“Esperamos, ó Cristo, Vossa Vinda gloriosa!” Deus quer que vivamos assim, neste estado de vigilância, de prontidão, que não é medo nem receio. Que sejamos como aquele servo que está alegre porque o Senhor está voltando. Ele está chegando. E porque ele O ama, alegra-se com a volta d’Ele.
Em geral, nós, cristãos, católicos, infelizmente temos medo da volta do Senhor. No entanto, isso não deve ser assim de modo algum. Bem sabemos que, quando o Senhor voltar, se completará plenamente a redenção: a plena redenção e salvação nossa, do mundo inteiro, de toda a humanidade. E não apenas isso: Ele vai trazer a plena redenção à Terra, a este Universo que Ele mesmo criou.
Tudo será resgatado, redimido, levado à plenitude e Jesus será infinitamente glorificado. A vinda do Senhor é realmente algo glorioso. Muitas vezes, olhamos apenas o aspecto de que Ele vai julgar. Sim, Ele também virá julgar; mas se você é do Senhor não deve temer nada. Você é d'Ele, pertence a Ele. Faz parte da família e cortejo d’Ele, daqueles que vão glorificar a vitória de Jesus.
Portanto, nós não precisamos temer. O nosso único temor é o de não sermos do Senhor. É o de não estarmos preparados. É o de dissiparmos o tempo, – que temos agora –, vivendo como os pagãos: buscando somente prazeres, dinheiro, conforto e solidez para os dias que virão; guardando em poupanças humanas em vez de investirmos no Reino de Deus. Isso você deve temer. Mas, a volta do Senhor, não!
Para os que são do Senhor, a volta d’Ele é alegria. Ele virá glorioso. Ele virá para ser glorificado e levar para a glória aqueles que Lhe pertencem. Então os motivos são de alegria e não de pesar, medo ou receio.
Deus o abençoe!
Fonte: CN
domingo, 25 de outubro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Espanha já conta com um novo beato, o Cardeal Ciriaco María Sancha y Hervás
O Cardeal Ciriaco María Sancha e Hervás, "pai dos pobres", foi beatificado este domingo em Toledo em uma cerimônia presidida pelo prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, Dom Angelo Amato, quem, em representação do papa Bento XVI, oficiou a cerimônia e assegurou em sua homilia que o novo beato é uma "autêntica obra de arte da graça divina".
A Catedral de Toledo, Primaz da Espanha, acolheu esta cerimônia que congregou a milhares de fiéis e foi concelebrada pelo atual prelado toledano, Braulio Rodríguez, e outros quatro cardeais espanhóis: dom Francisco Álvarez Martínez, arcebispo emérito de Toledo, Dom Antonio Cañizares, prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Antonio Maria Rouco Varela, Arcebispo de Madrid e presidente da Conferência Episcopal Espanhola, e Dom Agustín García Gasco, Arcebispo Emérito do Valencia. No ato de beatificação também estiveram presentes algumas autoridades civis, entre elas o presidente do Congresso, José Bono; o presidente da Junta de Comunidades de Castilla-La Mancha, José María Barreda; a presidenta do PP em Castilla-La Mancha e secretária geral do partido, María Dolores del Cospedal; o prefeito de Toledo, Emiliano García-Page; e o presidente da Deputação Provincial, José Manuel Tofiño.
Rito de beatificação
A cerimônia, que durou quase duas horas, iniciou-se com o Rito de Beatificação no qual o arcebispo de Toledo, pediu ao postulador da causa que procedesse à beatificação do cardeal Sancha, afirmando que "humildemente pedimos à Sua Santidade, Bento XVI, que se digne a inscrever no número dos beatos ao venerável servo de Deus, cardeal Ciriaco Sancha y Hervás".
Depois do qual, o representante do Papa, Dom Angelo Amato, deu lugar à leitura da Carta Apostólica pela qual o Supremo Pontífice inscreveu no Livro dos Beatos o cardeal Ciriaco María Sancha y Hervás, concedendo desta forma o título de beato para que se possa celebrar "a partir de agora em adiante sua festa, em 25 de fevereiro de cada ano, dia de seu nascimento para o céu, nos lugares e segundo as regras estabelecidas pelo direito".
Depois da beatificação, as relíquias do Cardeal Sancha foram depositadas em uma urna de prata que o Conselho financiou e que se colocará sob o altar da capela de São Pedro do templo Primaz, já que foi vontade do novo beato que se lhe enterrasse na nave da catedral em frente à porta de acesso à citada capela, como sinal de sua filial adesão ao sucessor de Pedro.
Ato seguido, produziu-se o Canto de Aclamação no qual se descobriu a gigantografia do novo beato ante o aplauso dos ali presentes, e o arcebispo do Toledo, Primado da Espanha, deu graças de parte da "Igreja de Deus que peregrina em Toledo, à Sua Santidade, o Papa Bento XVI, pela beatificação do servo de Deus Ciriaco María Sancha e Hervás".
O ato de beatificação do Cardeal Sancha concluiu com a Liturgia Eucarística na qual o celebrante recebeu as oferendas de pão e vinho para o sacrifício e algumas outras oferendas, assim como o Rito de Conclusão no qual o arcebispo de Toledo recebeu a mitra e despediu ao povo com a bênção solene na forma de costume.
Fonte : aci
A Catedral de Toledo, Primaz da Espanha, acolheu esta cerimônia que congregou a milhares de fiéis e foi concelebrada pelo atual prelado toledano, Braulio Rodríguez, e outros quatro cardeais espanhóis: dom Francisco Álvarez Martínez, arcebispo emérito de Toledo, Dom Antonio Cañizares, prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Antonio Maria Rouco Varela, Arcebispo de Madrid e presidente da Conferência Episcopal Espanhola, e Dom Agustín García Gasco, Arcebispo Emérito do Valencia. No ato de beatificação também estiveram presentes algumas autoridades civis, entre elas o presidente do Congresso, José Bono; o presidente da Junta de Comunidades de Castilla-La Mancha, José María Barreda; a presidenta do PP em Castilla-La Mancha e secretária geral do partido, María Dolores del Cospedal; o prefeito de Toledo, Emiliano García-Page; e o presidente da Deputação Provincial, José Manuel Tofiño.
Rito de beatificação
A cerimônia, que durou quase duas horas, iniciou-se com o Rito de Beatificação no qual o arcebispo de Toledo, pediu ao postulador da causa que procedesse à beatificação do cardeal Sancha, afirmando que "humildemente pedimos à Sua Santidade, Bento XVI, que se digne a inscrever no número dos beatos ao venerável servo de Deus, cardeal Ciriaco Sancha y Hervás".
Depois do qual, o representante do Papa, Dom Angelo Amato, deu lugar à leitura da Carta Apostólica pela qual o Supremo Pontífice inscreveu no Livro dos Beatos o cardeal Ciriaco María Sancha y Hervás, concedendo desta forma o título de beato para que se possa celebrar "a partir de agora em adiante sua festa, em 25 de fevereiro de cada ano, dia de seu nascimento para o céu, nos lugares e segundo as regras estabelecidas pelo direito".
Depois da beatificação, as relíquias do Cardeal Sancha foram depositadas em uma urna de prata que o Conselho financiou e que se colocará sob o altar da capela de São Pedro do templo Primaz, já que foi vontade do novo beato que se lhe enterrasse na nave da catedral em frente à porta de acesso à citada capela, como sinal de sua filial adesão ao sucessor de Pedro.
Ato seguido, produziu-se o Canto de Aclamação no qual se descobriu a gigantografia do novo beato ante o aplauso dos ali presentes, e o arcebispo do Toledo, Primado da Espanha, deu graças de parte da "Igreja de Deus que peregrina em Toledo, à Sua Santidade, o Papa Bento XVI, pela beatificação do servo de Deus Ciriaco María Sancha e Hervás".
O ato de beatificação do Cardeal Sancha concluiu com a Liturgia Eucarística na qual o celebrante recebeu as oferendas de pão e vinho para o sacrifício e algumas outras oferendas, assim como o Rito de Conclusão no qual o arcebispo de Toledo recebeu a mitra e despediu ao povo com a bênção solene na forma de costume.
Fonte : aci
Perito esclarece: Porta aberta aos anglicanos não é para ex-sacerdotes católicos casados
Um prestigioso teólogo católico americano converso do anglicanismo, explicou que o anúncio da Santa Sé sobre a criação do Ordinariatos Pessoais para acolher aos paroquianos e clérigos anglicanos, não é uma porta aberta para os ex-sacerdotes católicos que abandonaram a Igreja nem tampouco permite que os sacerdotes em funções contraiam matrimônio.
O Padre George Rutler, que durante nove anos foi sacerdote episcopaliano –membro da comunhão anglicana-, converteu-se ao catolicismo e foi ordenado sacerdote católico. Ele escreveu mais de 14 livros de teologia, tem um programa televisivo no canal católico EWTN e é pároco em Nova Iorque.
Em declarações à agência Catholic News Agency, que integra o Grupo ACI, o perito lamentou que a imprensa “desinformada e sempre sensacionalista em temas de religião”, concentre-se na admissão de sacerdotes anglicanos casados no seio da Igreja.
Para exercer o ministério sacerdotal na Igreja Católica, “estes sacerdotes anglicanos casados deverão ser ordenados completa e validamente por um bispo católico. Seguindo o costume ortodoxo, eles puderam casar-se somente antes da ordenação anglicana e não depois. E nenhum homem casado se converterá em bispo”, explicou o Padre Rutler esclarecendo que a Igreja não está abrindo uma porta a aqueles ex-sacerdotes católicos que abandonaram a Igreja e contraíram matrimônio.
Além disso, assinalou que “os bispos anglicanos que se unam aos ‘ordinariatos’ (católicos) já não serão reconhecidos como bispos. Por uma concessão especial, os bispos anglicanos terão certo direito de autoridade pastoral, mas não serão bispos”.
Segundo o sacerdote, com esta cobertura jornalística se perde de vista “o ponto mais importante”: “O anúncio da Santa Sé reitera a insistência da Igreja Católica em que as sagradas ordens anglicanas são inválidas, e em conseqüência também sua eucaristia”.
Para o Padre Rutler, será necessário ver quantos anglicanos (episcopalianos nos Estados Unidos) serão recebidos na Igreja Católica sob estas condições, mas o anúncio confirma “a rápida desintegração do anglicanismo ao menos no Ocidente e desafia radicalmente os anglicanos em outras partes do mundo”.
O perito considerou que os pedidos massivos de ingresso na Igreja Católica, são “uma bofetada ao anglicanismo liberal e um repúdio total da ordenação de mulheres, o matrimônio homossexual e o descuido geral da doutrina no anglicanismo. De fato, trata-se de um rechaço definitivo do anglicanismo”.
“Basicamente, o anglicanismo se interpreta como um patrimônio espiritual apoiado na tradição étnica em lugar da doutrina substancial e deixa em claro que não é uma igreja histórica, mas sim uma comunidade eclesiástica, que se desviou e agora é convidada a retornar à comunhão com o Papa como Sucessor do Pedro”, indicou.
Também destacou o cuidado do anúncio no Vaticano, realizado em simultâneo com uma conferência de imprensa do Arcebispo católico de Westminster e o Arcebispo anglicano de Canterbury em que disseram que a próxima constituição reconhece o patrimônio espiritual do anglicanismo e que o diálogo ecumênico segue adiante.
Fonte : Aci
O Padre George Rutler, que durante nove anos foi sacerdote episcopaliano –membro da comunhão anglicana-, converteu-se ao catolicismo e foi ordenado sacerdote católico. Ele escreveu mais de 14 livros de teologia, tem um programa televisivo no canal católico EWTN e é pároco em Nova Iorque.
Em declarações à agência Catholic News Agency, que integra o Grupo ACI, o perito lamentou que a imprensa “desinformada e sempre sensacionalista em temas de religião”, concentre-se na admissão de sacerdotes anglicanos casados no seio da Igreja.
Para exercer o ministério sacerdotal na Igreja Católica, “estes sacerdotes anglicanos casados deverão ser ordenados completa e validamente por um bispo católico. Seguindo o costume ortodoxo, eles puderam casar-se somente antes da ordenação anglicana e não depois. E nenhum homem casado se converterá em bispo”, explicou o Padre Rutler esclarecendo que a Igreja não está abrindo uma porta a aqueles ex-sacerdotes católicos que abandonaram a Igreja e contraíram matrimônio.
Além disso, assinalou que “os bispos anglicanos que se unam aos ‘ordinariatos’ (católicos) já não serão reconhecidos como bispos. Por uma concessão especial, os bispos anglicanos terão certo direito de autoridade pastoral, mas não serão bispos”.
Segundo o sacerdote, com esta cobertura jornalística se perde de vista “o ponto mais importante”: “O anúncio da Santa Sé reitera a insistência da Igreja Católica em que as sagradas ordens anglicanas são inválidas, e em conseqüência também sua eucaristia”.
Para o Padre Rutler, será necessário ver quantos anglicanos (episcopalianos nos Estados Unidos) serão recebidos na Igreja Católica sob estas condições, mas o anúncio confirma “a rápida desintegração do anglicanismo ao menos no Ocidente e desafia radicalmente os anglicanos em outras partes do mundo”.
O perito considerou que os pedidos massivos de ingresso na Igreja Católica, são “uma bofetada ao anglicanismo liberal e um repúdio total da ordenação de mulheres, o matrimônio homossexual e o descuido geral da doutrina no anglicanismo. De fato, trata-se de um rechaço definitivo do anglicanismo”.
“Basicamente, o anglicanismo se interpreta como um patrimônio espiritual apoiado na tradição étnica em lugar da doutrina substancial e deixa em claro que não é uma igreja histórica, mas sim uma comunidade eclesiástica, que se desviou e agora é convidada a retornar à comunhão com o Papa como Sucessor do Pedro”, indicou.
Também destacou o cuidado do anúncio no Vaticano, realizado em simultâneo com uma conferência de imprensa do Arcebispo católico de Westminster e o Arcebispo anglicano de Canterbury em que disseram que a próxima constituição reconhece o patrimônio espiritual do anglicanismo e que o diálogo ecumênico segue adiante.
Fonte : Aci
"A indulgência retira as penas das almas do purgatório"
No Dia de Finados, "aos que visitarem o cemitério e rezarem, mesmo só mentalmente, pelos defuntos, concede-se uma Indulgência Plenária, só aplicável aos defuntos. Diariamente, do dia 1º ao dia 8 de novembro, nas condições costumeiras, isto é, confissão sacramental, comunhão eucarística e oração nas intenções do Sumo Pontífice; nos restantes dias do ano, Indulgência Parcial (Encher. Indulgentiarum, n.13)".
"Ainda neste dia, em todas as igrejas, oratórios públicos ou semi-públicos, igualmente lucra-se uma Indulgência Plenária, só aplicável aos defuntos; a obra que se prescreve é a piedosa visitação à igreja, durante a qual se deve rezar o Pai-nosso e Creio, confissão sacramental, comunhão eucarística e oração na intenção do Sumo Pontífice (que pode ser um Pai Nosso e Ave-Maria, ou qualquer outra oração conforme inspirar a piedade e devoção)." (pg. 462 do Diretório Litúrgico da CNBB).
Fonte:http://www.cancaonova.com/portal/canais/entrevista/entrevistas.php?id=959
"Ainda neste dia, em todas as igrejas, oratórios públicos ou semi-públicos, igualmente lucra-se uma Indulgência Plenária, só aplicável aos defuntos; a obra que se prescreve é a piedosa visitação à igreja, durante a qual se deve rezar o Pai-nosso e Creio, confissão sacramental, comunhão eucarística e oração na intenção do Sumo Pontífice (que pode ser um Pai Nosso e Ave-Maria, ou qualquer outra oração conforme inspirar a piedade e devoção)." (pg. 462 do Diretório Litúrgico da CNBB).
Fonte:http://www.cancaonova.com/portal/canais/entrevista/entrevistas.php?id=959
Religiosa recebe prêmio por luta em defesa da vida
Na tarde desta quinta-feira, 22, a coordenadora da Comissão Justiça e Paz (CJP) do Regional Norte 2 da CNBB (Pará e Amapá), irmã Henriqueta Cavalcante, vai receber a premiação João Canuto de Direitos Humanos, pelo reconhecimento de sua luta em defesa da vida.
A premiação acontece a partir das 17h30, durante o 7º Fórum Anual do Movimento de Direitos Humanos (MHuD), no auditório Manoel Maurício, no Rio de Janeiro. Participam da programação treze universidades brasileiras e cinco estrangeiras.
O prêmio é uma iniciativa da ONG Humanos Direitos, presidida pela atriz paraense Dira Paes. O Fórum segue até o dia 23.
Fonte : cançaõ nova
Fonte : cançaõ nova
O amor que damos aos outros é o amor que damos a Deus
"Amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com todo o teu ser, com todas as tuas forças" (Dt 6,5) e acrescentou: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mt 22, 39).
A receita para a santidade é o amor que se realiza por meio de atitudes concretas.
Além de mostrar que este é o caminho para a santidade e que o amor se faz mediante atitudes concretas, Jesus nos diz que seremos julgados pelo amor. Ele afirma: o que fazemos ou deixamos de fazer em gestos concretos de amor é a Ele que o fazemos ou não. Nesse julgamento, ou receberemos o prêmio máximo ou o castigo máximo.
Ele quer nossa santidade. Por isso nos dá uma ordem: "Sede santos porque eu, o Senhor, vosso Deus, sou Santo".
Deus sabe que somos egoístas e que sempre queremos o melhor para nós, por isso nos ensina a amar o próximo. É como se Deus dissesse: "Vocês têm um amor-próprio muito grande, são egoístas, egocêntricos, sempre buscam o melhor para si. Justamente por causa disso amem ao próximo como vocês amam a si mesmos!"
Se você quer ter casa para morar, a melhor roupa para vestir, queira isso para seu próximo. Se você quer e precisa de um trabalho honrado e um salário para sobreviver, se quer um prato de comida em casa, uma cama para dormir, agasalhos numa noite fria, queira isso também para seu próximo. Ame seu próprio como você ama a si mesmo.
O combatente precisa saber que somente Jesus deve ocupar o primeiro lugar em nossas vidas e não nós mesmos. Esse "amor" egoísta, que sempre põe em primeiro plano o amar a si mesmo, está totalmente errado diante do que disse o Senhor no primeiro mandamento:
"Escuta, Israel, o Senhor nosso Deus é o Senhor que é Um" (Dt 6,4).
A expressão "que é Um" quer dizer que não existe outro, somente Ele é o Senhor. Somente Ele é Deus. Ele é tudo. Por isso deve ter o primeiro lugar. Sempre. Em tudo.
Fonte : canção nova
A receita para a santidade é o amor que se realiza por meio de atitudes concretas.
Além de mostrar que este é o caminho para a santidade e que o amor se faz mediante atitudes concretas, Jesus nos diz que seremos julgados pelo amor. Ele afirma: o que fazemos ou deixamos de fazer em gestos concretos de amor é a Ele que o fazemos ou não. Nesse julgamento, ou receberemos o prêmio máximo ou o castigo máximo.
Ele quer nossa santidade. Por isso nos dá uma ordem: "Sede santos porque eu, o Senhor, vosso Deus, sou Santo".
Deus sabe que somos egoístas e que sempre queremos o melhor para nós, por isso nos ensina a amar o próximo. É como se Deus dissesse: "Vocês têm um amor-próprio muito grande, são egoístas, egocêntricos, sempre buscam o melhor para si. Justamente por causa disso amem ao próximo como vocês amam a si mesmos!"
Se você quer ter casa para morar, a melhor roupa para vestir, queira isso para seu próximo. Se você quer e precisa de um trabalho honrado e um salário para sobreviver, se quer um prato de comida em casa, uma cama para dormir, agasalhos numa noite fria, queira isso também para seu próximo. Ame seu próprio como você ama a si mesmo.
O combatente precisa saber que somente Jesus deve ocupar o primeiro lugar em nossas vidas e não nós mesmos. Esse "amor" egoísta, que sempre põe em primeiro plano o amar a si mesmo, está totalmente errado diante do que disse o Senhor no primeiro mandamento:
"Escuta, Israel, o Senhor nosso Deus é o Senhor que é Um" (Dt 6,4).
A expressão "que é Um" quer dizer que não existe outro, somente Ele é o Senhor. Somente Ele é Deus. Ele é tudo. Por isso deve ter o primeiro lugar. Sempre. Em tudo.
Fonte : canção nova
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Nossa Senhora Aparecida celebrada em Roma
Cerca de 600 brasileiros residentes Roma e membros da Comunidade Brasileira na Cidade Eterna participaram, no domingo, 11, da procissão de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil; informa a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).
A caminhada saiu da embaixada brasileira, na Praça Navona, indo até à igreja Santa Maria de La Luce, no bairro Trastevere onde houve missa presidida pelo reitor do Colégio Pio Brasileiro, o jesuíta padre João Roque Rohr.
O Colégio Pio Brasileiro também festejou a padroeira dos brasileiros com missa presidida ontem, 12, pelo arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno, que participa da assembleia do Sínodo dos Bispos para a África.
“Que o Brasil caminhe sempre mais a um desenvolvimento integral na defesa da vida e da ecologia”, disse o arcebispo, ao recordar os milhares de peregrinos que visitam o Santuário de Aparecida.
Segundo os organizadores, 300 pessoas participaram da festa. O reitor do Colégio, padre João Roque, lembrou a necessidade de superar os preconceitos e a exclusão no Brasil.
“A fé católica no Brasil não pode prescindir deste momento histórico simbólico onde uma imagem negra aparece no rio em tempos de escravidão. Enquanto não resolvermos em nosso país o problema do preconceito e da exclusão não teremos cumprido o desejo da mãe de Jesus de reunir todos os filhos e filhas de Deus debaixo de seu manto. Temos ainda muito a fazer neste campo”, afirmou.
Fonte: zenit
A caminhada saiu da embaixada brasileira, na Praça Navona, indo até à igreja Santa Maria de La Luce, no bairro Trastevere onde houve missa presidida pelo reitor do Colégio Pio Brasileiro, o jesuíta padre João Roque Rohr.
O Colégio Pio Brasileiro também festejou a padroeira dos brasileiros com missa presidida ontem, 12, pelo arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno, que participa da assembleia do Sínodo dos Bispos para a África.
“Que o Brasil caminhe sempre mais a um desenvolvimento integral na defesa da vida e da ecologia”, disse o arcebispo, ao recordar os milhares de peregrinos que visitam o Santuário de Aparecida.
Segundo os organizadores, 300 pessoas participaram da festa. O reitor do Colégio, padre João Roque, lembrou a necessidade de superar os preconceitos e a exclusão no Brasil.
“A fé católica no Brasil não pode prescindir deste momento histórico simbólico onde uma imagem negra aparece no rio em tempos de escravidão. Enquanto não resolvermos em nosso país o problema do preconceito e da exclusão não teremos cumprido o desejo da mãe de Jesus de reunir todos os filhos e filhas de Deus debaixo de seu manto. Temos ainda muito a fazer neste campo”, afirmou.
Fonte: zenit
Por que algumas pessoas nos fazem tão mal?
Nossa Senhora, que pergunta difícil! Normalmente, este é um campo muito delicado e requer sempre uma superdose de humildade – se a gente deseja mesmo crescer.
Existem pessoas que realçam nossas fraquezas. Se não somos humildes para considerar nossas misérias e, com isso, crescer, vamos ficar sempre nos sentindo ofendidos, magoados e pior ainda: procurando culpados para nosso mal-estar.
Experimente olhar-se com humildade e sinceridade todas as vezes em que alguém despertar sentimentos negativos em seu interior. Assim verá que existe sempre muito a crescer se for capaz de se valer de coisas tão difíceis, como esta, para ser uma pessoa melhor!
Experimente! Coragem!
Fonte: Ricardo sá / CN
Existem pessoas que realçam nossas fraquezas. Se não somos humildes para considerar nossas misérias e, com isso, crescer, vamos ficar sempre nos sentindo ofendidos, magoados e pior ainda: procurando culpados para nosso mal-estar.
Experimente olhar-se com humildade e sinceridade todas as vezes em que alguém despertar sentimentos negativos em seu interior. Assim verá que existe sempre muito a crescer se for capaz de se valer de coisas tão difíceis, como esta, para ser uma pessoa melhor!
Experimente! Coragem!
Fonte: Ricardo sá / CN
A terra seria um céu…
Quantos de nós estão “afogados” numa maré de coisas a resolver, de trabalhos a serem realizados, de problemas a serem solucionados…
Quase não conseguimos ver uma luz e nos parece difícil, ao menos, ter um momento durante o dia para estarmos com Deus. Julgamo-nos, não raras vezes, improdutivos e fracassados em nossos objetivos.
“Em tempos tão frenéticos, nos quais só existem barulhos, máquinas e tecnologia, o importante para estarmos realmente em Deus é calar fundo em Sua vontade. Assim, veríamos o mundo mudar. A terra seria um céu!”
(Chiara Lubich)
(Chiara Lubich)
Sim, veríamos as coisas mudarem em nossa vida, em nossa casa, em nosso trabalho, enfim, o mundo mudaria se fizéssemos “calar fundo” a vontade de Deus em nossas vidas. Já no momento presente teremos a nossa vida tranformada.
Santuário de Fátima se prepara para visita de Bento XVI
O Cardeal patriarca de Lisboa, Dom José Policarpo, declarou nesta segunda-feira, 12, em Fátima, que a viagem de Bento XVI a Portugal, prevista para maio de 2010, começará a ser preparada em novembro deste ano.
Segundo Dom José Policarpo, no próximo mês, um responsável da equipe de preparação das viagens papais começará a definir, em conjunto com a Conferência Episcopal Portuguesa, o programa da visita do pontífice.
O cardeal patriarca adiantou que o Papa deve chegar a Lisboa no dia 11 de maio, contudo, até o momento, a única confirmação é que irá a Fátima.
O Bispo de Leiria-Fátima, Dom António Marto, disse que o ano pastoral no Santuário de Fátima “será polarizado pela visita de Bento XVI”.
De acordo com Dom Antônio, a visita do pontífice a Fátima vai destacar dois acontecimentos significativos: os dez anos da beatificação dos videntes (Jacinta e Francisco Marto) e o centenário do nascimento de Jacinta.
Segundo Dom José Policarpo, no próximo mês, um responsável da equipe de preparação das viagens papais começará a definir, em conjunto com a Conferência Episcopal Portuguesa, o programa da visita do pontífice.
O cardeal patriarca adiantou que o Papa deve chegar a Lisboa no dia 11 de maio, contudo, até o momento, a única confirmação é que irá a Fátima.
O Bispo de Leiria-Fátima, Dom António Marto, disse que o ano pastoral no Santuário de Fátima “será polarizado pela visita de Bento XVI”.
De acordo com Dom Antônio, a visita do pontífice a Fátima vai destacar dois acontecimentos significativos: os dez anos da beatificação dos videntes (Jacinta e Francisco Marto) e o centenário do nascimento de Jacinta.
O que acontece quando desobedecemos a Deus?
O inimigo vem destruindo as estruturas de nossas famílias. Ele está fazendo as pessoas de marionetes, para que não obedeçam mais a Deus. Quando não mais obedecemos a Deus vivemos na desordem, e a nossa sociedade caiu nesse erro! Nossa geração quem sabe seja a que mais gritou a independência de Deus. E daí vem a desordem e todo sofrimento que vivemos.
Não continue nessa loucura de uma sociedade que pediu a independência de Deus! Lúcifer e os anjos decaídos querem trazer a divisão e separar o povo de Deus. Meus filhos, nós precisamos romper com esse círculo vicioso.
Talvez nossos pais, irmãos, filhos, esposa ou esposo não queiram rompê-lo... Então, rompamos nós com esse círculo vicioso!
Repitam: "Eu e minha casa serviremos a Deus"!
Fonte: cancaonova.com
Não continue nessa loucura de uma sociedade que pediu a independência de Deus! Lúcifer e os anjos decaídos querem trazer a divisão e separar o povo de Deus. Meus filhos, nós precisamos romper com esse círculo vicioso.
Talvez nossos pais, irmãos, filhos, esposa ou esposo não queiram rompê-lo... Então, rompamos nós com esse círculo vicioso!
Repitam: "Eu e minha casa serviremos a Deus"!
Fonte: cancaonova.com
domingo, 11 de outubro de 2009
Magnificat de Maria expressa canto de júbilo da Igreja, diz Papa
Após a Missa de canonização de cinco bem-aventurados, o Papa Bento XVI foi até o adro da Basílica de São Pedro para rezar com os milhares de fiéis presentes a oração do Ângelus.
Na discurso inicial, o Papa saudou as inúmeras delegações oriundas dos países de origem e de missão dos santos canonizados, as autoridades e as delegações oficiais de Bélgica, Espanha, França, Polônia e Estados Unidos.
Saudando os peregrinos em diversas línguas, o Papa citou os santos canonizados como modelos a serem seguidos, sobretudo sua entrega gratuita a serviço dos demais, especialmente dos mais necessitados.
Em francês, o Santo Padre pediu que os fiéis acompanhem com as orações os trabalhos do II Sínodo para a África, em andamento no Vaticano.
Já em inglês, o Papa saudou o grupo de sobreviventes do ataque nuclear de Hiroshima e Nagasaki, fazendo votos de que o mundo jamais testemunhe novamente a destruição maciça de vidas humanas inocentes.
Por fim, Bento XVI recordou que Nossa Senhora é a estrela que orienta todo itinerário de santidade. "O seu fiat é modelo de perfeita adesão à divina vontade e o seu magnificat expressa o canto de júbilo da Igreja, que sobre esta terra vibra pelas grandes obras de Deus e, no céu, louva eternamente a sua glória".
Na discurso inicial, o Papa saudou as inúmeras delegações oriundas dos países de origem e de missão dos santos canonizados, as autoridades e as delegações oficiais de Bélgica, Espanha, França, Polônia e Estados Unidos.
Saudando os peregrinos em diversas línguas, o Papa citou os santos canonizados como modelos a serem seguidos, sobretudo sua entrega gratuita a serviço dos demais, especialmente dos mais necessitados.
Em francês, o Santo Padre pediu que os fiéis acompanhem com as orações os trabalhos do II Sínodo para a África, em andamento no Vaticano.
Já em inglês, o Papa saudou o grupo de sobreviventes do ataque nuclear de Hiroshima e Nagasaki, fazendo votos de que o mundo jamais testemunhe novamente a destruição maciça de vidas humanas inocentes.
Por fim, Bento XVI recordou que Nossa Senhora é a estrela que orienta todo itinerário de santidade. "O seu fiat é modelo de perfeita adesão à divina vontade e o seu magnificat expressa o canto de júbilo da Igreja, que sobre esta terra vibra pelas grandes obras de Deus e, no céu, louva eternamente a sua glória".
sábado, 10 de outubro de 2009
“Papa tem razão: Aids não se detém com o preservativo”
Entrevista com os doutores Renzo Puccetti e Cesare Cavoni
Por Antonio Gaspari
ROMA, quarta-feira, 7 de outubro de 2009 (ZENIT.org).- Suscitaram polêmica as declarações do cardeal de Gana, Peter Kodwo Appiah Turkson, a respeito do uso do preservativo entre um casal no qual um dos dois tem Aids.
Respondendo às perguntas de um jornalista, o relator geral do Sínodo dos Bispos para a África explicou que é mais eficaz investir em fármacos antirretrovirais que em preservativos para conter a propagação da Aids.
A resposta reabriu o debate sobre o uso dos preservativos como técnica para combater a expansão do HIV.
Sobre a questão já se havia expressado o Papa Bento XVI e se desencadeou uma tormenta nos meios de comunicação.
Para tentar compreender quais são os argumentos que subjazem ao debate e que parecem implicar tantos interesses, ZENIT entrevistou os doutores Renzo Puccetti e Cesare Cavoni, o primeiro médico e o outro professor de Bioética e jornalista de Sat2000, condutor do programa “2030 entre ciência e consciência”, que acabam de entregar ao editor o livro em italiano Il Papa ha ragione! L’Aids non se ferma con il condom (Fede
Cultura).
– O que pensam das declarações do cardeal Peter Kodwo Appiah Turkson com respeito ao uso de preservativo?
– Puccetti: Ao ler os jornais, fiquei surpreso, mas logo li a transcrição da intervenção do cardeal e então compreendi que se tratava de mais um caso de distorção da mensagem. O cardeal, em primeiro lugar, não se deteve em uma avaliação moral da questão; ao mesmo tempo, através de suas declarações, não se afastou para nada do constante ensinamento moral da Igreja.
O cardeal reconhece, como é lógico, que junto aos fármacos antirretrovirais, o uso do preservativo se opõe à propagação da Aids nos casos em que não se recorre à abstinência e à fidelidade. Está-se falando portanto de tudo que teoricamente pode ser utilizado.
O cardeal fala da experiência dos centros de saúde de Gana e da Igreja Católica, segundo os quais nas famílias nas quais se propôs o preservativo, este funcionou só se estavam decididas a manter a fidelidade. O cardeal recordou que, também no caso de pessoas sorodiscordantes, o recurso ao preservativo é fonte de uma falsa segurança, agravada pelo fato de confiar em uma manufatura.
Quando o presidente de Uganda deu luz verde à estratégia ABC (Abstinence, Be faithful, Condom) que se revelou muito eficaz em combater a epidemia da Aids e que logo foi tomada como modelo com igual êxito em outros países africanos, dizia coisas bastante similares ao que disse o cardeal: a vida não pode ser colocada em jogo confiando-a a uma fina capa de látex.
– Mas o preservativo serve ou não para deter a Aids?
– Puccetti: Não é fácil responder de forma taxativa, mas se tenho que dizer se o preservativo serve para deter a Aids nas epidemias generalizadas, a resposta que posso dar segundo o corpo de conhecimentos científicos disponíveis é “não”.
Para que pudesse funcionar, o homem deveria ser não muito diferente que um rato em uma jaula à qual antes de cada cópula alguém dosa o preservativo. Nesse caso, o preservativo poderia ser útil.
Mas como o homem não é um rato, não vive em jaulas e não há profissionais dispostos a dosar-lhe o preservativo, não há que surpreender-se de que a eficácia teórica não aconteça na vida real.
– Por que decidiram escrever um livro sobre este tema?
– Cavoni: Este livro nasce de uma triste constatação, a de que com frequência a informação fala de fatos que não conhece e, também, os deforma. É o que aconteceu durante a primeira visita do Papa à África em março deste ano.
O livro nasce desta tristeza e, também, da raiva de ver pisoteados os princípios fundamentais de uma correta informação. Ao mesmo tempo, parecia-nos necessário dar a conhecer ao público os fatos assim como sucederam e, de algum modo, abrir os olhos da opinião pública, de modo que não tome como ouro fino torpes instrumentalizações, perpetradas por motivos ideológicos, por superficialidades, ou por ambos fatores.
– Quais os argumentos para dizer que o Papa tinha razão?
– Puccetti: O livro está articulado em duas partes. Na primeira, reconstruiu-se com fidelidade absoluta o trabalho de descrição das declarações do Santo Padre; da leitura do livro se faz sumamente evidente a progressiva distorção da mensagem realizada com adendos, omissões, substituições. Logo, transcrevemos, como fazem vocês com as do cardeal Turkson, as palavras exatas do Papa ao jornalista francês que fez a pergunta sobre o preservativo. Na segunda parte do livro, resumimos o melhor que pudemos o panorama de conhecimento oferecido pela literatura científica internacional enquanto a aplicação clínica da prevenção mediante a promoção do uso do preservativo.
Dedicamos especial atenção aos números, porque consideramos que podem ser uma base de discussão compartilhada à margem da orientação religiosa.
Quando um interlocutor meu se mostra surpreso se declarações de eminentes cientistas confirmam o que diz o Papa, não posso senão deduzir disso o escasso conhecimento dos dados que no curso dos anos se sedimentaram e da amplitude das vozes que, em revistas internacionais como The Lancet ou o British Medical Journal, replicaram aos editoriais daquelas mesmas revistas.
– Por que tanto clamor pelas palavras do Papa e como se produziu a desinformação?
– Cavoni: Todos os maiores jornais nacionais e internacionais se lançaram, direta ou indiretamente, contra o pontífice, réu de ter dito que os preservativos não resolvem os problemas da África e sim, os agravam. As críticas se acentuaram logo no momento em que chegaram as observações, mais ferozes, por parte de vários expoentes de governos europeus e inclusive a resolução do Parlamento belga que pedia ao Papa que desmentisse o afirmado.
A questão é que quem toma posições tão fortes, se presume que saiba o que disse em verdade o Papa; e ao contrário não foi assim: todos falavam mas pouco haviam escutado. Tanto é assim que, em um segundo momento, muitos cientistas confirmaram os conceitos expressados por Bento XVI.
Temos de pensar que, para muitas pessoas, a primeira e única fonte de informação, ou de simples conhecimento da realidade circundante, está determinada por jornais e telejornais. Está vigente ainda, em suma, o clássico “foi dito no telejornal”, ou o “li no jornal”, e isto para confirmar a veracidade do que se soube.
Os meios de informação adquirem um princípio de autoridade potentíssimo. Se portanto as coisas, os fatos, as notícias apresentadas se baseiam em reconstruções parciais, o leitor receberá em presente uma leitura da realidade deformada, que não corresponde à verdade. Com esta técnica se pode inclusive criar uma realidade virtual paralela à real.
Se eu, devendo informar sobre as palavras do Papa, e comentá-las, não o escuto e não reproduzo corretamente, corro o risco de comentar algo que não se disse ou se disse de modo substancialmente diferente.
O problema das fontes jornalísticas, que devem ser acessíveis, etc, das que se fala tanto nestas semanas, não vale apenas, para as atas públicas das fiscalização, mas para o abc do jornalismo: ser testemunha de tudo o que se dispõe a descrever.
Não estamos falando de uma nebulosa objetividade, de imparcialidade; não, estamos falando do fato de que devo estar presente no cenário do fato que descrevo. E se isto não é possível, visto que no caso específico, não todos os jornalistas podem estar no séquito do pontífice, quando menos me permito voltar a escutar, palavra por palavra, o que de verdade disse o Papa e por que o disse.
Ao contrário, muitos se fiaram do que haviam ouvido dizer, de um primeiro texto, incorreto. O resto é história comum de desinformação.
Por Antonio Gaspari
ROMA, quarta-feira, 7 de outubro de 2009 (ZENIT.org).- Suscitaram polêmica as declarações do cardeal de Gana, Peter Kodwo Appiah Turkson, a respeito do uso do preservativo entre um casal no qual um dos dois tem Aids.
Respondendo às perguntas de um jornalista, o relator geral do Sínodo dos Bispos para a África explicou que é mais eficaz investir em fármacos antirretrovirais que em preservativos para conter a propagação da Aids.
A resposta reabriu o debate sobre o uso dos preservativos como técnica para combater a expansão do HIV.
Sobre a questão já se havia expressado o Papa Bento XVI e se desencadeou uma tormenta nos meios de comunicação.
Para tentar compreender quais são os argumentos que subjazem ao debate e que parecem implicar tantos interesses, ZENIT entrevistou os doutores Renzo Puccetti e Cesare Cavoni, o primeiro médico e o outro professor de Bioética e jornalista de Sat2000, condutor do programa “2030 entre ciência e consciência”, que acabam de entregar ao editor o livro em italiano Il Papa ha ragione! L’Aids non se ferma con il condom (Fede
Cultura).
– O que pensam das declarações do cardeal Peter Kodwo Appiah Turkson com respeito ao uso de preservativo?
– Puccetti: Ao ler os jornais, fiquei surpreso, mas logo li a transcrição da intervenção do cardeal e então compreendi que se tratava de mais um caso de distorção da mensagem. O cardeal, em primeiro lugar, não se deteve em uma avaliação moral da questão; ao mesmo tempo, através de suas declarações, não se afastou para nada do constante ensinamento moral da Igreja.
O cardeal reconhece, como é lógico, que junto aos fármacos antirretrovirais, o uso do preservativo se opõe à propagação da Aids nos casos em que não se recorre à abstinência e à fidelidade. Está-se falando portanto de tudo que teoricamente pode ser utilizado.
O cardeal fala da experiência dos centros de saúde de Gana e da Igreja Católica, segundo os quais nas famílias nas quais se propôs o preservativo, este funcionou só se estavam decididas a manter a fidelidade. O cardeal recordou que, também no caso de pessoas sorodiscordantes, o recurso ao preservativo é fonte de uma falsa segurança, agravada pelo fato de confiar em uma manufatura.
Quando o presidente de Uganda deu luz verde à estratégia ABC (Abstinence, Be faithful, Condom) que se revelou muito eficaz em combater a epidemia da Aids e que logo foi tomada como modelo com igual êxito em outros países africanos, dizia coisas bastante similares ao que disse o cardeal: a vida não pode ser colocada em jogo confiando-a a uma fina capa de látex.
– Mas o preservativo serve ou não para deter a Aids?
– Puccetti: Não é fácil responder de forma taxativa, mas se tenho que dizer se o preservativo serve para deter a Aids nas epidemias generalizadas, a resposta que posso dar segundo o corpo de conhecimentos científicos disponíveis é “não”.
Para que pudesse funcionar, o homem deveria ser não muito diferente que um rato em uma jaula à qual antes de cada cópula alguém dosa o preservativo. Nesse caso, o preservativo poderia ser útil.
Mas como o homem não é um rato, não vive em jaulas e não há profissionais dispostos a dosar-lhe o preservativo, não há que surpreender-se de que a eficácia teórica não aconteça na vida real.
– Por que decidiram escrever um livro sobre este tema?
– Cavoni: Este livro nasce de uma triste constatação, a de que com frequência a informação fala de fatos que não conhece e, também, os deforma. É o que aconteceu durante a primeira visita do Papa à África em março deste ano.
O livro nasce desta tristeza e, também, da raiva de ver pisoteados os princípios fundamentais de uma correta informação. Ao mesmo tempo, parecia-nos necessário dar a conhecer ao público os fatos assim como sucederam e, de algum modo, abrir os olhos da opinião pública, de modo que não tome como ouro fino torpes instrumentalizações, perpetradas por motivos ideológicos, por superficialidades, ou por ambos fatores.
– Quais os argumentos para dizer que o Papa tinha razão?
– Puccetti: O livro está articulado em duas partes. Na primeira, reconstruiu-se com fidelidade absoluta o trabalho de descrição das declarações do Santo Padre; da leitura do livro se faz sumamente evidente a progressiva distorção da mensagem realizada com adendos, omissões, substituições. Logo, transcrevemos, como fazem vocês com as do cardeal Turkson, as palavras exatas do Papa ao jornalista francês que fez a pergunta sobre o preservativo. Na segunda parte do livro, resumimos o melhor que pudemos o panorama de conhecimento oferecido pela literatura científica internacional enquanto a aplicação clínica da prevenção mediante a promoção do uso do preservativo.
Dedicamos especial atenção aos números, porque consideramos que podem ser uma base de discussão compartilhada à margem da orientação religiosa.
Quando um interlocutor meu se mostra surpreso se declarações de eminentes cientistas confirmam o que diz o Papa, não posso senão deduzir disso o escasso conhecimento dos dados que no curso dos anos se sedimentaram e da amplitude das vozes que, em revistas internacionais como The Lancet ou o British Medical Journal, replicaram aos editoriais daquelas mesmas revistas.
– Por que tanto clamor pelas palavras do Papa e como se produziu a desinformação?
– Cavoni: Todos os maiores jornais nacionais e internacionais se lançaram, direta ou indiretamente, contra o pontífice, réu de ter dito que os preservativos não resolvem os problemas da África e sim, os agravam. As críticas se acentuaram logo no momento em que chegaram as observações, mais ferozes, por parte de vários expoentes de governos europeus e inclusive a resolução do Parlamento belga que pedia ao Papa que desmentisse o afirmado.
A questão é que quem toma posições tão fortes, se presume que saiba o que disse em verdade o Papa; e ao contrário não foi assim: todos falavam mas pouco haviam escutado. Tanto é assim que, em um segundo momento, muitos cientistas confirmaram os conceitos expressados por Bento XVI.
Temos de pensar que, para muitas pessoas, a primeira e única fonte de informação, ou de simples conhecimento da realidade circundante, está determinada por jornais e telejornais. Está vigente ainda, em suma, o clássico “foi dito no telejornal”, ou o “li no jornal”, e isto para confirmar a veracidade do que se soube.
Os meios de informação adquirem um princípio de autoridade potentíssimo. Se portanto as coisas, os fatos, as notícias apresentadas se baseiam em reconstruções parciais, o leitor receberá em presente uma leitura da realidade deformada, que não corresponde à verdade. Com esta técnica se pode inclusive criar uma realidade virtual paralela à real.
Se eu, devendo informar sobre as palavras do Papa, e comentá-las, não o escuto e não reproduzo corretamente, corro o risco de comentar algo que não se disse ou se disse de modo substancialmente diferente.
O problema das fontes jornalísticas, que devem ser acessíveis, etc, das que se fala tanto nestas semanas, não vale apenas, para as atas públicas das fiscalização, mas para o abc do jornalismo: ser testemunha de tudo o que se dispõe a descrever.
Não estamos falando de uma nebulosa objetividade, de imparcialidade; não, estamos falando do fato de que devo estar presente no cenário do fato que descrevo. E se isto não é possível, visto que no caso específico, não todos os jornalistas podem estar no séquito do pontífice, quando menos me permito voltar a escutar, palavra por palavra, o que de verdade disse o Papa e por que o disse.
Ao contrário, muitos se fiaram do que haviam ouvido dizer, de um primeiro texto, incorreto. O resto é história comum de desinformação.
O que acontece após a morte para a Igreja Católica?
Para a Igreja católica, as almas dos mortos, logo após a morte, são julgadas por Deus e poderão ir para o Céu, Purgatório, ou inferno. No último dia, quando Cristo voltar, as almas vão se reunir aos corpos ressuscitados, e, então, haverá o juizo universal. Apenas Jesus e Maria já ressuscitaram definitivamente.
Fonte: Cleofas / Prof.Felipe Aquino
Fonte: Cleofas / Prof.Felipe Aquino
Há diferença entre Rezar e Orar?
Para nós católicos não há diferença entre rezar e orar; para os protestantes, rezar é fazer orações lidas ou memorizadas. Então, como eles não têm orações memorizadas ou lidas, preferem o termo orar.
Fonte: cleofas / Felipe Aquino
Fonte: cleofas / Felipe Aquino
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Bento XVI pede aos jovens que não cedam à tentação da guerra
Em seu discurso ao finalizar o concerto "Os jovens contra a guerra" realizado no auditório da Via della Conciliazione ao recordar o 70º aniversário do início da Segunda guerra mundial, o Papa Bento XVI alentou as novas gerações a não cederem nunca à tentação do conflito e pelo contrário animou-os a trabalhar pela paz.
Ao concluir este evento organizado pela Inter-Regionais Jugendsinfonie Orchester, dirigida por Jochem Hochstenbach, que se intercalou com duas poesias de crianças, o Santo Padre expressou sua alegria por ter participado do concerto que "utilizando a linguagem universal da música pretende impulsionar os jovens a construírem juntos o futuro do mundo apoiando-se nos valores da paz e da fraternidade entre os seres humanos".
"Esta noite volta à nossa memória a tragédia da Segunda guerra mundial, dolorosa página da história, encharcada de violência e desumanidade que causou a morte de milhões de pessoas, deixando divididos os vencedores em uma Europa que teriam que reconstruir".
A guerra, continuou o Papa, "que quis o nacionalsocialismo, afetou a tantas populações inocentes da Europa e de outros continentes, enquanto o drama da shoah se cevava no povo judeu, objeto de um extermínio programado. E, entretanto, não faltaram chamadas à razão e à paz lançados por tantas pessoas. Aqui, em Roma, ressoou emocionada a voz de meu venerado antecessor Pio XII, que em sua mensagem de rádio no dia 24 de agosto –nas vésperas do estalo da guerra– proclamou com decisão: 'Nada se perde com a paz. Tudo pode perder-se com a guerra'".
"Recordar esses tristes acontecimentos deve ser uma advertência, sobre tudo para as novas gerações, para não ceder nunca mais à tentação da guerra", alertou.
Recordando o 20º aniversário da queda do muro do Berlim, "símbolo eloqüente do final dos regimes totalitários comunistas do Leste europeu", o Papa exclamou "Europa e o mundo inteiro têm sede de liberdade e de paz! É necessário edificar juntos a verdadeira civilização, que não se apóie na força mas que seja o fruto da vitória sobre nós mesmos, sobre as potências da injustiça, do egoísmo e do ódio, que podem chegar a desfigurar o ser humano!".
O movimento ecumênico "pode contribuir a edificá-la trabalhando com os judeus e com todos os fiéis. Deus nos abençoe e conceda à humanidade o dom de sua paz!".
Este concerto foi organizado pelo Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, a Comissão para as Relações Religiosas com o Judaísmo, a embaixada da Alemanha ante a Santa Sé e o Europäisches KulturForum Mainau.
Fonte : aci
Ao concluir este evento organizado pela Inter-Regionais Jugendsinfonie Orchester, dirigida por Jochem Hochstenbach, que se intercalou com duas poesias de crianças, o Santo Padre expressou sua alegria por ter participado do concerto que "utilizando a linguagem universal da música pretende impulsionar os jovens a construírem juntos o futuro do mundo apoiando-se nos valores da paz e da fraternidade entre os seres humanos".
"Esta noite volta à nossa memória a tragédia da Segunda guerra mundial, dolorosa página da história, encharcada de violência e desumanidade que causou a morte de milhões de pessoas, deixando divididos os vencedores em uma Europa que teriam que reconstruir".
A guerra, continuou o Papa, "que quis o nacionalsocialismo, afetou a tantas populações inocentes da Europa e de outros continentes, enquanto o drama da shoah se cevava no povo judeu, objeto de um extermínio programado. E, entretanto, não faltaram chamadas à razão e à paz lançados por tantas pessoas. Aqui, em Roma, ressoou emocionada a voz de meu venerado antecessor Pio XII, que em sua mensagem de rádio no dia 24 de agosto –nas vésperas do estalo da guerra– proclamou com decisão: 'Nada se perde com a paz. Tudo pode perder-se com a guerra'".
"Recordar esses tristes acontecimentos deve ser uma advertência, sobre tudo para as novas gerações, para não ceder nunca mais à tentação da guerra", alertou.
Recordando o 20º aniversário da queda do muro do Berlim, "símbolo eloqüente do final dos regimes totalitários comunistas do Leste europeu", o Papa exclamou "Europa e o mundo inteiro têm sede de liberdade e de paz! É necessário edificar juntos a verdadeira civilização, que não se apóie na força mas que seja o fruto da vitória sobre nós mesmos, sobre as potências da injustiça, do egoísmo e do ódio, que podem chegar a desfigurar o ser humano!".
O movimento ecumênico "pode contribuir a edificá-la trabalhando com os judeus e com todos os fiéis. Deus nos abençoe e conceda à humanidade o dom de sua paz!".
Este concerto foi organizado pelo Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, a Comissão para as Relações Religiosas com o Judaísmo, a embaixada da Alemanha ante a Santa Sé e o Europäisches KulturForum Mainau.
Fonte : aci
Toda reforma da Igreja deve fazer-se nela e nunca contra ela, diz Bento XVI
Na Audiência Geral desta quarta-feira, o Papa Bento XVI se referiu ao exemplo de São João Leonardo, Patrono dos farmacêuticos, quem entendeu que "qualquer reforma deve efetuar-se dentro da Igreja e nunca contra a Igreja".
Ao iniciar a catequese, o Papa destacou que São João Leonardi nasceu em Diecimo (Itália) em 1541. Abandonou os estudos de farmácia pelos de teologia para ser ordenado sacerdote.
"Aos seus discípulos lhes recomendava que só tivessem diante de seus olhos a honra, o serviço e a glória de Jesus crucificado. Seu zelo apostólico o levou a enviar ao Papa Paulo V um memorial com critérios para a autêntica renovação da Igreja. Estes mesmos desejos levaram-no, junto com João Batista Vives e Martín de Funes, a contribuir para a criação do Dicastério da Propaganda Fide e ao nascimento do Colégio Urbano de Propaganda Fide, no qual se formaram muitos sacerdotes para a evangelização dos povos".
Bento XVI explicou que "a luminosa figura deste Santo convida aos sacerdotes em primeiro lugar e a todos os cristãos a tender constantemente à alta medida da vida cristã que é a santidade. Somente da fidelidade a Cristo pode brotar a renovação eclesiástica autêntica".
Naqueles anos, continuou, "na passagem cultural e social entre os séculos XVI e XVII, começaram-se a desenhar as premissas da futura cultura contemporânea caracterizada por uma cisão indevida entre a fé e a razão que produziu, entre seus efeitos negativos, a marginalização de Deus, com a ilusão de uma possível e total autonomia do ser humano, que escolhe viver 'como se não Deus não existisse'".
"É a crise do pensamento moderno que tantas vezes evidenciei e que chega freqüentemente a formas de relativismo. João Leonardi intuiu qual era a verdadeira medicina para os males espirituais e a sintetizou na frase: 'Cristo acima de tudo'. Não há ambiente que não possa ser tocado por sua força. Essa era sua receita para todo tipo de reforma espiritual e social".
São João Leonardi, assinalou o Santo Padre, "em diversas circunstâncias sublinhou que o encontro vivo com Cristo se realiza em sua Igreja, Santa mas frágil, enraizada na história e em seu suceder, às vezes escuro, onde trigo e joio crescem juntos, mas sempre instrumento de salvação. Com lúcida consciência de que a Igreja é o campo de Deus não se escandalizou de suas debilidades humanas. Para contrastar o joio escolheu ser bom grão: decidiu amar a Cristo em sua Igreja e contribuir a torná-la cada vez mais um instrumento transparente de Cristo".
Bento XVI assegurou que este Santo "entendeu que qualquer reforma deve efetuar-se dentro da Igreja e nunca contra a Igreja. Nisto, São João Leonardi foi extraordinário e seu exemplo é sempre atual. Toda reforma interessa certamente às estruturas, mas em primeiro lugar deve gravar-se no coração dos fiéis".
Finalmente, disse o Papa, "somente os Santos homens e mulheres que se deixam guiar pelo Espírito divino, dispostos a tomar decisões radicais e valentes à luz do Evangelho, renovam a Igreja e contribuem, decididamente, a construir um mundo melhor".
Em seguida o Santo Padre saudou os diversos grupos de peregrinos presentes na Praça São Pedro, em seus respectivos idiomas, entre os quais o português e concedeu-lhes a sua Benção Apostólica.
"A minha saudação amiga aos fiéis da arquidiocese de Porto Alegre e demais peregrinos de língua portuguesa! Viestes a Roma, onde há quatrocentos anos morreu São João Leonardi, vítima da caridade fraterna, contagiado ele mesmo pela epidemia cujos doentes tratava. A luminosa figura deste Santo convida todos os cristãos a transmitirem aos homens o verdadeiro «remédio de Deus», que é Jesus Cristo crucificado e ressuscitado. N'Ele vos abençôo, a vós e às vossas famílias."
"Neste Ano Sacerdotal –finalizou o Papa– que o exemplo e a intercessão de São João Leonardi estimulem os pastores e os leigos a viverem com fidelidade a vocação que lhes é própria. Muito obrigado".
Fonte : aci
Ao iniciar a catequese, o Papa destacou que São João Leonardi nasceu em Diecimo (Itália) em 1541. Abandonou os estudos de farmácia pelos de teologia para ser ordenado sacerdote.
"Aos seus discípulos lhes recomendava que só tivessem diante de seus olhos a honra, o serviço e a glória de Jesus crucificado. Seu zelo apostólico o levou a enviar ao Papa Paulo V um memorial com critérios para a autêntica renovação da Igreja. Estes mesmos desejos levaram-no, junto com João Batista Vives e Martín de Funes, a contribuir para a criação do Dicastério da Propaganda Fide e ao nascimento do Colégio Urbano de Propaganda Fide, no qual se formaram muitos sacerdotes para a evangelização dos povos".
Bento XVI explicou que "a luminosa figura deste Santo convida aos sacerdotes em primeiro lugar e a todos os cristãos a tender constantemente à alta medida da vida cristã que é a santidade. Somente da fidelidade a Cristo pode brotar a renovação eclesiástica autêntica".
Naqueles anos, continuou, "na passagem cultural e social entre os séculos XVI e XVII, começaram-se a desenhar as premissas da futura cultura contemporânea caracterizada por uma cisão indevida entre a fé e a razão que produziu, entre seus efeitos negativos, a marginalização de Deus, com a ilusão de uma possível e total autonomia do ser humano, que escolhe viver 'como se não Deus não existisse'".
"É a crise do pensamento moderno que tantas vezes evidenciei e que chega freqüentemente a formas de relativismo. João Leonardi intuiu qual era a verdadeira medicina para os males espirituais e a sintetizou na frase: 'Cristo acima de tudo'. Não há ambiente que não possa ser tocado por sua força. Essa era sua receita para todo tipo de reforma espiritual e social".
São João Leonardi, assinalou o Santo Padre, "em diversas circunstâncias sublinhou que o encontro vivo com Cristo se realiza em sua Igreja, Santa mas frágil, enraizada na história e em seu suceder, às vezes escuro, onde trigo e joio crescem juntos, mas sempre instrumento de salvação. Com lúcida consciência de que a Igreja é o campo de Deus não se escandalizou de suas debilidades humanas. Para contrastar o joio escolheu ser bom grão: decidiu amar a Cristo em sua Igreja e contribuir a torná-la cada vez mais um instrumento transparente de Cristo".
Bento XVI assegurou que este Santo "entendeu que qualquer reforma deve efetuar-se dentro da Igreja e nunca contra a Igreja. Nisto, São João Leonardi foi extraordinário e seu exemplo é sempre atual. Toda reforma interessa certamente às estruturas, mas em primeiro lugar deve gravar-se no coração dos fiéis".
Finalmente, disse o Papa, "somente os Santos homens e mulheres que se deixam guiar pelo Espírito divino, dispostos a tomar decisões radicais e valentes à luz do Evangelho, renovam a Igreja e contribuem, decididamente, a construir um mundo melhor".
Em seguida o Santo Padre saudou os diversos grupos de peregrinos presentes na Praça São Pedro, em seus respectivos idiomas, entre os quais o português e concedeu-lhes a sua Benção Apostólica.
"A minha saudação amiga aos fiéis da arquidiocese de Porto Alegre e demais peregrinos de língua portuguesa! Viestes a Roma, onde há quatrocentos anos morreu São João Leonardi, vítima da caridade fraterna, contagiado ele mesmo pela epidemia cujos doentes tratava. A luminosa figura deste Santo convida todos os cristãos a transmitirem aos homens o verdadeiro «remédio de Deus», que é Jesus Cristo crucificado e ressuscitado. N'Ele vos abençôo, a vós e às vossas famílias."
"Neste Ano Sacerdotal –finalizou o Papa– que o exemplo e a intercessão de São João Leonardi estimulem os pastores e os leigos a viverem com fidelidade a vocação que lhes é própria. Muito obrigado".
Fonte : aci
O mais importante é escutar a Deus, diz Bento XVI
Ao presidir a oração do Ângelus dominical depois da Missa de abertura da Assembléia Especial para a África do Sínodo dos Bispos, o Papa Bento XVI explicou que os protagonistas deste evento não são os participantes do mesmo, mas Deus, e que o mais importante é “escutar o que o Senhor nos quer dizer”.
O Santo Padre afirmou que o “Sínodo constitui sempre uma intensa experiência eclesiástica, uma experiência de responsabilidade pastoral colegial em relação a um aspecto específico da vida da Igreja, ou como neste caso, de uma parte do Povo cristão determinada em base à área geográfica”.
Depois de explicar que o Sínodo não é “um congresso de estudo nenhuma assembléia programática”, o Papa relatou que neste encontro “se escutam os discursos e intervenções na Sala, confronta-se logo em grupos, mas todos sabemos bem que os protagonistas não somos nós: é o Senhor, seu Santo Espírito, que guia à Igreja”.
“A coisa mais importante –continuou– é escutar: escutar uns aos outros, e todos juntos, escutar o que o Senhor nos quer dizer. Por isso, o Sínodo se desenvolve em um clima de fé e oração, em religiosa obediência à Palavra de Deus”.
Ao Papa, disse logo Bento XVI, “lhe espera convocar e guiar as Assembléias sinodais, recolher quanto emerge nos trabalhos e oferecer logo as oportunas indicações pastorais”.
“Queridos amigos, África é um continente que tem uma extraordinária riqueza humana. Atualmente, sua população chega a quase um bilhão de habitantes e sua taxa de natalidade é a mais alta em nível mundial. África é uma terra fecunda de vida humana, mas esta vida está marcada com freqüência por muita pobreza e variadas injustiças. A Igreja está empenhada em superá-las com a força do Evangelho e a solidariedade concreta de muitas instituições e iniciativas de caridade”.
“Rezamos –concluiu– à Virgem Maria, para que abençoe a segunda Assembléia sinodal para a África e obtenha a paz e o desenvolvimento para aquele grande e amado moderado”.
Fonte:ACI
Cultive o amor por Deus
Queremos celebrar nessa homilia o dom da vida, principalmente da criança que é gerada no ventre de sua mãe. Mas, ao mesmo tempo, pedir ao Senhor que renove no coração dos homens de boa vontade, o respeito pela vida. Como deixou registrado o papa João Paulo II, em um documento profético – Evangelho da Vida –, nós enfrentamos uma cultura de morte, onde, desde a concepção, a vida tem sido desrespeitada, agredida, com toda uma tentativa de cancelá-la. Por isso, queremos pedir ao Senhor da vida que toque o coração dos homens e mulheres de boa vontade para que renovem o respeito à vida, principalemtne do nascituro, do feto que traz problemas graves de saúde. Toda pessoa humana, desde sua concepção até seu momento derradeiro, deve ser respeitada, porque Deus é o Senhor da vida.
No Evangelho de hoje, ouvimos que Jesus está nos falando para perseverarmos na oração. Em Lucas, os discípulos de Jesus chegam para Ele e dizem: “Mestre, os discípulos dos fariseus foram ensinados por eles a rezar, como também João Batista ensinou seus discípulos rezar. Então, ensina-nos a rezar também. O que Jesus fez? Ensinou-lhes a oração do Pai Nosso.
Ele quis que, por meio da oração, os discípulos cultivassem uma relação com o Pai do céu, que é Pai de todos nós. Por isso, o Senhor nos ensinou a dizer, “Pai nosso que estais no céu”. Com Sua paixão, morte, ressurreição, Jesus concedeu à humanidade tantos dons; Ele nos concedeu o Seu Pai como nosso Pai. Deus.
Jesus nos libertou do pecado com sua morte e ressurreição, nos reconciliou com Deus abrindo as portas do paraíso para que tivéssemos acesso ao coração de Deus e também nos concedeu a graça e a alegia de podermos chamar o Criador de Pai. Por isso, Ele ensinou a seus discípulos a oração do Pai Nosso para que cultivassem um coração filial, de confiança em Deus.
Para entendermos o Evangelho de hoje é importante percebermos que Jesus quis abençoar a humanidade colocando-nos em comunhão com Deus, para que todos nós, Seus filhos, pudéssemos chamá-Lo de Pai. Por mais que Deus seja sublime, onipotente, Ele é um Pai que cuida de cada um um de nós de forma pessoal, em especial com os pequenos, pobres, excluídos, aqueles que não têm a quem recorrer, a não ser a Ele mesmo. Essa é uma graça que Jesus nos deu com sua Páscoa.
O mais importante é que você cultive um amor filial, perseverando no amor a Deus, não porque Ele pode nos dar tudo aquilo que quisermos, mas porque Ele é Deus e basta. É descobrirmos que, por meio da oração, nós podemos amá-Lo e perseverar na vivência da Sua Palavra.
Muitas pessoas pregam a Palavra falando de um Deus comerciante, como se Ele ficasse esperando para nos dar um prêmio. O que acontece? Quando alguém faz uma oração, mas as coisas não acontecem como esperado, a pessoa fica com raiva de Deus. Você quer forçar o Senhor a fazer as coisas segundo o seu gosto? Quem é Deus nessa história, o Pai do céu ou você?
Meus irmãos, precisamos fazer um progesso na fé, insistir na oração. Não sei quanto tempo vai levar, mas insista. O mais importante da oração não é aquilo que você pede, mas o cultivo do amor por Deus.
Não há maravilha maior para recebermos do Senhor do que o dom de Seu próprio Espírito. Nós nos tornamos, pelo sacramento do batismo, templo do Espírito Santo. Somente movidos pelo Espírito é que podemos cultivar o amor desinteressado por Deus.
Abramos o nosso coração para a renovação do Espírito. Que seja Ele a nos ensinar a oração. Sempre, quando rezarmos o Pai Nosso, que possamos buscar, o Espírito de Deus. Devemos rezá-lo no Espírito para que seja um cultivo de amor ao Pai do céu, que Ele inspire nosso serviço ao reino dos céus.
Padre Wagner
Foto: Robson Siqueira
No Evangelho de hoje, ouvimos que Jesus está nos falando para perseverarmos na oração. Em Lucas, os discípulos de Jesus chegam para Ele e dizem: “Mestre, os discípulos dos fariseus foram ensinados por eles a rezar, como também João Batista ensinou seus discípulos rezar. Então, ensina-nos a rezar também. O que Jesus fez? Ensinou-lhes a oração do Pai Nosso.
Ele quis que, por meio da oração, os discípulos cultivassem uma relação com o Pai do céu, que é Pai de todos nós. Por isso, o Senhor nos ensinou a dizer, “Pai nosso que estais no céu”. Com Sua paixão, morte, ressurreição, Jesus concedeu à humanidade tantos dons; Ele nos concedeu o Seu Pai como nosso Pai. Deus.
Jesus nos libertou do pecado com sua morte e ressurreição, nos reconciliou com Deus abrindo as portas do paraíso para que tivéssemos acesso ao coração de Deus e também nos concedeu a graça e a alegia de podermos chamar o Criador de Pai. Por isso, Ele ensinou a seus discípulos a oração do Pai Nosso para que cultivassem um coração filial, de confiança em Deus.
Para entendermos o Evangelho de hoje é importante percebermos que Jesus quis abençoar a humanidade colocando-nos em comunhão com Deus, para que todos nós, Seus filhos, pudéssemos chamá-Lo de Pai. Por mais que Deus seja sublime, onipotente, Ele é um Pai que cuida de cada um um de nós de forma pessoal, em especial com os pequenos, pobres, excluídos, aqueles que não têm a quem recorrer, a não ser a Ele mesmo. Essa é uma graça que Jesus nos deu com sua Páscoa.
O mais importante é que você cultive um amor filial, perseverando no amor a Deus, não porque Ele pode nos dar tudo aquilo que quisermos, mas porque Ele é Deus e basta. É descobrirmos que, por meio da oração, nós podemos amá-Lo e perseverar na vivência da Sua Palavra.
Muitas pessoas pregam a Palavra falando de um Deus comerciante, como se Ele ficasse esperando para nos dar um prêmio. O que acontece? Quando alguém faz uma oração, mas as coisas não acontecem como esperado, a pessoa fica com raiva de Deus. Você quer forçar o Senhor a fazer as coisas segundo o seu gosto? Quem é Deus nessa história, o Pai do céu ou você?
Meus irmãos, precisamos fazer um progesso na fé, insistir na oração. Não sei quanto tempo vai levar, mas insista. O mais importante da oração não é aquilo que você pede, mas o cultivo do amor por Deus.
Não há maravilha maior para recebermos do Senhor do que o dom de Seu próprio Espírito. Nós nos tornamos, pelo sacramento do batismo, templo do Espírito Santo. Somente movidos pelo Espírito é que podemos cultivar o amor desinteressado por Deus.
Abramos o nosso coração para a renovação do Espírito. Que seja Ele a nos ensinar a oração. Sempre, quando rezarmos o Pai Nosso, que possamos buscar, o Espírito de Deus. Devemos rezá-lo no Espírito para que seja um cultivo de amor ao Pai do céu, que Ele inspire nosso serviço ao reino dos céus.
A musica nos ajuda a encontrar salvação
Precisamos ser sal para tirar muitas pessoas da decomposição, preservá-las e fazê-las voltar à vida. Somos fermentos e precisamos sê-lo para fermentar uma massa enorme, porque Deus não quis apenas nós, Ele quis um cântico novo cantado por todos os remidos.
A música nunca é neutra, porque ela vem do céu ou vem do inferno; ela nos leva para o céu ou nos leva para inferno, para a bênção ou leva a maldição.
Pelo amor de Deus, não queira ficar no limite de um coisa ou de outra. Adentre no cântico novo e fique o mais longe possível da canção que o leva para o inferno.
A música do Senhor é assim: quando se canta o cântico novo, o lugar se torna um pedaço do céu.
O músico precisa ser sintonizado com o Espírito para captar a unção do céu. Sua inspiração precisa vir do Espírito Santo. O músico precisa ser um homem de oração.”
ouça um trecho da pregação :
http://vobr.webtvcn.com/2009/outubro/musicosinspiradosnoespirito_mons.mp3
fonte : cancaonova.com
A música nunca é neutra, porque ela vem do céu ou vem do inferno; ela nos leva para o céu ou nos leva para inferno, para a bênção ou leva a maldição.
Pelo amor de Deus, não queira ficar no limite de um coisa ou de outra. Adentre no cântico novo e fique o mais longe possível da canção que o leva para o inferno.
A música do Senhor é assim: quando se canta o cântico novo, o lugar se torna um pedaço do céu.
O músico precisa ser sintonizado com o Espírito para captar a unção do céu. Sua inspiração precisa vir do Espírito Santo. O músico precisa ser um homem de oração.”
ouça um trecho da pregação :
http://vobr.webtvcn.com/2009/outubro/musicosinspiradosnoespirito_mons.mp3
fonte : cancaonova.com
Como sei se sou maduro afetivamente?!
É simples! Quem vive a maturidade afetiva tem mais necessidade de amar do que ser amado. Já experimenta que sua felicidade é fazer a felicidade dos outros; não tem a si mesmo como o centro de sua existência. É feliz por dar-se aos outros.
Bem ao contrário, a imaturidade afetiva é marcada por uma necessidade enorme de receber amor, muito mais do que dedicá-lo a alguém. A dificuldade pode aumentar se a pessoa não tem ainda consciência daquilo que vive. Ter conhecimento, portanto, da própria realidade afetiva é condição fundamental para que a gente possa crescer.
Fonte : Cn www.cancaonova.com
Bem ao contrário, a imaturidade afetiva é marcada por uma necessidade enorme de receber amor, muito mais do que dedicá-lo a alguém. A dificuldade pode aumentar se a pessoa não tem ainda consciência daquilo que vive. Ter conhecimento, portanto, da própria realidade afetiva é condição fundamental para que a gente possa crescer.
Fonte : Cn www.cancaonova.com
Tempo de Misericórdia
Tempo de Misericórdia
Assim como o café com leite, quando misturados, já não são mais leite, nem café; o que teremos em breve serão "Céus novos e uma terra nova". O Céu será diferente, porque estará misturado com a terra. A terra será diferente, porque estará misturada com o Céu. O humano será diferente, porque estará misturado com o divino. E o divino será diferente, porque estará misturado com o humano.
Como acontece com a pessoa de Jesus: Ele é Deus e homem ao mesmo tempo, sem deixar de ser homem e sem deixar de ser Deus. Teremos uma terra nova, porque será divinizada, e céus novos porque serão humanizados. Mas, até esta realidade chegar, a luta será grande. Quando vier o Reino de Deus, o inimigo será vencido... Ele sabe que pouco tempo lhe resta.
Precisamos fazer com que todos os nossos entes queridos entrem na Arca da Salvação, mesmo aqueles que dão muito trabalho. Deus mesmo cuidará de sua conversão, como fez conosco. Fomos atraídos pela Sua misericórdia e foi Ele quem nos transformou.
O Senhor quer trazer para Si não só você, mas toda a sua casa: é tempo de misericórdia. Da infinita misericórdia do nosso Deus!
Seu irmão,
Pe. Jonas Abib 13/02/2004
Artigos do Pe. Jonas Abib
Mensagem do Padre Jonas: Ser profeta na família
09.11.2007 - Profeta não é aquele que adivinha o futuro, e sim, aquele através de quem Deus fala. Somos os meios que Deus usa para falar. Justamente por causa disso, aqueles que não aceitam a Jesus e o Evangelho, acabam nos agredindo. Na verdade, eles investem contra Aquele que fala e faz em nós e através de nós. Mas somos nós que acabamos sendo atingidos. Deus nos usa como luz. Por isso incomodamos os que não são d'Ele. E por incomodarmos, eles vêm contra nós. Somos motivo de questionamento para as pessoas que não se importam com Deus. “Um leão rugiu, quem não ficaria com medo? O Senhor Deus falou, quem não profetizaria?” (Amós 3,8).
Profetizar, aqui, não se trata de revelar o futuro, mas de transmitir o que o Senhor nos fala. O profeta é um instrumento de Deus para falar aos homens. Nós somos esses profetas. Você é um profeta de Deus dentro da sua casa, na sua comunidade, porque eles precisam saber dessa “colheita” que se aproxima. Talvez na sua casa ou na sua comunidade você seja o único que esteja abrindo o coração ao Senhor. Não que você seja melhor que os outros, mas o Senhor fez de você sal para levar Jesus e o Espírito Santo a cada pessoa da sua família e comunidade. Essa é a receita para que você e sua casa sirvam ao Senhor: Pedir o Espírito Santo sobre todos da nossa casa, trabalho, grupo de oração, escola, país, mundo.
Sabendo que falta pouco tempo, você não pode brincar em serviço. Não podemos viver as atitudes e as práticas do “joio”, porque não fazemos parte dele. Os da sua casa também não o fazem. Deus quer salvar não só você, mas toda a sua casa! Você quer perder alguém dos seus? Quem você escolheria para ser jogado no fogo? Nem Deus deseja isso. Por isso, o Senhor faz revelações aos servos d’Ele. E, com a graça d'Ele, poderemos dizer: “Eu e minha casa serviremos ao Senhor”.
Não tema em pedir: Vem, Espírito Santo, vem Espírito Santo!
Seu irmão
Monsenhor Jonas Abib
(Comunidade Canção Nova - SP)
A Igreja Católica e as Seitas
Artigo do Padre José do Vale: Satanismo e a Dominaçäo Mundial
- “Satanás é um ser vivo, espiritual, pervertido e perverso, o inimigo número um, o tentador por excelência; um ser obscuro e perturbador, que existe verdadeiramente e que com traiçoeira astúcia está ainda agindo”. Papa Paulo VI - Audiência Geral de 15/11/1972
É assustador a atuação destruidora de Satanás no panorama mundial via: os meios de comunicações, literaturas de auto-ajuda, Nova Era, crises econômicas, o ocultismo, xamanismo, pseuda-ciência, fome, guerra, terrorismo, doenças, ameaças de uma guerra nuclear, medo das armas de destruição de massa, degradação do meio ambiente, manipulação da ciência e a tecnologia, a indústria alienante da informação, banalidade da violência e das drogas, corrupção desenfreada, relativismo da verdade, impunidade descarada, perda do senso moral e da ética, desagregação familiar, homossexualismo e a sua principal máquina de guerra: rede de igrejas satânicas e congêneres.
Vou assim usar nesse artigo informações valiosas do renomado pesquisador e autor da grande obra “O Anticristo-Poder oculto por trás da Nova Ordem Mundial”, da editora Ave-Maria, do holandês Robin de Ruiter.
GRANJAS HUMANAS
Anton LaVey foi o agente de publicidade encarregado de dar ao satanismo uma boa imagem. LaVey já pertencia ao satanismo antes dos anos 60, mas não foi senão em 30 de abril de 1966 que fundou a Igreja de Satã em São Francisco, EUA. Não só Jane Mansfield foi uma grande sacerdotisa dessa igreja, mas também Marilyn Monroe, que participou dos rituais satânicos de LaVey, mesmo antes que ele fundasse sua Igreja de Satã.
Para fazer felizes a Satanás e seus demônios, os seguidores desses cultos os adoram dos modos mais violentos que se possam inventar. Entre suas cerimônias incluem a violação de virgens adolescentes, orgias sexuais, abuso desonesto e sacrifícios de animais e de humanos. Alguns elementos do ritual satânico, como a adoração do demônio e os sacrifícios humanos ou de animais, parecem tão incríveis aos que não estão familiarizados com estes crimes, que fazem com que diminua a credibilidade das vítimas.
Aleister Crowley um dos fundadores do culto satânico, escreveu o seguinte em seu livro The Book of Law: "Para quase todos os propósitos, o melhor sacrifício é o de um menino varão de inocência perfeita e grande inteligência".
Um Príncipe Negro (bruxo satanista negro) calculou que nos Estados Unidos se realizam cada ano de 40 a 60 mil sacrifícios humanos. (Entrevista do Dr. AI Carlisle a um Príncipe Negro gravada em Stattford. Satan's Underground. 1990,144.) Em muitos países existem "granjas humanas", onde se descobriram be¬bês desde 11 dias até quatro meses de idade, para prover os sacrifícios humanos.
Na Califórnia dezenas de "centros para cuidado diurno" são investigados a cada ano por entregar crianças confiadas a seus cuidados para sacrifícios sa¬tânicos. No condado de Los Angeles referiram-se 800 denúncias de abuso ritual que envolviam 64 escolas e jardins da infância, bem como 27 dos arredores.
Para fazer felizes a Satanás e seus demônios, os seguidores desses cultos os adoram dos modos mais violentos que se possam inventar. Entre suas cerimônias incluem a violação de virgens adolescentes, orgias sexuais, abuso desonesto e sacrifícios de animais e de humanos. Alguns elementos do ritual satânico, como a adoração do demônio e os sacrifícios humanos ou de animais, parecem tão incríveis aos que não estão familiarizados com estes crimes, que fazem com que diminua a credibilidade das vítimas.
Aleister Crowley um dos fundadores do culto satânico, escreveu o seguinte em seu livro The Book of Law: "Para quase todos os propósitos, o melhor sacrifício é o de um menino varão de inocência perfeita e grande inteligência".
Um Príncipe Negro (bruxo satanista negro) calculou que nos Estados Unidos se realizam cada ano de 40 a 60 mil sacrifícios humanos. (Entrevista do Dr. AI Carlisle a um Príncipe Negro gravada em Stattford. Satan's Underground. 1990,144.) Em muitos países existem "granjas humanas", onde se descobriram be¬bês desde 11 dias até quatro meses de idade, para prover os sacrifícios humanos.
Na Califórnia dezenas de "centros para cuidado diurno" são investigados a cada ano por entregar crianças confiadas a seus cuidados para sacrifícios sa¬tânicos. No condado de Los Angeles referiram-se 800 denúncias de abuso ritual que envolviam 64 escolas e jardins da infância, bem como 27 dos arredores.
SEITAS DESTRUIDORAS
Um dos fins principais dos iluminados é a promoção do ocultismo. Nas programações de quase todos os canais de televisão incluem-se programas dedicados ao ocultismo, astrologia, parapsicologia, magia, bruxaria, feitiçaria e espiritismo. Embora estes termos não devam ser colocados sob uma mesma perspectiva, não obstante o diabo está na origem de todas essas manifestações.
Atualmente as publicações ocultistas são mais abundantes do que nunca, aumentam dia a dia, estão em cada esquina e se exibem em todos os mostruários. A produção dessas publicações está nas mãos dos iluminados. Por exemplo, David Rockefeller está no conselho de administração de Cadence Industries, proprietária de Marvel Comics. Esse editor difunde entre os jovens o ocultismo e heróis tais como "O Filho de Satã". David Rockefeller também faz parte da administração do Lucis Trust (Lucifer' s Trust). O livro do Lucis Trust, Externalisation of the Hierarchy, nos afirma, entre outras coisas, que Satanás é o dono do mundo e que Lúcifer é seu governador.
Atualmente as publicações ocultistas são mais abundantes do que nunca, aumentam dia a dia, estão em cada esquina e se exibem em todos os mostruários. A produção dessas publicações está nas mãos dos iluminados. Por exemplo, David Rockefeller está no conselho de administração de Cadence Industries, proprietária de Marvel Comics. Esse editor difunde entre os jovens o ocultismo e heróis tais como "O Filho de Satã". David Rockefeller também faz parte da administração do Lucis Trust (Lucifer' s Trust). O livro do Lucis Trust, Externalisation of the Hierarchy, nos afirma, entre outras coisas, que Satanás é o dono do mundo e que Lúcifer é seu governador.
A revista francesa Le Point publicou, em 1993, que já há muitos anos os advogados das diversas seitas destrutivas trabalham juntos em casos judiciais em que as mesmas são objetos de demandas. A mesma revista informou que durante uma reunião, em 1992, de diferentes representantes das diversas seitas foi fundada na França uma federação chamada Firephim (Federação das Minorias Religiosas e Filosóficas), uma organização para defender os direitos das seitas.
A presidenta da Firephim é a senhora Gounord, da Igreja da Cienciologia; o tesoureiro é o líder da seita Moon, Bemard Mitjaville, e o secretário geral é o "raeliano" Jacques Aizac.
O “infolink” da Alemanha publicou uma lista das seitas destruidoras que fazem parte de um “cartel de seitas”. Entre muitas, estão os moonis, e cienciologia, os satanistas, a Meditação Trascendental, os raelianos (culto sexual), os druidas, os maçons, a Wicca Ocidental, os Meninos de Deus, os baha’is, e também os Testemunhas de Jeová.
Os Superiores Invisíveis por trás dos Testemunhas de Jeová não só deram notáveis somas de dinheiro para o avanço da Sociedade Watchtower, mas também de muitas outras seitas destruidoras. As relações entre os Superiores Invisíveis e as seitas estão fora de qualquer dúvida.
Em 1970, Rockefeller elaborou um informe no qual insistiu na necessidade de substituir os católicos na América Latina pelas igrejas como os “moonis”. Em conseqüência, não é estranho que o Chase Manhattan banck dos Rockefeller, o banco mais poderoso da terra, concedesse ao coreano de origem japonesa, Sun Myung Moon, Líder da Igreja da Unificação (os moonis), um crédito importantíssimo.
Rockefeller, como afirma Pepe Rodríguez, em sua obra El poder de las Sectas (Barcelona 1990), doou também notáveis quantidades de dinheiro para apoiar a expanção da seita Hare krishna.
A presidenta da Firephim é a senhora Gounord, da Igreja da Cienciologia; o tesoureiro é o líder da seita Moon, Bemard Mitjaville, e o secretário geral é o "raeliano" Jacques Aizac.
O “infolink” da Alemanha publicou uma lista das seitas destruidoras que fazem parte de um “cartel de seitas”. Entre muitas, estão os moonis, e cienciologia, os satanistas, a Meditação Trascendental, os raelianos (culto sexual), os druidas, os maçons, a Wicca Ocidental, os Meninos de Deus, os baha’is, e também os Testemunhas de Jeová.
Os Superiores Invisíveis por trás dos Testemunhas de Jeová não só deram notáveis somas de dinheiro para o avanço da Sociedade Watchtower, mas também de muitas outras seitas destruidoras. As relações entre os Superiores Invisíveis e as seitas estão fora de qualquer dúvida.
Em 1970, Rockefeller elaborou um informe no qual insistiu na necessidade de substituir os católicos na América Latina pelas igrejas como os “moonis”. Em conseqüência, não é estranho que o Chase Manhattan banck dos Rockefeller, o banco mais poderoso da terra, concedesse ao coreano de origem japonesa, Sun Myung Moon, Líder da Igreja da Unificação (os moonis), um crédito importantíssimo.
Rockefeller, como afirma Pepe Rodríguez, em sua obra El poder de las Sectas (Barcelona 1990), doou também notáveis quantidades de dinheiro para apoiar a expanção da seita Hare krishna.
APOLOGÉTICA CATÓLICA
“Hoje se faz necessário reabilitar a autentica apologética que faziam os Pais da Igreja como explicação da fé. Mas do que nunca os discípulos e missionários de Cristo de hoje necessitam de uma apologética renovada para que todos possam ter vida nele” (Documento de Aparecida nº229).
É uma lastima que muitos católicos, atraídos pela propaganda sectária, tenham abandonado a Igreja. Esses católicos não sabem que se expõem a perder a maior preciosidade que o ser humano possui: o dom da fé. Diversas vozes autorizadas levantaram-se para pedir que se volte a utilizar na Igreja uma apologética sadia.
O presbítero Dizán Vázquez diz, em seu livro Católico: defende tua fé! Que a Igreja precisa intensificar em seu próprio seio um processo de evangelização integral que chegue a todos os batizados que não descobriram o tesouro inesgotável de sua fé. É preciso ajudar muitos católicos a recuperar a confiança em sua própria Igreja, em seus ensinamentos e em sua moral, desenvolver-lhe a segurança de que sua Igreja não o está enganando, como tantas vezes lhe repetem os agentes sectários; ajudá-lo a sentir-se justamente, orgulhoso de sua identidade católica.
Escreve de forma sábia e exortativa o ilustre pesquisador de Religiões e Seitas Robim de Ruiter: “As seitas, para confundir os católicos sinceros, muitas vezes tornam públicos os defeitos dos piores elementos da Igreja Católica. Os pecados que certos católicos possam cometer não devem constituir obstáculo algum para os cristãos sinceros”.
“A Igreja Católica é a única coisa que salva o homem da degradante escravidão de ser um filho de sua época” dizia o intelectual inglês G.K. Chesterton.
Nosso Senhor Jesus Cristo fundou uma só Igreja: a Católica, e não mandou ninguém mais fundar qualquer que seja outra igreja.
Só a Igreja Católica tem o poder de Deus para vencer, as forças do inferno, Satanás, o Anticristo e todo seu império destruidor. (Mt 16,18). Ser fiel aos ensinamentos da Igreja Católica de Cristo é ficar livre de toda armação de Satanás e de seus falsos apóstolos. Jesus Cristo disse: “Cuidado para que ninguém vos engane” (Mt 24,4).
Vivemos uma era farta de muitos falsos apóstolos, profetas, bispos, pastores, evangelistas, missionários e obreiros do diabo.
Vejamos um terrível testemunho de um ex-pastor da Igreja Universal do Reino de Deus. “Aprendi a extorquir o povo com o bispo Edir Macedo, tenho até vergonha de falar. Uma vez coloquei uma piscina de plástico no altar por 15 dias, cheia de água. Disse que era uma água do Rio Jordão, onde Jesus foi batizado. Eu dizia que as pessoas iam ser batizadas na mesma água que Jesus, desde que dessem uma oferta. E era uma água de torneira”. (Revista Época, 21/09/2009, p.43). “Isso é coisa de bandido”.
O presbítero Dizán Vázquez diz, em seu livro Católico: defende tua fé! Que a Igreja precisa intensificar em seu próprio seio um processo de evangelização integral que chegue a todos os batizados que não descobriram o tesouro inesgotável de sua fé. É preciso ajudar muitos católicos a recuperar a confiança em sua própria Igreja, em seus ensinamentos e em sua moral, desenvolver-lhe a segurança de que sua Igreja não o está enganando, como tantas vezes lhe repetem os agentes sectários; ajudá-lo a sentir-se justamente, orgulhoso de sua identidade católica.
Escreve de forma sábia e exortativa o ilustre pesquisador de Religiões e Seitas Robim de Ruiter: “As seitas, para confundir os católicos sinceros, muitas vezes tornam públicos os defeitos dos piores elementos da Igreja Católica. Os pecados que certos católicos possam cometer não devem constituir obstáculo algum para os cristãos sinceros”.
“A Igreja Católica é a única coisa que salva o homem da degradante escravidão de ser um filho de sua época” dizia o intelectual inglês G.K. Chesterton.
Nosso Senhor Jesus Cristo fundou uma só Igreja: a Católica, e não mandou ninguém mais fundar qualquer que seja outra igreja.
Só a Igreja Católica tem o poder de Deus para vencer, as forças do inferno, Satanás, o Anticristo e todo seu império destruidor. (Mt 16,18). Ser fiel aos ensinamentos da Igreja Católica de Cristo é ficar livre de toda armação de Satanás e de seus falsos apóstolos. Jesus Cristo disse: “Cuidado para que ninguém vos engane” (Mt 24,4).
Vivemos uma era farta de muitos falsos apóstolos, profetas, bispos, pastores, evangelistas, missionários e obreiros do diabo.
Vejamos um terrível testemunho de um ex-pastor da Igreja Universal do Reino de Deus. “Aprendi a extorquir o povo com o bispo Edir Macedo, tenho até vergonha de falar. Uma vez coloquei uma piscina de plástico no altar por 15 dias, cheia de água. Disse que era uma água do Rio Jordão, onde Jesus foi batizado. Eu dizia que as pessoas iam ser batizadas na mesma água que Jesus, desde que dessem uma oferta. E era uma água de torneira”. (Revista Época, 21/09/2009, p.43). “Isso é coisa de bandido”.
CONCLUSÃO
“Nós sabemos que somos de Deus, ao passo que o mundo inteiro está sob o poder do Maligno” (1Jo 5,19) “Para isto é que o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do diabo” ( 1 Jo 3,8).
Toda missão de Jesus Cristo é uma luta ferrenha e colossal contra o império de Satanás e seus demônios.
Jesus lhe disse: “Vai embora Satanás, pois está escrito: Adorarás só Senhor, teu Deus, e só a ele prestarás culto” (Mt 4,8-10)
Já temos a fé, a graça e unção do Espírito Santo e a verdade de Jesus Cristo em nossas vidas, resta tão somente mais conhecimento, informação e formação bíblica, teológica, mística e histórica para enfrentar e libertar as pessoas de todo império de Satanás: Cultura de charlatanice e de morte.
Somente em Jesus Cristo o ser humano encontra felicidade e vida eterna.
Somente ficarão livres de toda dominação satânica mundial os cristãos fiéis ao domínio da graça de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo que é o Rei dos reis e o Senhor dos Senhores (Ap 19,16).
Toda missão de Jesus Cristo é uma luta ferrenha e colossal contra o império de Satanás e seus demônios.
Jesus lhe disse: “Vai embora Satanás, pois está escrito: Adorarás só Senhor, teu Deus, e só a ele prestarás culto” (Mt 4,8-10)
Já temos a fé, a graça e unção do Espírito Santo e a verdade de Jesus Cristo em nossas vidas, resta tão somente mais conhecimento, informação e formação bíblica, teológica, mística e histórica para enfrentar e libertar as pessoas de todo império de Satanás: Cultura de charlatanice e de morte.
Somente em Jesus Cristo o ser humano encontra felicidade e vida eterna.
Somente ficarão livres de toda dominação satânica mundial os cristãos fiéis ao domínio da graça de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo que é o Rei dos reis e o Senhor dos Senhores (Ap 19,16).
Pe. Inácio José do vale
Especialista em Ciência Social da Religião
Professor e Pesquisador de Seitas
E-mail: pe.inaciojose.osbm@hotmail.com
Especialista em Ciência Social da Religião
Professor e Pesquisador de Seitas
E-mail: pe.inaciojose.osbm@hotmail.com
Nota
Leia os dois livros de Robin de Ruiter:
1. O Anticristo – Poder Oculto por trás da Nova Ordem Mundial.
2. O Poder Oculto por trás dos Testemunhas de Jeová.
Ambos da Editora Ave-Maria.1. O Anticristo – Poder Oculto por trás da Nova Ordem Mundial.
2. O Poder Oculto por trás dos Testemunhas de Jeová.
Televendas: 0800-7730456.
E-mail: comercial@avemaria.com.br
Católicas pelo direito a decidir são abortistas, adverte Arcebispo peruano
LIMA.- O Arcebispo de Cusco, Dom Juan Antonio Pérez Ugarte, alertou aos fiéis católicos pela chegada ao Peru do grupo abortista "Católicas pelo direito a decidir" (CDD), uma associação que estaria formada por feministas do grupo Manuela Ramos que sob esta franquia "tentam confundir os fiéis e procuram promover o aborto".
Conforme informa uma nota da Conferência Episcopal Peruana (CEP), este grupo anti-vida "chegou a Lima em agosto passado, e usam inapropriadamente o nome de 'católicas' com o propósito de surpreender as instituições da Igreja".
O que procuram estas feministas, diz o texto da CEP, "é promover a despenalização do aborto no Peru e América Latina, favorecendo a legalização dos 'novos tipos de família' ou as uniões homossexuais".
Por estas razões, explica a nota, Dom Ugarte, "ecoando da preocupação da Coordenadora Nacional Unidos pela Vida e a Família, recomenda a todos os sacerdotes, em especial de sua Arquidiocese, a que alertem os fiéis e evitem a infiltração e difusão de idéias contrárias à doutrina de nossa fé".
Quem são elas?
A junta diretiva das CDD no Peru está formada pela Eliana Cano Seminario, Kelly Cieza Guevara, Gioconda Diéguez Monzón, Eleana Rodríguez Valero e Raquel Asencios Angulo, feministas militantes de Manuela Ramos.
Este grupo foi baseado em 1970 para promover o aborto. Sua estratégia é confundir os paroquianos e sua agenda fomenta a anti-concepção, a esterilização, o lesbianismo, a homossexualidade, o feminismo radical e as doutrinas New Age.
Embora se apresentem como um grupo de laicas católicas dissidentes, as CDD foram denunciadas por bispos e entidades pró-vida em vários países do mundo como uma organização anti-católica, anti-vida e anti-familia.
Seu primeiro presidente foi o ex-sacerdote jesuíta Joseph O'Rourke expulso da Companhia de Jesus em 1974. Entre 1980 e 2007 sua presidenta foi a ex-religiosa Frances Kissling, que trabalhou como diretora de uma das primeiras clínicas de aborto legal em Nova Iorque e é fundadora da Federação Nacional do Aborto.
Kissling apresentou sua organização como se fora a voz legítima de dissensão entre os católicos.
Em todos estes países nos que se encontram, as CDD elas formam um frente abortista que recruta personalidades do mundo feminista anti-católico. Carecem de bases, não têm representatividade numérica e recebem financiamento de transnacionais abortistas e da fundação Playboy, cujos recursos provêm da distribuição de revistas e filmes pornográficos.
Embora assegurem que foram "fundadas" no Peru a inícios deste ano, já no ano 2005 o Arcebispado de Lima advertiu por encargo da Secretaria de Estado do Vaticano sobre uma campanha das CDD no Peru para reunir assinaturas de líderes religiosos a favor do conceito de "saúde reprodutiva", que inclui o aborto, na cúpula Millennium+5 da Organização das Nações Unidas (ONU).
Falso frade
Em sua apresentação no mês de agosto em Lima, as CDD promoveram uma conferência do falso frade mexicano Julián Cruzalta, quem abandonou há cinco anos os dominicanos e ganha a vida dando conversas sobre a "urgência" de mudar a doutrina católica para favorecer a legalização do aborto.
Embora se apresente como "Frei Julián Cruzalta O.P.", o auto-proclamado perito em teologia moral foi desautorizado pela Ordem a Dominica por usar esta família religiosa para seus próprios fins.
Cruzalta percorreu o México com movimentos abortistas, feministas e ativistas homossexuais e há uns anos trabalha como assessor das CDD, a qual não duvida em apresentá-lo como sacerdote e o converteram em um dos porta-vozes mais ativos de sua agenda.
Em recentes declarações à imprensa mexicana Cruzalta repudiou em nome das CDD as iniciativas aprovadas em 16 estados mexicanos para proteger a vida desde a concepção qualificando-as de "aberração jurídica" e "vingança" pela despenalização do aborto na capital mexicana.
Além disso, Cruzalta dirige a polêmica Comunidade Ecumênica Magdala que participa de campanhas a favor das práticas homossexuais.
Veja o video
vídeo sobre as CDD, visite: http://www.youtube.com/user/acidigital#play/uploads/17/aDqpuDQ6yKc
vídeo sobre as CDD, visite: http://www.youtube.com/user/acidigital#play/uploads/17/aDqpuDQ6yKc
Fonte: ACI
Religiosa australiana salvou centenas de crianças durante tsunami nas ilhas Samoa
A oportuna decisão de uma religiosa australiana permitiu que 320 crianças e adolescentes salvassem suas vidas ante o devastador tsunami que devastou Samoa alguns dias atrás.
A religiosa salesiana Doris Barbero é a encarregada da escola primária São José na aldeia de Leava, localizada ao sudoeste de Samoa Ocidental. O terremoto da semana passada os surpreendeu durante as aulas.
Junto à sua equipe de religiosas e leigos, a irmã Doris sabia que tinha pouco tempo para reunir os alunos, de idades entre 4 e 15 anos, e levá-los às montanhas para salvá-los do eventual tsunami.
A religiosa sustenta que sua primeira reação foi de alívio ao ver que todos tinham sobrevivido ao terremoto e que sua escola –ajudada pela Catholic Mission in Australia– não sofreu danos.
Entretanto, a calma terminou quando se escutou a advertência de tsunami.
"Sabíamos que tínhamos muito pouco tempo", declarou a religiosa à Catholic Communications da Austrália em uma ligação Telefônica.
Subindo às montanhas, nem a religiosa nem sua equipe tinham certeza da distância que deveriam subir que todos estivessem a salvo.
O grupo se refugiou nas alturas até o dia seguinte e conseguiu escapar do tsunami, entretanto muitos ainda desconhecem o paradeiro de seus familiares que permaneceram na parte baixa da ilha.
A irmã Doris se propôs arrecadar recursos para construir um refúgio nas montanhas para estar preparados ante outro eventual tsunami.
Fonte: ACI
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Quando a Igreja alemã excomungou o nazismo
Importante descoberta da “Pave the Way Foundation”
Nada de “Papa de Hitler”. Nada de colaboradores voluntários do nazismo. Alguns documentos encontrados na Alemanha pela Pave the Way Foundation (PTWF) provam que, desde setembro de 1930, os bispos católicos haviam excomungado o Partido Nazista de Hitler.
Nos documentos achados por Michael Hesemann, colaborador da PTWF, consta que, em setembro de 1930, três anos antes que Adolf Hitler subisse ao poder, a arquidiocese de Mogúncia condenou de forma pública o Partido Nazista.
Segundo as normas publicadas pelo Ordinário de Mogúncia, estava “proibido a qualquer católico inscrever-se nas filas do Partido Nacional-Socialista de Hitler”.
“Aos membros do partido hitleriano não era permitido participar de funerais ou de outras celebrações católicas similares.”
“Enquanto um católico estivesse inscrito no partido hitleriano, não podia ser admitido aos sacramentos.”
A denúncia da arquidiocese de Mogúncia foi publicada em primeira página pelo L’Osservatore Romano, em um artigo de 11 de outubro de 1930.
O título do artigo é: “Partido de Hitler condenado pela autoridade eclesiástica”. Nele se declarava a incompatibilidade da fé católica com o nacional-socialismo.
Nenhuma pessoa que se declarasse católica podia converter-se em membro do partido nazista, sob pena da exclusão dos sacramentos.
Em fevereiro de 1931, a diocese de Munique confirmou a incompatibilidade da fé católica com o Partido Nazista.
Em março de 1931, também a diocese de Colônia, Parderborn e as das províncias de Renânia denunciaram a ideologia nazista, proibindo de forma pública qualquer contato com os nazistas.
Indignados e furiosos pela excomunhão emitida pela Igreja Católica, os nazistas enviaram Hermann Göring a Roma com a petição de audiência com o secretário de Estado Eugenio Pacelli. No dia 30 de abril de 1931, o cardeal Pacelli rejeitou encontrar-se com Göring, que foi recebido pelo subsecretário, Dom Giuseppe Pizzardo, que tinha a tarefa de anotar tudo o que os nazistas pediam.
Em agosto de 1932, a Igreja Católica excomungou todos os dirigentes do Partido Nazista. Entre os princípios anticristãos denunciados como hereges, a Igreja mencionava explicitamente as teorias étnicas e o racismo.
Também em agosto de 1932, a Conferência Episcopal alemã publicou um documento detalhado no qual eram dadas instruções de como relacionar-se com o Partido Nazista. Nele, estava escrito que era absolutamente proibido aos católicos que fossem membros do Partido Nacional-Socialista. Quem desobedecesse, seria imediatamente excomungado.
Também estava escrito que “todos os Ordinários declararam ilícito pertencer ao Partido Nazista”, porque “as manifestações de numerosos chefes e publicitários do partido têm um caráter hostil à fé” e “são contrárias às doutrinas fundamentais e às indicações da Igreja Católica”.
Em janeiro de 1933, Adolf Hitler chegou ao poder e as associações católicas alemãs difundiram um folheto intitulado: “Um convite sério em um momento grave”, no qual consideravam a vitória do Partido Nacional-Socialista como “um desastre” para o povo e para a nação.
No dia 10 de março de 1933, a Conferência Episcopal alemã, reunida em Fulda, enviou um apelo ao presidente da Alemanha, o general Paul L. von Beneckendorff und von Hindenburg, expressando “nossas preocupações mais graves, que são compartilhadas por amplos setores da população”.
Os bispos alemães se dirigiram a von Hindenburg manifestando seu temor de que os nazistas não respeitassem “o santuário da Igreja e a posição da Igreja na vida pública”. Por isso, pediram ao presidente uma “urgente proteção da Igreja e da vida eclesiástica”.
Os bispos católicos haviam previsto isso, mas não foram escutados.
Os documentos encontrados pela PTWF são de notável importância porque põem um fim às repetidas calúnias que pretenderam manchar a Igreja Católica como diligente colaboradora do nazismo, quando na verdade foi a primeira em denunciar sua periculosidade.
Fonte:Zenit
Fonte:Zenit
Anúncio do Evangelho deve ser acompanhado de ação, diz Papa
"A proclamação do Evangelho não pode ser separada do empenho em construir uma sociedade que se conforme com a vontade de Deus." A afirmação do Papa Bento XVI foi feita nesta manhã na II Assembleia especial para a África do Sínodo dos Bispos que acontece no Vaticano. O Papa fez um pequeno pronunciamento em resposta e agredecimento a intervencão do patriarca da Igreja Ortodoxa da Etiópia, sua santidade Abuna Paulos.
O Papa fez uma alerta para a necessidade de respeitar as bênçãos da criação divina e protejer a dignidade e a inocência das crianças. "Em Cristo, nós sabemos que a reconciliação é possível, a justiça pode prevalecer, pode-se consolidar a paz! É esta a mensagem de esperança que somos chamados a proclamar", explicou o Papa.
Bento XVI convidou todos a rezar para que "as nossas Igrejas se aproximimem cada vez mais da unidade que é dom do Espírito Santo, para testemunhar conjuntamente a esperança que o Evangelho traz consigo".
"Continuemos a atuar a favor do desenvolvimento integral de todas as populações da África, fortalecendo as famílias, que são o baluarte da sociedade africana, educando os jovens que são o futuro da África e contribuindo para construir sociedades marcadas pela honestidade, integridade e solidariedade", concluiu o Pontífice.
Antes da internvenção do Papa, o Patriarca Ortodoxo Etíope fez um discurso, em que destacou que os líderes religiosos africanos não devem se preocupar unicamente com a atividade social, mas também dar resposta às grandes necessidades espirituais dos homens e mulheres daquele continente. "Não há que tratar separadamente apostolado e obras sociais. O apostolado é a raiz de uma atividade social efetiva e cheia de compaixão. A nossa Terra precisa ser nutrida com os ensinamentos dos seus pais religiosos e eu sinto-me obrigado, juntamente convosco, a traduzir em prática a nossa pregação."
O patriarca recordou os sérios problemas que o continente africano enfrenta em todos os campos, para construir um verdadeiro desenvolvimento. Recordou ainda "o caos criado pelos extremistas religiosos" e por tantas forças negativas responsáveis por guerras e injustiças que não poupam as crianças e os mais indefesos. "Quereria apelar a todos os líderes religiosos para que atuem a favor da paz e para que protejam os recursos naturais que Deus nos deu, defendendo as crianças e adolescentes", pediu o patriarca.
Bento XVI convidou todos a rezar para que "as nossas Igrejas se aproximimem cada vez mais da unidade que é dom do Espírito Santo, para testemunhar conjuntamente a esperança que o Evangelho traz consigo".
"Continuemos a atuar a favor do desenvolvimento integral de todas as populações da África, fortalecendo as famílias, que são o baluarte da sociedade africana, educando os jovens que são o futuro da África e contribuindo para construir sociedades marcadas pela honestidade, integridade e solidariedade", concluiu o Pontífice.
Antes da internvenção do Papa, o Patriarca Ortodoxo Etíope fez um discurso, em que destacou que os líderes religiosos africanos não devem se preocupar unicamente com a atividade social, mas também dar resposta às grandes necessidades espirituais dos homens e mulheres daquele continente. "Não há que tratar separadamente apostolado e obras sociais. O apostolado é a raiz de uma atividade social efetiva e cheia de compaixão. A nossa Terra precisa ser nutrida com os ensinamentos dos seus pais religiosos e eu sinto-me obrigado, juntamente convosco, a traduzir em prática a nossa pregação."
O patriarca recordou os sérios problemas que o continente africano enfrenta em todos os campos, para construir um verdadeiro desenvolvimento. Recordou ainda "o caos criado pelos extremistas religiosos" e por tantas forças negativas responsáveis por guerras e injustiças que não poupam as crianças e os mais indefesos. "Quereria apelar a todos os líderes religiosos para que atuem a favor da paz e para que protejam os recursos naturais que Deus nos deu, defendendo as crianças e adolescentes", pediu o patriarca.
Ele afirmou que tem esperança de que deste Sínodo saiam orientações e soluções éticas para o bem da África. "Temos que exercer a nossa peculiar responsabilidade como líderes religiosos e chefes de Igrejas, conhecendo e apoiando, quando é o caso, as sugestões que vêm dos nossos povos, ou, pelo contrário, para rejeitá-las quando estão em contradição com o respeito e com o amor pelo Homem, que se radicam no Evangelho".
O Patriarca etíope foi o primeiro dos convidado que falarão no Sínodo. No próximo dia 9 é a vez de Rudolf Adada, antigo responsável pela força conjunta das Nações Unidas e da União Africana no Darfur, e no dia 12 será Jacques Diouf, diretor-geral da FAO.
fonte :cn
O Patriarca etíope foi o primeiro dos convidado que falarão no Sínodo. No próximo dia 9 é a vez de Rudolf Adada, antigo responsável pela força conjunta das Nações Unidas e da União Africana no Darfur, e no dia 12 será Jacques Diouf, diretor-geral da FAO.
fonte :cn
Assinar:
Postagens (Atom)
-
PT assume legalização do aborto e o seu reconhecimento como direito no Brasil, denunciam Bispos do Regional Sul 1 29.09.2019 - SÃO PAULO- ...
-
Os imigrantes podem ajudar a renovar o catolicismo nos EUA, afirma Arcebispo norte-americano Arcebisp...