quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Mensagem do dia
 
Quinta-Feira, 27 de janeiro 2011
Como vou testemunhar? Você pode se perguntar: “Como vou testemunhar?”. Em primeiro lugar, um a um. Entre seus parentes, pessoas do seu serviço, seus colegas de classe. Quando encontrar alguém no ônibus, numa fila, por que não contar o que Jesus fez por você? Por que não falar de Jesus?

Tenha certeza de que o Senhor já lhe deu a coragem para fazê-lo. Você só precisa tomar a iniciativa. Não podemos decepcioná-Lo, pois Ele espera o nosso testemunho, e não podemos envergonhar-nos do Senhor.

Diga constantemente: “Não quero envergonhar-me do Senhor por nada deste mundo. Pelo contrário, eu quero testemunhá-Lo diante de quem quer que seja.”

Você pode utilizar-se daquilo que tem para testemunhar Jesus: sua casa, seus bens. Por que não fazê-lo? Por que não reunir as pessoas em sua casa para rezar? Transforme-a em uma casa de oração. O seu lar pode e deve ser o lugar onde as pessoas conheçam e testemunhem Jesus.

Deus abençoe você!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

(Trecho do livro "O Espírito sopra onde quer" de monsenhor Jonas Abib)
Quando seu filho vir a sua luta, ele lutará também

Padre Paulo Ricardo
Foto: Wesley Almeida
“Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as põe em prática é como um homem sensato, que construiu sua casa sobre a rocha. 25.Caiu a chuva, vieram as enchentes, os ventos deram contra a casa, mas a casa não desabou, porque estava construída sobre a rocha. 26.Por outro lado, quem ouve estas minhas palavras e não as põe em prática é como um homem sem juízo, que construiu sua casa sobre a areia. 27.Caiu a chuva, vieram as enchentes, os ventos sopraram e deram contra a casa, e ela desabou, e grande foi a sua ruína!" (Mt 7,24-27).

Como podemos construir nossa vida sobre a rocha? Colocando em prática as palavras de Jesus. Precisamos entender que temos uma tarefa em nossa vida. Quando nascemos não somos pessoas feitas; somos uma missão, um desafio, uma tarefa.

Quando eu saí do ventre da minha mãe, Jesus olhou para mim e disse: "Júnior, vai ser gente! Vai virar gente!". Desde a concepção somos seres humanos com dignidade, precisamos ser respeitados, cuidados. A única coisa que a mãe dá para a criança durante a concepção é um ambiente propício e alimento; o resto, a criança faz sozinha. É uma falácia dizer que a criança faz parte do corpo da mãe. Mas embora já tenhamos a dignidade do ser humano, temos a missão de nos realizarmos como pessoa. E a nossa missão, nesta vida, é nos prepararmos para o céu, para Deus. Precisamos transformar o nosso coração, pois se deixarmos a criança ser o que ela quiser, ela será um “pequeno selvagem”. Se precisamos ensinar para as crianças as coisas mais básicas como comer, dormir no horário certo e tomar banho, quanto mais ensiná-las o que é amor. Toda a sociedade, não só a família, é responsável por ensinar a criança a amar.

"Você precisa ser uma pessoa melhor, precisa ser exemplo para seus filhos."
Foto: Wesley Almeida
Que horrível é ver alguns “educadores” deste país acharem que nossos adolescentes, quando chegam à idade de desenvolver a sua sexualidade, têm o direito de escolher se vão gostar de homem ou de mulher. Alguns “deformadores da opinião pública” estão, infelizmente, dizendo que precisamos deixar nossos filhos escolherem. Imagine você dizendo ao seu filho de onze anos: “Meu filho, agora você vai escolher se vai gostar de homem ou de mulher”. Os nossos filhos devem ser bem orientados. Você não pede que a criança escolha se ela quer tomar banho, você dá banho nela e pronto. Você não pergunta para a criança se ela quer dormir cedo, você a manda dormir, pois  ela precisa ser educada.

Se formos deixados a nossos caprichos e vontades, nunca iremos aprender a amar, porque a criança nasce com o pecado original; por isso precisamos ser bem conduzidos, para ir pelo caminho que Deus preparou para nós.

Uma das tarefas que os pais precisam apresentar para seus filhos é ensiná-los a vontade de Deus. Mas isso só vai acontecer se nós que somos pais tivermos o pulso firme, a perseverança de educarmos a nós mesmos. Você, em primeiro lugar, tem de entender isso, pois quando se coloca diante das vontades de Deus, seus filhos também acabam fazendo isso. Quando seu filho vir a sua luta, ele lutará também.

Às vezes, os filhos são bem educados, mas são "mal aprendidos". Você educa bem seus filhos quando você luta. “Quem ouve estas minhas palavras e as põe em prática é como um homem sensato, que construiu sua casa sobre a rocha” (Mt 7,24).

Se não podemos dizer que tudo de errado que nossos filhos fazem é nossa culpa, também não podemos pensar que tudo o que eles fazem de correto é nosso mérito. É graça de Deus!

"Confissão e comunhão diária são a grande escola de santidade."
Foto: Wesley Almeida
Você quer educar seu filho no caminho de Deus? Seu primeiro dever é lutar, é construir essa casa, que é você, sobre a rocha, que é Deus. Você precisa ser uma pessoa melhor, precisa ser exemplo para seus filhos.

Confissão e comunhão diária são a grande escola de santidade que o santo Padre Pio nos ensinou. Os padres que a Igreja canonizou eram amigos do confessionário e homens do altar.

Hoje, Nosso Senhor nos convida para construir a casa sobre a rocha. Como fazer isso? Ouvindo as palavras de Deus e as colocando em prática. E não existem caminhos melhores para isso do que a confissão frequente e a comunhão diária.

Peçamos a Deus que nossos seminaristas e sacerdotes sejam homens apaixonados por Ele, pelo confessionário e pelo altar.

Neste tempo em que precisamos ser exemplos para nossos filhos, vamos nos arrepender de nossos pecados, nos confessar com frequência e comungar, se possível, todos os dias.

Se fizermos isso, Deus nos fará uma promessa: “Caiu a chuva, vieram as enchentes, os ventos deram contra a casa, mas a casa não desabou, porque estava construída sobre a rocha” (Mt 7,25).
 
Transcrição e adaptação: Michelle Mimoso


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Cançaõ nova

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Ex-diretora de clínica de abortos narra sua conversão ao catolicismo e à causa pró-vida

WASHINGTON DC, 17 Jan. 11 / 11:19 am (ACI).- "UnPlanned" (Não planejado) é o livro no qual a ativista pró-vida Abby Johnson detalha como deixou seu trabalho de diretora de uma clínica de abortos da cadeia Planned Parenthood (PP) para converter-se em defensora da vida e abraçar a fé católica.

Johnson se converteu em figura pública em novembro de 2009 quando um juiz descartou um processo da Planned Parenthood que pretendia silenciá-la. A imprensa americana divulgou sua surpreendente mudança e hoje seu testemunho permite salvar vidas de não-nascidos nos Estados Unidos.

Apesar dos problemas legais e ataques pessoais de seus ex-empregadores, Johnson narra sua história completa no livro publicado pela Ignatius Press que vem sendo vendido em livrarias locais desde o 11 de janeiro.

No volume, Johnson explica por que deixou a indústria do aborto para formar parte do movimento pró-vida, rechaçar inclusive a anticoncepção e abraçar a fé católica.

Johnson começou como voluntária na PP e chegou a dirigir a clínica de abortos Bryan/College Station, Texas (Estados Unidos).

Ela mesma se submeteu a dois abortos e sofria em silêncio enquanto seus empregadores exigiam que ela alcançasse as cotas de abortos na clínica e aceitava sem questionamentos a ideologia da PP sobre o falso "direito ao aborto".

O que suscitou sua conversão foi a experiência de ver em um monitor de ultra-som como era abortado um não-nascido de 13 semanas.

Em uma ocasião pediram a Abby que ela ajudasse em um aborto devido a escassez de pessoal em setembro de 2009. Esses minutos trocaram sua vida para sempre. Ela pensava que o bebê era incapaz de sentir algo com tão poucas semanas de concebido, mas conta que viu como ele se retorcia e fugia do tubo que o aspirava.

"Logo se desmanchou e começou a desaparecer dentro da cânula ante meus olhos", recorda Johnson e acrescenta que o último que viu foi "como sua pequena espinha dorsal, perfeitamente formada era sugada pelo tubo, e que logo já não estava lá".

Em uma entrevista concedida ao grupo ACI em 11 de janeiro, Johnson assinalou que deixou seu trabalho e se uniu ao movimento pró-vida para ajudar as mulheres a entenderem a verdade sobre o aborto e não para converter-se em uma figura pública. Foi por causa da Planned Parenthood  e não da Coalizão pela Vida, movimento que a acolheu, que Johnson decidiu publicar sua história.

A transnacional abortista abriu uma batalha legal contra Johnson para que ela não falasse de seu ex-trabalho e foi a organização anti-vida a que levou seu caso à imprensa.

"Isto não foi o que planejei para minha vida. Mas Deus o preparou para mim e seria incorreto afastar-se de algo que Ele quis para minha vida", sustenta Johnson e assegura que junto ao seu marido cresceram em sua fé durante todo este ano e se preparam para entrar na Igreja Católica.

Um dos últimos obstáculos que encontrou no curso de sua conversão ao catolicismo, foi aceitar o ensino da Igreja sobre o controle da natalidade. Entretanto, Johnson assinala que ter estudado com "mente aberta" o pensamento de João Paulo II e outras fontes de ensino da Igreja, junto a uma experiência pessoal enquanto rezava em uma igreja, a fez compreender a plenitude do ensinamento da Igreja sobre a sexualidade.

Sacerdote: Governo Iraquiano deve admitir que existe plano para afugentar os cristãos do país

Controvérsia
Sacerdote: Governo Iraquiano deve admitir que existe plano para afugentar os cristãos do país

P. Emanuel Youkhana
.- O coordenador da ajuda humanitária para as famílias cristãs no Iraque, Padre Emanuel Youkhana, pediu ao Governo e à comunidade internacional que reconheçam a existência de um plano de terror para que os cristãos fujam desse país.

"Chamem as coisas por seu nome, ou seja, que os cristãos são vítimas de ataques sistemáticos com o fim de despejá-los do país", pediu o sacerdote em uma conversa com a associação católica internacional Ajuda à Igreja que Sofre.

O Padre Youkhana criticou que o Governo iraquiano negue este fato e que na comunidade internacional surjam cada vez mais vozes que afirmam que o terror "não se dirige contra os cristãos, mas contra todos".

Para o sacerdote, está claro que os ataques são dirigidos contra os cristãos, por isso pede que não se sigam enganando, pois não existe um plano para rebater "o plano premeditado de afugentar os cristãos do Iraque".

O sacerdote recordou que a igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro em Bagdá, onde em outubro passado morreram mais de 50 pessoas em um atentado perpetrado por extremistas muçulmanos, foi atacada também no ano 2004 e "as condenações não serviram de nada".

O maior temor dos cristãos não são os atentados, mas o futuro, "o que está por vir", sustentou o sacerdote e explicou que teme a crescente islamização da sociedade.

Como exemplo, assinalou que muitas mulheres cristãs saem de suas casas cobertas por um véu, porque a pressão social é muito forte; e recentemente fecharam a Faculdade de Música da Universidade de Bagdá porque a música não é compatível com a Xaria, enquanto alguns líderes muçulmanos exigem que nas universidades se separe homens e mulheres.

Em declarações à AIS, o sacerdote também critica que a Constituição iraquiana discrimine os cristãos, porque impõe que o Tribunal Constitucional do país conte sempre com destacados líderes espirituais muçulmanos. "A Constituição deve conceder aos cristãos os mesmos direitos e não convertê-los em cidadãos de segunda ou de terceira", e assinalou que não basta com "limitar-se a proteger melhor as igrejas, porque o que passa então com as escolas, as moradias e a vida cotidiana?".

O sacerdote denunciou que os cristãos sofrem limitações cada vez maiores e muitos só pensam em fugir. Ele assegura que do milhão de cristãos que vivia no Iraque só restam 300 mil. Cada semana saem quatro vôos de Bagdad a Beirute, no Líbano, e a maioria dos passageiros são cristãos. Alguns fogem inclusive de zonas seguras onde não há violência, porque já não vêem um futuro para suas famílias.

Ele destacou que a Igreja desempenha aqui um papel chave, porque transmite uma mensagem de esperança mas considerou que o futuro dos cristãos iraquianos não depende deles embora estejam "indefesos, mas não desesperançados".

Para o sacerdote, a Igreja Universal e as associações como Ajuda à Igreja que Sofre representam uma "forte solidariedade moral e material", mas a Igreja não dispõe de recursos para preparar todas as infra-estruturas ou para operar mudanças políticas, dali a necessidade de que atuem os governantes.

Recordam o futuro beato João Paulo II como grande defensor da vida e da família

.- Um dos membros do Conselho Diretor da Pontifícia Academia para a Vida, Patrício Ventura-Juncá, recordou que Karol Wojtyla "foi um grande amante da vida, defensor dos que lhes impede de nascer".
Em comunicação telefônica com o grupo ACI, o também diretor do Centro de Bioética da Universidade Católica do Chile expressou sua alegria pelo anúncio da próxima beatificação de João Paulo II.

O perito assegurou que o Papa "tinha uma clara consciência de viver o avanço da biologia e a idéia que ninguém tem o direito de eliminar a uma pessoa inocente que ainda não pôde desenvolver-se e gozar de todos aqueles bens que uma pessoa goza à medida que ela vai se desenvolvendo como criança, adolescente e adulto".

João Paulo II foi "um grande visionário porque percebeu que o futuro do mundo ia depender da família, porque é aí onde justamente se transmite a fé e os valores", acrescentou.

Ventura-Juncá assinalou também que ao beatificar João Paulo II, a Igreja dá um modelo para todos os cristãos e os não-cristãos, pois ele percorreu o mundo e transpassou amplamente as fronteiras do Vaticano.

"Eu diria que João Paulo II é um modelo para todos os não-cristãos. Pois basta ver a quantidade de gente que sua morte convocou. Eu acredito que é um homem que transpassou amplamente as fronteiras do vaticano, percorreu o mundo e também transpassou o pensamento cristão além dos cristãos", indicou.

Patrício Ventura-Juncá recordou ao final de sua entrevista que "João Paulo II, o Grande, foi um homem adiantado à sua época porque confiou nos leigos", para que como membros da Igreja intervenham em disciplinas como a ciência, a filosofia e a bioética.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Bento XVI diz que uniões homossexuais "desnaturalizam" família

Bento XVI diz que uniões homossexuais "desnaturalizam" família


O Pontífice deu as declarações sobre os gays diante do prefeito de Roma, Gianni Alemanno. Foto: AFP O Pontífice deu as declarações sobre os gays diante do prefeito de Roma, Gianni Alemanno
Foto: AFP
O papa Bento XVI afirmou nesta sexta-feira que as uniões homossexuais "desnaturalizam" a essência e os objetivos da família. O Pontífice deu estas declarações diante do prefeito de Roma, Gianni Alemanno, e da governadora do Lácio, Renata Polverini, a quem recebeu no Vaticano com as juntas municipal e provincial por causa do novo ano.
Bento XVI centrou seu discurso na família e afirmou que esta é a célula básica da sociedade e deve ser baseada no casamento entre um homem e uma mulher. Ele acrescentou que é através da família que os filhos aprendem os valores humanos e cristãos e a solidariedade entre as gerações, o respeito a regras, o perdão e a ajuda ao próximo.
"A aprovação de formas de uniões que desnaturalizam a essência e o objetivo da família acaba por penalizar os que, com fadiga, se comprometem a viver relações afetivas estáveis, juridicamente garantidas e publicamente reconhecidas", declarou o papa. Bento XVI ressaltou que a família deve ser apoiada mediante políticas que a consolidem e a desenvolvam.
O papa também pediu às autoridades que apoiem a maternidade e que garantam às mulheres que desenvolvem uma profissão a possibilidade de conciliar a vida profissional com a familiar. Além disso, afirmou que ultimamente a serenidade das famílias está "ameaçada" pela grave e persistente crise econômica e que muitas famílias não conseguem garantir uma vida digna para seus filhos.
Por isso, pediu aos governantes que adotem medidas para ajudar, sobretudo, as famílias de baixa renda, "especialmente as numerosas, muitas vezes penalizadas pela crise". Também pediu políticas de emprego para integrar os jovens, para que eles não se desiludam com o desemprego existente e acabem se inclinando para organizações criminosas "que propõem a eles atividades ilícitas".
"É urgente, embora os tempos sejam difíceis, que se façam todos os esforços para promover políticas de emprego que possam garantir um trabalho digno, condição indispensável para dar vida a uma nova família", declarou Bento XVI.

Extraido de : http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4891064-EI8142,00-Bento+XVI+diz+que+unioes+homossexuais+desnaturalizam+familia.html

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Mensagem do dia
 
Sexta-Feira, 07 de janeiro 2011
Estamos num tempo de falsos profetas Estamos num tempo de falsos profetas. Tempo de “apostasia”. Apostasia é como a Aids: a pessoa nem imagina que se contagiou; só depois percebe que já está sem defesa orgânica. É doloroso constatar, mas a verdade é esta: o povo de Deus, “a esposa”, está sem defesa. Os falsos profetas investem com fúria contra a Igreja de Deus e têm conseguido resultados. Acontece hoje o que Jesus mesmo experimentou:

“Vendo as multidões, tomou-se de compaixão por elas, porque estavam exaustas e prostradas como ovelhas sem pastor” (Mt 9,36).

João, o amigo do Esposo, que preparou a Sua primeira vinda, aponta a solução para os tempos de hoje: a penitência e a conversão.

Deus abençoe você!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

(Trecho do livro "Eu e minha casa serviremos ao Senhor" de monsenhor Jonas Abib)