quinta-feira, 19 de agosto de 2010

A Assunção de Nossa Senhora ao Céu é sinal de que Deus não nos abandona

A Assunção de Nossa Senhora ao Céu é sinal de que Deus não nos abandona
15.08.2010 - O Papa Bento XVI que neste período do ano tem a sua residência em Castelgandolfo, deslocou-se na manhã deste domingo á igreja paroquial local dedicada a São Tomás de Vilanova, onde presidiu a celebração da Missa da festa da Assunção de N. Sra.
“O cristianismo dá uma esperança forte num futuro luminoso e abre o caminho para a realização deste futuro, e nós somos chamados como cristãos a construir este mundo novo.
Foi uma mensagem de esperança para todos os crentes, aquela que Bento XVI quis tirar dos significados da solenidade da Assunção de N. Sra. Uma das festas mais importantes do ano litúrgico, disse o Papa na homilia, recordando que a 1 de Novembro deste ano ocorre o 60º aniversario da definição dogmática da Assunção de Nossa Senhora ao Céu, da parte do Papa Pio XII. E com este dogma – explicou Bento XVI - nós acreditamos que Maria, como Cristo seu filho, já venceu a morte e triunfa na gloria celeste na totalidade do seu ser, em corpo e alma.
O Papa quis deter-se sobre o facto de que todos nós temos bem consciência de que com a palavra céu não nos referimos a um lugar qualquer do universo, a uma estrela ou qualquer outra coisa.
Referimo-nos a algo muito maior e difícil de definir com os nossos conceitos humanos limitados.
“Com a palavra céu queremos afirmar que Deus não nos abandona tão pouco na e para além da morte, mas tem um lugar para nós e dá-nos a eternidade, que em Deus há um lugar para nós”.
Segundo Bento XVI a nossa serenidade, a nossa esperança, a nossa paz fundamentam-se precisamente nisto: em Deus, no seu pensamento e no seu amor não sobrevive apenas a sombra de nós mesmos, mas nEle e no seu amor, somos guardados e introduzidos com a nossa vida inteira, com todo o nosso ser, para a eternidade.
É o seu amor que vence a morte e nos dá a eternidade – concluiu . E é este amor que chamamos Céu.
Fonte: Rádio Vaticano

Se você desistiu de tudo, volte depressa!


 
Quinta-Feira, 19 de agosto 2010
Se você desistiu de tudo, volte depressa! Se nos entregamos aos problemas, damos brecha às divisões, à fofoca e anulamos a ação e a força do Espírito Santo em nós. Os problemas existem e devem ser enfrentados. Mas não podemos ficar parados neles. Precisamos ter em mente que estamos numa obra de Deus e não de homens. Foi o Senhor quem nos chamou e nos dá a garantia:

“Eu, hoje, faço de ti uma fortaleza, uma coluna de ferro, uma muralha de bronze, ante toda esta terra, ante os reis de Judá, seus ministros, seus sacerdotes e sua milícia: Eles lutarão contra ti, mas sem resultado: eu estou contigo – oráculo do Senhor – para te libertar” (Jr 1,18-19).

O Senhor investiu muito em nós, agora está nos convocando de novo. Se você desistiu de tudo, volte depressa!

Deus Pai chama de volta todos aqueles que se afastaram. Todos os que já trabalharam conosco, e os que já trabalharam em outros movimentos da Igreja. Os que pregavam, os que davam testemunhos, aqueles que com seus trabalhos, suas orações, arrastavam as redes repletas de peixes... Todos são chamados de volta! Por mil motivos, muitos deles voltaram para “o mar da vida”, mas estão marcados: são do Senhor. São apóstolos. São pescadores de homens. É preciso buscá-los, repescá-los sem medo.

(Trecho do livro "Vocação: um desafio de amor" de monsenhor Jonas Abib)

Monsenhor Jonas Abib