força, para que cada um possa dar força ao outro, para que todos possam continuar firmes. E continuem firmes até o dia em que Ele te chamar, não abandone a Igreja por causa dos defeitos dela, é essa Igreja que Cristo ama e dá a vida por ela.

João viu sangue, ele não viu somente água, ele também viu sangue. O que nos dará forças para não desistirmos é o Sangue, sangue é vida. O que dá força para o cristão é a Eucaristia, e Ela é o corpo e sangue de Jesus.

Quando o pagão quer fazer parte da assembleia, e quer aceitar Jesus, primeiro ele precisa do batismo e depois precisa da Eucaristia, “Aquele que tomar e comer meu corpo e meu sangue terá a vida eterna” João vê uma Igreja salva que se alimenta do seu corpo e do seu sangue. Não dá para o cristão viver sem missa. Tem cristão morrendo porque não se alimenta do corpo e sangue do Senhor.

Paulo suportou uma espada em seu pescoço, Pedro suportou ser crucificado de cabeça para baixo, por causa da Eucaristia que recebiam. Nenhum cristão consegue sobreviver sem a eucaristia, o cristão não sobrevive somente com a Palavra. Não basta somente estudar a palavra, precisa também receber a Palavra na eucaristia. Só na missa você terá as duas coisas, a Palavra e a Eucaristia.

O sacerdote anuncia a Palavra que te fortalece, e depois que está fortalecido pela Palavra, o padre diz “Tomai e comei”, o Cristo é oferecido “Por cristo, com Cristo, em cristo” e depois o Sacerdote te leva o Cristo “Corpo de Cristo”. E você se torna um sacrário de Jesus.

A Igreja vai passando por provações, e Bento XVI nos indica o caminho por qual caminhar, mesmo que você não entenda, caminhe, pois Ele é a voz de Cristo. Ele sabe muito bem o que diz, pois é guiado pelo Espírito de Deus, e não permitirá que a Igreja do Senhor desmoreça. Ele celebra o “Tomai e comei”, depois seus bispos, depois os sacerdotes, e todos encontrarão forças quando comungarem. E você também encontrará forças quando comungar. Essa é a Igreja todos os domingos, dias santos e todos aqueles que podem todos os dias vão ouvir a Palavra e receber a Eucaristia. O alimento que você come todos os dias é alimento para o teu corpo, mas para tua alma, você precisa se reunir com a Igreja, comer do Seu corpo, beber do Seu sangue, para encontrar forças.

É o povo novo que se reúne com a Santa Igreja, você faz parte desse povo.

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Padre José Augusto
Padre da Comunidade Canção Nova

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Bento XVI medita sobre Paixão e Morte de Jesus em seu livro

Da Redação, com Agência Ecclesia



Capa do segundo volume do livro do Papa
 
O novo livro dde Joseph Ratzinger - Bento XVI, intitulado "Jesus de Nazaré" (Parte 2), dá amplo destaque aos acontecimentos que envolveram a Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo, momentos que os católicos de todo o mundo celebram nestes dias, durante a Semana Santa.


Ao escrever sobre a agonia de Jesus no Horto das Oliveiras e da sua prisão, o Papa afirma que Jesus sentiu “perturbação diante do poder da morte”, dentro de um duelo entre “luz e trevas”:
"A angústia de Jesus é algo de muito mais radical do que a angústia que assalta todo o homem face à morte: é o próprio duelo entre luz e trevas, entre vida e morte”.
Bento XVI classifica o discípulo Judas como um “traidor”, afirmando ainda que essa traição continua na história da Igreja.
Joseph Ratzinger escreve que “o próprio Deus 'bebe o cálice' de tudo aquilo que é terrível e, assim, restabelece o direito por meio da grandeza do seu amor, o qual, através do sofrimento, transforma a escuridão”.
E neste momento da agonia de Jesus, quando os díscipulos dormiram, o Santo Padre declara que a “sonolência dos discípulos permanece, ao longo dos séculos, a ocasião favorável para o poder do mal”, alerta ainda.
Sobre a Última Ceia, Bento XVI assinala a divergência entre os relatos do Evangelho de João e o dos chamados sinóticos (Marcos, Mateus e Lucas) quanto ao dia em que ela aconteceu, mas mantém a indicação de que teria acontecido numa quinta-feira.
Em 2007, falando no Vaticano, o Papa ressaltou que Jesus celebrou a Páscoa com os seus discípulos, provavelmente, segundo o calendário de Qumran, portanto, pelo menos um dia antes do que é narrado nos Evangelho sinóticos.
Mais adiante, o livro assinala que o julgamento que levou à morte de Cristo foi político e denota a ambiguidade do governador romano, Pôncio Pilatos.
“Depois do interrogatório, ficou claro para Pilatos aquilo que, em princípio, ele já sabia antes: aquele Jesus não era um revolucionário político, a sua mensagem e o seu comportamento não constituíam um perigo para a dominação romana”, escreve Joseph Ratzinger.
Bento XVI sublinha que o Evangelho de João é o único que se refere ao diálogo entre Jesus e Pilatos, “no qual é apresentada, em toda a sua profundidade, a questão da realeza de Jesus, do motivo da sua morte”.
“A reivindicação da realeza messiânica era um delito político que devia ser punido pela justiça romana”, recorda, ao destacar que um rei sem legitimação de Roma era um rebelde que ameaçava a pax romana e, consequentemente, se tornava “réu de morte”.
O novo volume da obra de Bento XVI sobre defende, por outro lado, que a condenação de Cristo à morte não pode ser imputada aos judeus, mas à "aristocracia do templo" de Jerusalém, no século I.
“No quarto Evangelho (segundo São João), o círculo dos acusadores que pretendem a morte de Jesus é descrito com precisão e claramente limitado: trata-se precisamente da aristocracia do templo” de Jerusalém, indica.
POr fim, Bento XVI declara que Jesus não quis iniciar uma “revolução política” em Israel e que a “morte de outros em nome de Deus não correspondia ao seu modo de ser”.

O principal Intercessor é o Espírito Santo

Na oração em línguas, quem ora em nós é o Espírito Santo. Não sabemos orar, então colocamo-nos na presença de Deus e realizamos a nossa parte, que é emitir os sons. Quem ora em nós é o Espírito Santo. Quem se põe diante de Deus por nós, como nosso advogado, é o Espírito Santo. Assim como o advogado sabe falar com o juiz, o Espírito Santo sabe falar com o Pai e com Jesus. Assim como o advogado, conhecendo bem os riscos de sua situação, emprega os termos corretos para defendê-lo, o Espírito Santo apresenta os anseios do seu coração e, com as corretas palavras, o defende diante de Deus. Essa é a atitude fundamental do intercessor.

Somos intercessores, mas o principal Intercessor é o Espírito Santo. Oremos no Espírito e oremos também com a inteligência. Nossa oração é essencial na intercessão, mas a oração em línguas torna-se fundamental, porque é o próprio Espírito em nós, com os termos certos para a intercessão.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

(Trecho do livro "Orando com poder" de monsenhor Jonas Abib).

terça-feira, 19 de abril de 2011

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Perseguição

» Entrevista com Moysés Azevedo - Fundador da Com. Shalom
Moysés Azevedo - Fundador da Com. Shalom
Moysés Azevedo - Fundador da Com. Shalom

"O primeiro direito do homem é o da liberdade religiosa, porque esta diz respeito à liberdade de consciência".

Atualmente, mais de 200 milhões de cristãos - em 60 países do mundo - enfrentam intensa perseguição e mais de 250 milhões sofrem alguma forma de discriminação. De fato, os números são alarmantes, sobretudo ao constatarmos que um em cada três cristãos sofre perseguição; e a cada dez pessoas no planeta, uma trata-se de um cristão perseguido em sua fé.

Como resposta, a Igreja tem procurado superar este grande desafio sem perder a sua identidade: cristãos do mundo inteiro têm enfrentado a intolerância religiosa e o drama da perseguição, testemunhando com alegria e autenticidade os valores do Evangelho e empenhando-se cada vez mais na busca do diálogo inter-religioso.

Moysés Azevedo, fundador da Comunidade Católica Shalom e consultor do Pontifício Conselho para os Leigos, fala sobre o direito que todo ser humano tem à liberdade religiosa.



Clique AQUI para ouvir esta entrevista na íntegra






cancaonova.com: Como fundador de uma comunidade católica, que é uma das pioneiras na evangelização do Oriente Médio - região conhecida pelos constantes conflitos religiosos - quais são, em sua opinião, as causas para tanta intolerância religiosa nos dias atuais?


Moysés Azevedo: Estas causas têm duas vertentes. Uma primeira vertente existente, (eu diria que também no Ocidente e não só no Oriente Médio) na qual esta intolerância religiosa nasce de certo laicismo, de uma sociedade secularizada que, muitas vezes, quer viver como se Deus não existisse, não querendo colocá-Lo no centro da sociedade. Então, Deus, Igreja e religião são “assunto privado” e não um assunto público. Isso é uma negação da nossa origem como civilização cristã ocidental. A nossa civilização ocidental nasceu nos valores do Evangelho e de Cristo. E desta forma, sem querer, nós vamos negando os elementos fundamentais da nossa sociedade. Nós não queremos fazer uma sociedade “teocrática”, na qual os valores religiosos são impostos. No entanto, nós não podemos negar as origens de nossa sociedade, que têm os valores do Evangelho. A liberdade religiosa exige o nosso testemunho cristão.

Quanto ao Oriente Médio, eu acredito que uma das grandes causas se deve ao fato da ausência destes valores que, de certa forma, são frutos do Evangelho de Cristo e da presença da Igreja no Ocidente. Mas se nós agirmos com simplicidade, humildade e, ao mesmo tempo, darmos testemunho cristão e compartilharmos nossa fé, eu acredito que podemos contribuir – e muito – para a tolerância e o respeito com a pessoa humana e a liberdade que ela tem em fazer opções fundamentais no que diz respeito à própria fé.


cancaonova.com: Um motivo de preocupação para a Igreja tem sido o fato de que a liberdade religiosa, sobretudo dos cristãos, tem sido profundamente violada em diversos países. De que forma as Novas Comunidades podem contribuir para que estes cristãos perseguidos em sua fé possam perseverar? E como tem sido a atuação dos missionários de sua comunidade neste sentido?

Moysés Azevedo: Quando a gente fala sobre a história da Igreja, remonta-se aos primeiros séculos do Cristianism e ouve-se que o primeiro século é considerado o “Século dos mártires”. E isso é verdade. No entanto, alguns historiadores afirmam que, no século passado e em nosso século atual, estes têm sido um tempo de maior martírio e maior perseguição à Igreja do que houve nos primeiros séculos do Cristianismo. E, de fato, isso tem ocorrido tanto no Ocidente quanto no Oriente, sobretudo naquelas sociedades nas quais a Igreja não encontra liberdade para se expressar e para contribuir. E, neste aspecto, eu acredito que as Novas Comunidades colaboram com um testemunho bem particular. Por quê? Porque as Novas Comunidades – e principalmente nós brasileiros – quando chegamos a esses locais, levando nossa juventude e nossa alegria, mostramos às pessoas um “outro rosto” da Igreja. E isso quebra muitas barreiras. Temos contribuído muito nessa dimensão, levando uma face da Igreja jovem e viva.

Quantos aos missionários da Comunidade Shalom, nos diversos países onde nos encontramos, nosso objetivo é o de trazer um testemunho de ânimo àqueles cristãos que ali vivem e que, muitas vezes, se encontram numa situação de abandono e de isolamento. E juntos com a Igreja local, unidos ao bispo daquela diocese, vamos animando a fé das pessoas. E isso sem realizar nenhum tipo de proselitismo e procurando, por meio da amizade e do testemunho autêntico de uma vivência cristã, mostrar aos cristãos que podemos contribuir com os nossos irmãos ao levarmos a riqueza do Evangelho, mesmo àqueles de outra religião, favorecendo assim o diálogo inter-religioso.



"A intolerância religiosa é uma agressão à liberdade do coração humano", afirma o entrevistado

Foto: Wesley Almeida / CN



cancaonova.com: É possível aos cristãos que vivem em locais onde há intolerância religiosa testemunharem a fé de forma autêntica sem colocar em risco a própria vida? De que forma isso se daria?

Moysés Azevedo: Infelizmente, eu devo dizer que é uma situação de grande risco em alguns lugares. Não em todos. Temos visto o que ocorre no Paquistão, um país que até então possuía certa tradição de tolerância religiosa. Mas com a penetração de ideologias fundamentalistas neste país, atualmente ele vive momentos de grande perseguição contra os cristãos. Recentemente, foi morto o representante das minorias religiosas, que era um católico. Há menos de quinze dias, ele esteve numa audiência com o Papa Bento XVI e acabou sendo assassinado. E aqui não se trata de uma questão contra os Estados ou contra os povos, e sim contra esta crescente intolerância religiosa que temos visto em alguns países. Existem alguns lugares onde os cristãos nem podem viver o culto a Deus.

O primeiro direito do homem, que é a origem de todos os outros direitos humanos, é o direito à liberdade religiosa, porque esta diz respeito à liberdade da consciência. Então rezamos e nos unimos aos nossos irmãos que vivem nesses lugares de intolerância religiosa. Unimo-nos em esperança para que, em breve, possamos usufruir de um ambiente de maior tolerância e liberdade religiosa.


cancaonova.com: Os missionários cristãos, presentes nestas regiões onde há grande intolerância religiosa, vivem inúmeros desafios para evangelizar. Qual a sua mensagem para estes nossos irmãos?

Moysés Azevedo: Quero deixar, primeiramente, esta mensagem para os missionários e depois para todos os cristãos. Para os meus irmãos missionários, digo que quis Nosso Senhor enviá-los em missão numa situação adversa. Mas eu sei que o Espírito do Senhor os precede. No meio de tantas pessoas que encontrarão, vocês irão se deparar com pessoas sedentas do Evangelho, do amor e da verdade. Vocês não estão sozinhos. A Igreja está com vocês e ela os fortalece na fé. Saibam que o amor de Cristo é capaz de superar qualquer barreira. Coragem! Firmeza! Muita paciência e humildade, porque nosso intuito não é impor, mas sim comunicar de graça o que de graça recebemos.

E aos demais cristãos, e àqueles que são de outra religião, eu digo que o diálogo inter-religioso – como a Igreja nos propõe – é um caminho seguro para que os homens de boa vontade possam construir um mundo fundamentado na paz, na verdade e na justiça. Nós podemos construir um mundo melhor. A intolerância religiosa, na verdade, é uma agressão à liberdade do coração humano. É uma agressão a todo homem. A todos nós, homens e mulheres de fé, que possamos ser os primeiros capazes de defender a liberdade do coração do homem e da sua consciência na busca da verdade, pois, no fundo, é isso que o Evangelho nos propõe.



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A coragem de assumir sua religião. Assista:

sábado, 2 de abril de 2011

Mensagem do dia

Mensagem do dia
 
Sábado, 02 de abril 2011
A santidade não é impossível Em virtude de nossa vida mundana, de nosso afastamento, porque estávamos longe da oração, da Eucaristia, longe de Deus, tínhamos nos transformado em galhos afastados do tronco; estávamos murchos, mortos. Mas o Senhor bondosamente nos vivificou; fomos enxertados no tronco, que é Cristo.

Portanto, somos tolos se nos deleitamos com as coisas dos mortos, se agimos como mortos. Os mortos estão se opondo, se desagregando; seus casamentos estão ruindo. Pela graça de Deus, pelo Sangue de Jesus Cristo, fomos ressuscitados e temos de viver na santidade, como vivos. As pessoas precisam respeitar umas às outras, os casados precisam ser fiéis; não podemos nos deixar arrastar pela tentação para as obras más.

Se eu lhe der um copo de suco com algumas gotas de veneno, você irá tomá-lo e o assimilará [o veneno] sem perceber, gostando até. Isso ocorre todos os dias com as pessoas que se deleitam com um mundo de mortos e não percebem que no fundo estão sendo envenenadas. Não é possível tomar veneno todos os dias e ser do Senhor. É preciso coerência: os santos precisam viver como santos.

A tentação pôs em nossa cabeça que santidade é uma coisa impossível. E não o é! Quem escolheu a mim e a você não fomos nós, foi o Senhor, quem nos enxertou em Cristo foi o Senhor. A santidade, portanto, foi o Senhor quem nos deu ao escolher-nos, e para resgatá-la basta viver no Espírito Santo, na oração.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

(Trecho do livro "Caminho para a Santidade" de monsenhor Jonas Abib)

Opinar contra homossexualidade está dentro da liberdade de expressão

Vaticano ante a ONU: Opinar contra homossexualidade está dentro da liberdade de expressão

O representante da Santa Sé ante o Escritório da ONU em Genebra, Dom Silvano Tomasi, recordou ante este organismo que quem ataca os que têm opiniões contrárias ao comportamento homossexual violam o direito das pessoas à liberdade de expressão.
O Arcebispo interveio durante a discussão do item 8, “Orientação sexual”, na XVI sessão do Conselho dos Direitos humanos, e mostrou sua preocupação ante a “alarmante tendência” de “atacar pessoas por tomar posições de não apoiar as condutas sexuais entre pessoas do mesmo sexo”.
Dom Tomasi afirmou que a Igreja não justifica em nenhum caso a violência contra ninguém com motivo de suas preferências ou condutas sexuais, mas também advertiu que nas leis internacionais, o termo “orientação sexual” se refere a sentimentos e pensamentos e não a condutas. Por isso, advertiu, não estão justificados os ataques contra aqueles que se opõem a determinadas condutas sexuais, em virtude da liberdade de expressão e de crença.
“Quando eles expressam suas crenças morais ou suas crenças sobre a natureza humana, que podem ser também expressões de convicções religiosas, ou opiniões do Estado sobre reivindicações científicas, são estigmatizados, ou pior ainda, são desprezados e perseguidos”.
“A Santa Sé aproveita esta oportunidade para afirmar a dignidade e o valor de todos os seres humanos, e para condenar a violência dirigida contra as pessoas por causa de seus sentimentos e pensamentos sexuais, ou comportamentos sexuais”, acrescentou.
O Prelado afirmou que está se produzindo uma “confusão desnecessária” sobre o significado do termo “orientação sexual”, que segundo a legislação internacional vigente, refere-se a “sentimentos e pensamentos”, e não a “condutas”.
“Para os propósitos das leis dos direitos humanos, há uma diferença crítica entre sentimentos e pensamentos, por um lado, e comportamento, pelo outro. Um Estado nunca deveria castigar uma pessoa, ou privá-la do desfrute de nenhum direito humano, apoiando-se apenas nos sentimentos ou nos pensamentos desta pessoa, incluindo os sexuais”.
Entretanto, os Estados “podem, e devem, regular os comportamentos, incluindo vários comportamentos sexuais. Em todo mundo há um consenso entre as sociedades de que certos tipos de comportamentos sexuais devem ser proibidos por lei. A pedofilia e o incesto são dois exemplos”.
Por sua parte, afirmou, a Santa Sé “deseja afirmar sua crença profundamente sustentada de que a sexualidade humana é um dom que se expressa de modo genuíno na entrega completa e para toda a vida de um homem e uma mulher no matrimônio”.
“A sexualidade humana, como qualquer atividade voluntária, possui uma dimensão moral: é uma atividade que põe a vontade individual ao serviço de um fim; não é uma ‘identidade’. Em outras palavras, procede da ação e não do ser, inclusive embora algumas tendências ou “orientações sexuais” tenham raízes profundas na personalidade”.
“Negar a dimensão moral da sexualidade leva a negar a liberdade da pessoa nesta matéria, e escava em última instância sua dignidade ontológica”. Esta crença sobre a natureza humana também é compartilhada por muitas outras comunidades religiosas e por outras pessoas em consciência”, concluiu.
Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=21483